Análise do Escore Poligênico de Risco como preditor de resposta à risperidona: aplicação em uma coorte de primeiro episódio psicótico

dc.contributor.advisorBelangero, Sintia Iole Nogueira [UNIFESP]
dc.contributor.advisor-coKuniyoshi, Vanessa Ota [UNIFESP]
dc.contributor.advisor-coCosta, Giovany Oliveira H. [UNIFESP]
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/9370282416280620pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/5250394285789698pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2623781262478620pt_BR
dc.contributor.authorLuiz, Matheus Rodrigues [UNIFESP]
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8531613264510867pt_BR
dc.coverage.spatialSão Paulopt_BR
dc.date.accessioned2023-01-26T17:12:00Z
dc.date.available2023-01-26T17:12:00Z
dc.date.issued2022-08-05
dc.description.abstractObjetivo: analisar o escore poligênico de risco para esquizofrenia como possível variável preditora da resposta ao tratamento com risperidona, baseando-se em dois diferentes critérios de resposta. Método: Foram selecionados 99 pacientes em primeiro episódio psicótico, previamente virgens de tratamento com antipsicótico que foram avaliados por meio da escala PANSS (Escala de Sintomas Positivos e Negativos em Esquizofrenia) em dois momentos, no início do tratamento com antipsicóticos e após dois meses de acompanhamento. A partir desse acompanhamento foi possível calcular a taxa de resposta ao tratamento e classificar os pacientes em respondedor e não respondedor baseado em dois critérios de resposta (redução de 30% e 50% da escala PANSS). Os pacientes tiveram seu sangue coletado para realizar a genotipagem, utilizada para calcular o escore poligênico de risco para esquizofrenia que foi analisado como variável preditora do desfecho resposta, junto a outras covariáveis, por meio de uma regressão logística. Resultado: os modelos de predição mostraram que pacientes com maior escore poligênico de risco para esquizofrenia tem maior chance de não responder ao tratamento, para os dois critérios de resposta. Os melhores modelos de predição, para os dois critérios de resposta, envolveram a covariável tempo de psicose não tratada, mas em ambos os critérios, nenhuma variável foi suficiente para predizer a resposta ao tratamento sozinha e o melhor modelo em ambos os critérios envolvia todas as variáveis. Houve uma tendência à significância estatística em muitos achados, evidenciando a necessidade de se replicar este estudo em um número amostral maior. Conclusão: pacientes com maior escore poligênico para esquizofrenia demonstraram maior risco para não responderem ao tratamento com antipsicóticos, e o escore poligênico de risco se mostrou um bom preditor de resposta quando atrelado a variáveis clínicas como tempo de psicose não tratada, histórico familiar, idade e sexo biológico. pt_BR
dc.description.abstractObjective: Analyze the polygenic risk score for schizophrenia as a possible predictor variable for treatment response with risperidone, based in two different response criteria Methods: We recruited 99 patients in First-Episode of Psychosis, previously antipsychotic-naive, who were evaluated by the PANSS scale in two different moments: in the beginning of the treatment with antipsychotics (baseline) and a follow-up after two months in treatment. This follow-up made possible to calculate de response rate and to classify patients in treatment responders and non-responders (based in two different criteria – 30% and 50% reduction of PANSS score). Patients had their blood collected for genotyping and the genotype date was used to generate the polygenic risk score for schizophrenia, which was analyzed as a predictor for the response outcome, along with the covariables, in a logistic regression. Results: The prediction models show that patients with higher PRS for schizophrenia have higher chance of not responding to treatment, in both response criteria. The best prediction models had the covariable Duration of Untreated Psychosis but, in both criteria, a single variable, alone, was not efficient in predicting the response outcome. Therefore, the best prediction model in both criteria was the model with all the independent variables. Results show a tendency to statistical significance, indicating the need to replicate this study in a bigger sample size. Conclusion: Patients with higher PRS for schizophrenia showed higher risk for not responding to the treatment with antipsychotics. The PRS was a good predictor for response in a model with another clinical variables as predictors, such as duration of untreated psychosis, familiar history, age and biological sex.en
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)pt_BR
dc.emailadvisor.customsinbelangero@gmail.compt_BR
dc.format.extent27 f.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unifesp.br/handle/11600/66632
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulopt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectBioinformáticapt_BR
dc.subjectPsiquiatriapt_BR
dc.subjectGenética Médicapt_BR
dc.subjectFarmacogenéticapt_BR
dc.subjectTranstornos Psicóticospt_BR
dc.titleAnálise do Escore Poligênico de Risco como preditor de resposta à risperidona: aplicação em uma coorte de primeiro episódio psicóticopt_BR
dc.title.alternativeAnalysis of Polygenic Risk Score as a predictor of treatment response with risperidone: application in a first-episode of psychosis cohorten
dc.typeTrabalho de conclusão de curso de graduaçãopt_BR
unifesp.campusEscola Paulista de Medicina (EPM)pt_BR
unifesp.graduacaoTecnologia em Informática em Saúdept_BR
Arquivos
Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
TCC_MatheusRLuiz.pdf
Tamanho:
1.68 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição:
Monografia
Licença do Pacote
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
license.txt
Tamanho:
5.75 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descrição: