Teses e Dissertações

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https://hdl.handle.net/11600/61075

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Navegando Teses e Dissertações por Orientador(es) "Almeida Neto, Antonio Simplicio de"

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    Jogos e o ensino de história: concepção de tempo histórico em Quissama - o império das capoeiras
    (Universidade Federal de São Paulo, 2024-02-27) Gomes, Heitor de Paula; Almeida Neto, Antonio Simplicio de; http://lattes.cnpq.br/4291908233389825; http://lattes.cnpq.br/4254319850780992
    Este trabalho debruça-se sobre o uso do jogo de tabuleiro nas aulas de História do Ensino Fundamental II, como material didático para desenvolver conceitos de temporalidade e contribuir para que as aulas se tornem mais significativas aos alunos. O objeto desta pesquisa é o jogo comercial Quissama: império dos capoeiras. Sua análise foi precedida por uma pesquisa sobre metodologias ativas, uso de jogos na educação e importância do desenvolvimento do pensamento histórico no contexto escolar. A proposta de utilização desse jogo insere-se em uma sequência didática mais ampla, que aprofunda seu potencial.
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    Produção de presença no ensino de história cultura indígena: representações no livro didático.
    (Universidade Federal de São Paulo, 2020-10-27) Serra, Elizabeth Fernanda Machado Unifesp; Almeida Neto, Antonio Simplicio de; http://lattes.cnpq.br/4291908233389825; http://lattes.cnpq.br/1341598949952920
    Esta pesquisa foi pautada no conceito de “produção de presença” de Gumbrecht (2010), que propõe transcender a predominância da hermenêutica nas relações de ensino e aprendizagem nas ciências humanas, neste caso utilizaremos sua proposição, mais especificamente, no que concerne à compreensão do ensino de história e cultura indígena. O trabalho parte da observação da aplicabilidade da Lei 11.645/08, e de como a temática indígena vem sendo abordada em sala de aula através dos livros didáticos mais consumidos nos últimos PNLDs, considerando as implicações decorrentes desta forma de lidar com os saberes escolares, em sua relação com os povos indígenas. A partir de reflexões sobre a trajetória da História como disciplina escolar, passando pelos aspectos que favoreceram a promulgação da Lei 11.645/08, com apreciação das tensões sociais que envolvem os currículos e debatendo os aspectos mercadológicos que envolvem a produção de livros didáticos no Brasil, este trabalho apresenta as implicações da tradição hermenêutica como fator de legitimação de uma cultura de estranhamento étnico, onde as representações dos diferentes grupos nos livros didáticos protagonizaram o distanciamento sensível entre indígenas e não indígenas. Pretendemos repensar as formas de trato com a cultura indígena sob um enfoque de produção de presença, que privilegie a experiência estética em prol da equidade social por meio da compreensão das cosmogonias indígenas.