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    Acesso aberto (Open Access)
    Análise dos Princípios para o Investimento Responsável Aplicados às Decisões de Investimento dos Investidores Institucionais na América Latina
    (Universidade Federal de São Paulo, 2022-02-03) Souza, Gisele Moreira Alves de [UNIFESP]; Miola, Iagê Zendron [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7508223637108048; http://lattes.cnpq.br/0526127232322557
    O principal objetivo do presente trabalho acadêmico é analisar os relatórios enviados pelos investidores institucionais da América Latina para a Organização das Nações Unidas, a respeito da sua adesão aos Princípios para o Investimento Responsável, dando enfoque a como esses investidores estão tornando sua atuação no mercado mais sustentável, principalmente, durante o ano de 2020. Esse objetivo deve ser alcançado utilizando os relatórios enviados pelos signatários da América Latina para os Princípios para o Investimento Responsável, então, a pesquisa é majoritariamente documental, com base na análise desses relatórios, porém, ainda haverá uma parte da pesquisa bibliográfica, com levantamento de materiais fundamentais para a compreensão do objeto de pesquisa. Desse modo, o que se espera é conseguir perceber como os investidores institucionais incorporam decisões de investimento mais sustentáveis na sua atuação. O que pode ocorrer através de uma análise de empresas e/ou ações com um viés sustentável; ou a remodelação do modelo de negócio da companhia, que passa a ser voltado para uma mentalidade mais verde; ou através da atuação ativa em comitês e organizações que buscam o desenvolvimento sustentável no mercado financeiro.
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    Acesso aberto (Open Access)
    Frameworks de informações socioambientais: uma análise dos relatórios de sustentabilidade das empresas do setor elétrico do Brasil e Estados Unidos
    (Universidade Federal de São Paulo, 2022-02-02) Almeida, Daniel Savian [UNIFESP]; Cei, Nena Geruza [UNIFESP]; Zittei, Marcus Vinicius Moreira [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7947828317635699; http://lattes.cnpq.br/2360609428984805
    A crescente pressão da sociedade referente às questões ambientais e sociais fizeram com que as empresas passassem a realizar a divulgação de suas informações ASG em relatórios anuais de sustentabilidade, tal fato fez com que ao passar dos anos fossem desenvolvidos uma série de frameworks como o GRI e o TCFD cujo objetivos são o de criar um modelo internacional de relatório que seja completo e que permita a comparação de suas informações com a de demais entidades, sendo também utilizados pelas empresas para a divulgação de suas contribuições para os objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU. Essa pesquisa tem como objetivo avaliar a adoção desses frameworks de divulgação de informações socioambientais pelas maiores empresas do setor de energia elétrica de capital aberto do Brasil e dos Estados Unidos. Os resultados demonstram que o GRI é o modelo mais utilizado pelas empresas em ambos os países, havendo uma quantidade maior de informações divulgadas pelas empresas americanas ao mesmo tempo em que apenas empresas brasileiras buscaram obter uma asseguração externa de seus relatórios, também foi observado que as empresas de ambos os países escolheram os tópicos semelhantes para serem considerados como materiais em seus relatórios.
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    Acesso aberto (Open Access)
    A influência dos Princípios para Sustentabilidade em Seguros (PSI) nas diretrizes desempenhadas pelo Grupo Bradesco Seguros em 2022
    (Universidade Federal de São Paulo, 2023-12-12) Duarte, Nicole Correia [UNIFESP]; Levy, Dan Rodrigues [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1450750405466069
    O presente trabalho tem por objetivo identificar se os Princípios para Sustentabilidade em Seguros têm influência nas atividades e iniciativas desempenhadas pela Bradesco Seguros, conforme Relatório de Sustentabilidade 2022. Sendo assim, foi necessário elencar todos os Princípios e entender cada um deles para, em seguida, averiguar em Relatório de Sustentabilidade quais foram as iniciativas adotadas pela companhia, quais programas desenvolveu e quais diretrizes/regramentos têm seguido, conforme preceitos ASG. A maneira de testar a hipótese se desenvolveu a partir da: 1. avaliação de que a empresa realmente é adepta à iniciativa PSI; 2. compreensão de que as ações realizadas pela Organização foram desenvolvidas através dos quatro princípios; e 3. validação de auditor independente. Como resultado, a resposta encontrada foi favorável à hipótese, tendo em vista os esforços do Grupo Bradesco Seguros em atingir os princípios de sustentabilidade no negócio.
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    Acesso aberto (Open Access)
    Iniciativas ASG (Ambiental, Social e Governança Corporativa) e o relato integrado: um estudo do setor elétrico brasileiro
    (Universidade Federal de São Paulo, 2022-12-14) Souza, Eduardo Gomes de [UNIFESP]; Costa, Simone Alves da [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4214508163032573
    Cada dia se torna mais relevante, para investidores e sociedade em geral, o compartilhamento de iniciativas ASG (Ambiental, Social e Governança) por parte das Empresas no Brasil e no mundo. Sigla que vem ganhando destaque ASG ou ESG é a abreviatura utilizada para designar iniciativas voltadas para os aspetos Ambientais, Sociais e de Governança Corporativa. Nesse cenário o Relato Integrado, que no Brasil tem caráter facultativo é a demonstração designada pelo nosso Conselho Federal de Contabilidade para divulgar a Investidores e demais Stakeholders as iniciativas em ASG realizados pelas Empresas, com confiabilidade e integralidade. Assim, se faz imperioso saber se atualmente a estrutura do Relato Integrado oferece comparabilidade dessas iniciativas entre as Empresas, e em qual grau. Para tanto, o presente trabalho realiza a análise de Relatos Integrados e de informações a respeito de iniciativas ASG em Relatórios Anuais, divulgados por 6 Empresas do Setor Elétrico Brasileiro no ano de 2021. Conclui-se ao final que a estrutura atual do Relato Integrado, oferece grau de comparabilidade médio, entre as Empresas analisadas, e que metodologias e indicadores universais aumentam a referida comparabilidade, sendo necessário considerar sempre as peculiaridades e individualidades de cada Empresa que são fatores subjetivos por si, e que prejudicam graus de comparabilidade mais elevados.