Navegando por Palavras-chave "Índice de Sharpe"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Análise do desempenho dos fundos de investimento imobiliários no Brasil com foco na volatilidade(Universidade Federal de São Paulo, 2021-02-26) Borges, Lucas de Oliveira [UNIFESP]; Oliveira Filho, Bolívar Godinho de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4702666394166112; http://lattes.cnpq.br/8396891424894777Os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) são uma modalidade de investimento que vem ganhando cada vez mais popularidade, além de quantidade de investidores e volume negociado, assumindo valores recordes nos últimos anos, e com todo o crescimento também é possível verificar um aumento do risco/volatilidade desse mercado. O presente trabalho visa avaliar o desempenho dos fundos imobiliários brasileiros entre 2016 e 2020, examinando seu efeito de diversificação frente ao mercado de ações em dados contextos econômicos, e análise do risco-retorno dos segmentos desse mercado pelo Índice de Sharpe, indicando aqueles que se destacaram nos últimos anos. Dentre os destaques, a melhor performance é atribuída ao segmento de Logística, e a pior ao de Lajes Corporativas.
- ItemAcesso aberto (Open Access)A importância do investimento no exterior para a construção da carteira ótima(Universidade Federal de São Paulo, 2022-08-08) Cavalcante, Thiago Alves [UNIFESP]; Oliveira Filho, Bolívar Godinho de [UNIFESP]; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.doNos últimos anos, a atividade econômica tem aumento o número de operações internacionais. Redução de barreiras regulatórias entre países, custos mais baixos de comunicações, de viagens e transporte resultaram em maior integração do mercado. Assim, o investimento no exterior pode ser um grande aliado para a diversificação e construção de uma carteira ótima do investidor. O objetivo principal deste estudo é analisar os benefícios e contribuições da diversificação internacional no retorno, risco, retorno ajustado ao risco (Índice de Sharpe) e diversificação do portfólio de Entidades Fechadas de Previdência Complementar Brasileiras (EFPC). O retorno médio total do estudo, contemplando o investimento no exterior (IE), foi superior para o ano de 2019 (19,67% vs. 19,21%), e 2020 (6,42% vs. 3,36%), ao compará-lo com os portfólios sem a exposição internacional. O investimento no exterior provou aumentar a volatilidade dos portfólios em 4,96% em 2019, e 2,75% em 2020. O índice de Sharpe médio de 2019, com o investimento no exterior, foi de 1,71, contra 1,66 sem a exposição internacional. Isso também é válido para o ano de 2020 (1,46 vs. 1,42). A diversificação dos ativos provou-se superior ao aderir a internacionalização das carteiras, fato que elucida uma vantagem importante para o crescente processo de investimento no exterior, e suas contribuições via uma melhor rentabilidade, retorno ajustado ao risco e diversificação dos portfólios.