Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis
URI Permanente para esta coleção
Navegar
Navegando Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis por Data de Publicação
Agora exibindo 1 - 8 de 8
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemAnalise do perfil de estudantes ingressantes da Uiversidade Federal de São Paulo - 2015(UNIFESP, 2016) Leonardi, Fabrício Gobetti [UNIFESP]; Redigolo, Carine Savalli [UNIFESP]; Machado Júnior, Joel [UNIFESP]; Minhoto, Maria Angélica [UNIFESP]; Schlegel, Rogerio [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/3004028271204597A Cepeg (Comissão de Estudo do Perfil do estudante de Graduação da Unifesp) vem a público apresentar o relatório com o perfil socioeconômico, cultural e acadêmico dos ingressantes do ano de 2015 nos cursos de graduação da Unifesp. O relatório também inclui, quando possível, comparações com o perfil dos ingressantes dos anos de 2012, 2013 e 2014.
- ItemAnálise do Perfil de Estudantes Ingressantes da Universidade Federal de São Paulo - 2020(UNIFESP, 2020) Leonardi [UNIFESP], Fabrício Gobetti; Floriano [UNIFESP], Ana Claudia; Rosa [UNIFESP], Anderson da Silva; Quadros [UNIFESP], Isabel Marian Hartmann de; Cespedes [UNIFESP], Juliana Garcia; Azzalis [UNIFESP], Lígia Ajaime; Borçato [UNIFESP], Marcelo Curci; http://lattes.cnpq.br/3004028271204597A Cepeg (Comissão de Estudos do Perfil do/a Estudantes de Graduação) apresenta o relatório com o perfil socioeconômico, cultural e acadêmico dos ingressantes do ano de 2020 nos cursos de graduação da Unifesp. O relatório também inclui, quando possível, comparações com o perfil dos ingressantes dos anos anteriores.
- ItemOrientações para o uso de uma linguagem inclusiva: nota técnica de orientação(Universidade Federal de São Paulo, 2021) Elias, Vanda Maria da Silva [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5556032934598086As orientações contidas neste documento tratam do uso da linguagem inclusiva de gênero estabelecida como diretriz na Unifesp a partir da Portaria Reitoria No. 3492/2020, e visam oferecer subsídios para que toda comunicação institucional utilize as normas vigentes da língua portuguesa numa perspectiva inclusiva de gênero, sobrepondo-se à predominância do masculino na linguagem. Este primeiro conjunto de orientações ainda não é suficiente para incluir as pessoas que não se identificam na lógica binária de gênero. No entanto, a linguagem é dinâmica e, a partir do seu uso, pode-se incorporar novos sentidos, regras gramaticais e ortográficas. A Unifesp reafirma seu compromisso na defesa da diversidade sexual e de gênero e junto à comunidade LGBTQIA+ seguirá avançando na inclusão e respeito a todas as pessoas.
- ItemDados do Perfil de Estudantes Ingressantes da Universidade Federal de São Paulo - 2021 e 2022(UNIFESP, 2022) Leonardi [UNIFESP], Fabrício Gobetti; Rosa [UNIFESP], Anderson da Silva; Azzalis [UNIFESP], Lígia Ajaime; Cespedes [UNIFESP], Juliana Garcia; Borçato [UNIFESP], Marcelo Curci; http://lattes.cnpq.br/3004028271204597A Cepeg (Comissão de Estudos do Perfil do/a Estudantes de Graduação) apresenta o relatório com o perfil socioeconômico, cultural e acadêmico dos ingressantes do ano de 2020 nos cursos de graduação da Unifesp. O relatório também inclui, quando possível, comparações com o perfil dos ingressantes dos anos anteriores.
- ItemApoio pedagógico: definições e desafios(Atena Editora, 2022-05) Dias, Carlos Eduardo Sampaio Burgos [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5525365551841212Neste capítulo, a partir da minha experiência como pedagogo, que inclui também minhas atividades de pesquisa e extensão, busco fazer uma síntese do apoio pedagógico propondo algumas definições. A ideia aqui não é reduzir o apoio pedagógico a um único entendimento, ou como aponta Toti et al. (2018) eleger um modelo mais adequado de apoio pedagógico que se encaixe em todos os contextos e situações, e sim, a partir de como as universidades federais vêm desenvolvendo o apoio pedagógico, pensar possibilidades de apoio pedagógico como um meio de apoiar a permanência dos estudantes.
- ItemO apoio pedagógico em serviços de apoio aos estudantes: experiências em Pró-Reitorias de Graduação e Pró-Reitorias de Assistência Estudantil(Atena Editora, 2022-05) Dias, Carlos Eduardo Sampaio Burgos [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5525365551841212A ideia deste texto é mostrar alguns diálogos possíveis entre duas áreas tão importantes para as instituições de ensino superior, a graduação e a assistência estudantil. Para isso, tomo como base os relatos de experiência sobre serviços e ações de apoio pedagógico publicados recentemente. A partir de trechos do livro, proponho um roteiro de conversa para pensarmos sobre o apoio pedagógico, vou usar a segunda parte do livro com os relatos de experiências. A ideia é irmos fazendo um debate, tentando ver o que é possível de aproximarmos entre graduação e assistência estudantil, pensando na aprendizagem dos estudantes. De maneira geral, quando pensamos em apoio pedagógico, mesmo que não tenhamos uma definição exata do que é sempre nos referimos ao processo de aprendizagem dos estudantes. A partir dos relatos de experiência, vamos debater como isso tem se dado em algumas instituições de ensino superior. Faremos a discussão dessas experiências a partir de trechos do livro organizados em sete tópicos: 1) Objetivos do Apoio Pedagógico; 2) Público das ações de Apoio Pedagógico; 3) Temas recorrentes das ações de Apoio Pedagógico; 4) Tipos de Ações do Apoio Pedagógico; 5) Preparação das ações ou como é feito; 6) Formação dos profissionais e; 7) Sistema de gerenciamento de informações.
- ItemAprendendo a aprender no ensino superior: curso intensivo de férias sobre planejamento de estudos e projeto de vida(Clabes, 2022-11) Dias, Carlos Eduardo Sampaio Burgos [UNIFESP]; Matta, Alessandra Ramada [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5525365551841212Este trabalho discute a experiência com um curso de férias oferecido prioritariamente para estudantes ingressantes. A literatura sobre evasão e permanência estudantil (Tinto, 1997; Pascarella & Terenzini, 2005) identifica o primeiro ano como o de maior risco de evasão, dada as dificuldades no processo de transição da educação básica para a superior (Nico, 2000; Guerreiro-Casanova & Polydoro, 2010; Coulon, 2008). Ações de apoio pedagógico têm emergido nos últimos anos no cenário brasileiro como forma de apoio à permanência estudantil (Dias, 2021; Toti, 2022) e cursos para ingressantes têm sido experimentados com sucesso em outros países (Ruiz et al, 2020). O curso “Aprendendo a aprender no ensino superior: planejamento de estudos e projeto de vida” foi oferecido pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) de forma gratuita e online na modalidade de extensão. O objetivo do curso foi apoiar o estudante em seu processo de transição da educação básica para a educação superior, aprimorando seus hábitos de estudos, desenvolvendo sua autonomia de modo a se inserir no ambiente universitário criando laços de pertencimento com a instituição. Das 80 vagas oferecidas e preenchidas, 42 pessoas concluíram o curso, sendo 33 estudantes da Unifesp. Na avaliação de satisfação, quase 90% avaliou o curso como ótimo e o recomendam a colegas. Os resultados nos permitem considerar que oferecer cursos de apoio à aprendizagem para ingressantes pode ser uma estratégia institucional de apoio à permanência. Embora os dados sejam limitados e não nos permitam generalizações, nos permitem avançar em propostas de intervenção pedagógica de justaposição curricular (Rosário & Polydoro, 2015) que visem a promoção da aprendizagem, se antecipando a problemas de forma preventiva (Dias, 2022).
- ItemFundamentos para a atuação em assuntos estudantis: uma experiência autoformativa de profissionais de serviços de apoio aos estudantes para promover a permanência(Clabes, 2022-11) Toti, Michelle Cristine da Silva; Dias, Carlos Eduardo Sampaio Burgos [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5525365551841212Este trabalho objetiva analisar a formação de profissionais que atuam nos assuntos estudantis por meio de um curso voltado para a formação continuada desses profissionais. A literatura sobre assistência estudantil indica que para garantir a permanência do estudante, o acesso e o apoio financeiro não são suficientes (KOWALSKI, 2012; DUTRA e SANTOS, 2017; CROSARA et al, 2020). Entre as dificuldades que o estudante enfrenta ao ingressar no ensino superior, podem estar: dificuldades de estudo, de atenção, de concentração, ansiedade e relacionadas ao ensino e aprendizagem e/ou dificuldades pedagógicas (PASCARELLA e TERENZINI, 2005; TINTO, 1997; GUERREIRO-CASANOVA e POLYDORO, 2010; ANDRADE e TEIXEIRA, 2017). Essas dificuldades são frequentemente abordadas na atuação direta dos profissionais ao atenderem estudantes do ensino superior no mundo todo (FRIED e LEWIS, 2009 e BARDAGI e HUTZ, 2005). Dias (2021) e Toti (2022) mostraram em suas pesquisas que os profissionais das universidades federais brasileiras que atuam em serviços de assuntos estudantis relatam que desconheciam a área de atuação quando iniciaram no cargo e ressaltaram a necessidade de formação continuada. Como resposta a essa demanda, Toti e Dias, com o apoio de profissionais de diferentes IES brasileiras, criaram, em 2020, uma rede de autoformação que foi institucionalizada em 2021 com um projeto de extensão universitária. Esta rede intitulada Laboratório de Pesquisas Sobre Serviços de Apoio aos Estudantes do Ensino Superior (LAPES), sediado na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), ofereceu o curso “Fundamentos para a atuação em assuntos estudantis”, com carga horária de 60 horas divididas em 15 semanas, ao longo de 4 meses, e com 150 vagas, que foram preenchidas em menos de 2 dias por profissionais de todas as regiões brasileiras. A taxa de concluintes foi de quase 80%. O perfil do público participante reforçou o que as pesquisas sobre o apoio ao estudante brasileiro vêm mostrando, sobre a necessidade de profissionalização dos profissionais e legitimação dos serviços. Dado o aumento no número de profissionais atuando nos assuntos estudantis e na assistência estudantil na última década (TOTI, 2022 e DIAS, 2021), assim como avaliação positiva do curso, a sugestão de novos temas para outras atividades formativas e o pioneirismo desse curso e o seu alcance nacional, podemos concluir que outras ações do tipo se fazem necessárias.