Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH)
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A Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH) foi inaugurado em março de 2007 e fica no campus Guarulhos. Informações: https://www.unifesp.br/campus/gua/
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Navegando Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH) por Orientador(es) "Abreu, Claudia Barcelos de Moura"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Comunicação não violenta: análise de sua eficácia na solução de conflitos em sala de aula(Universidade Federal de São Paulo, 2024-09-13) Abreu, Paloma Santos; Abreu, Claudia Barcelos de Moura; ABREU; http://lattes.cnpq.br/3114393461757020Este trabalho busca compreender de que maneira a Comunicação Não-Violenta — abordagem comunicacional elaborada pelo psicólogo Marshall Rosemberg — pode contribuir para a diminuição do desconforto, agressividade e constrangimento estabelecido entre professores e alunos em sala de aula. Será preciso, primeiro, discorrer brevemente sobre como essa relação foi construída ao longo da história para, depois, sublinhar os conceitos sob os quais este método foi erguido e, por fim, como será possível aplicá-lo em ambientes escolares. Há de se considerar, também, de que maneira outros agentes pedagógicos podem se beneficiar do exercício da CNV. Os entraves da comunicação entre professores e alunos não serão tratados do ponto de vista da indisciplina — normalmente imputada aos alunos —, mas do poderio do educador em, muitas vezes, estabelecer os próprios limites para a prática educativa e como as práticas coercitivas podem antes levar ao desinteresse e, em casos mais severos, ao trauma ou à evasão escolar e como essas formas de violência possuem um lastro histórico-cultural que as valida.
- ItemAcesso aberto (Open Access)O pedagogo e o mercado de trabalho(Universidade Federal de São Paulo, 2023-12-19) Silva, Vinícius Henrique Araujo da; Abreu, Claudia Barcelos de Moura; http://lattes.cnpq.br/3114393461757020; https://lattes.cnpq.br/9916676348880731A monografia aborda as questões de gênero relacionadas à divisão sexual do trabalho, com ênfase no preconceito associado à presença de professores do sexo masculino nas salas de aula da educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental. A docência nessas etapas geralmente é desempenhada por mulheres, resultando na invisibilidade da presença masculina, o que contraria os discursos contemporâneos sobre equidade de gênero e diversidade no século XXI. A pesquisa visa analisar a experiência de docente dos anos iniciais, explorando a trajetória acadêmica e profissional. O estudo aborda, teoricamente, os discursos de feminilização da profissão docente infantil. Utilizando uma abordagem qualitativa, a pesquisa se baseia em uma entrevista semiestruturada com um professor polivalente que atua na rede de Educação Básica de Guarulhos, sendo ex-aluno da Universidade Federal de São Paulo. A relevância da pesquisa reside na ampliação dos debates sobre questões de gênero e na contribuição para a valorização dos profissionais masculinos nesse contexto. Durante a investigação, observou-se que, embora em menor proporção, os homens também enfrentam preconceitos em relação à sua escolha profissional, reforçando a concepção tradicional da mulher como cuidadora e do homem como provedor.