Interventional rheumatology: the competence of Brazilian rheumatologists

dc.citation.issue6
dc.citation.volume57
dc.contributor.authorde Landa, Aline Teixeira [UNIFESP]
dc.contributor.authorNatour, Jamil [UNIFESP]
dc.contributor.authorVilar Furtado, Rita Nely [UNIFESP]
dc.coverageNew York
dc.date.accessioned2020-09-01T13:21:25Z
dc.date.available2020-09-01T13:21:25Z
dc.date.issued2017
dc.description.abstractObjectives: Describe Brazilian rheumatologists's competence in interventional rheumatology; assess the association between this ability and demographic and training variables. Methods: A cross-sectional study with 500 Brazilian rheumatologists. Participants were assessed by self-administered questionnaire consisting of demographics, training, practice in office and knowledge in interventional rheumatology data. Results: 463 participants had their data analyzed. The mean age was 40.2 years (+/- 11.2). 70% had performed periarticular injections and 78% had performed intra-articular injections. The sample was divided into three groups: non-interventionist, little interventionist and very interventionist. The non-interventionist group showed (p <0.001-0.04) higher mean age, lower proportion of university bond, lower training history, higher proportion of graduates in the Southeast country, and higher proportion of graduates in the 1980s to 1989. The very interventionist group showed higher (p <0.001-0.018) proportion of adult rheumatologists, higher proportion of university bond, longer training time with greater practice of complex procedures, and higher proportion of graduates, trained and with private practice in the South country. Variables most associated with the very interventionist subgroup are performing axial intra-articular injections (OR: 7.4, p < 0.001), synovial biopsy (OR: 5.75, p = 0.043), image-guided IAI (OR: 4.16, p < 0.001), viscosupplementation (OR = 3.41, p < 0.001), joint lavage (OR= 3.22, p = 0.019), salivary gland biopsy (OR= 2.16, p = 0.034) and over 6-month training (OR: 2.16, p = 0.008). Conclusions: Performing more complex invasive procedures and over 6-month training in interventional rheumatology were variables associated with enhanced interventional profile. (C) 2017 Published by Elsevier Editora Ltda.en
dc.description.abstractObjetivos: Descrever a competência dos reumatologistas brasileiros na reumatologia intervencionista (RI); avaliar a associação entre essa capacidade e variáveis demográficas e de treinamento. Métodos: Fez-se um estudo transversal com 500 reumatologistas brasileiros. Os participantes foram avaliados por questionário autoadministrado, constituído por dados demográficos, treinamento, prática em consultório e conhecimento em dados de RI. Resultados: Analisaram-se os dados de 463 participantes. A média foi de 40,2 anos (± 11,2). Desses, 70% fizeram injeções periarticulares (IPA) e 78% intra-articulares (IIA). A amostra foi dividida em três grupos: não intervencionista, pouco intervencionista e muito intervencionista. O grupo não intervencionista apresentou (p < 0,001 - 0,04) maior média de idade, menor proporção de vínculo universitário, menor história de treinamento, maior proporção de graduados na Região Sudeste do país e maior proporção de graduados nas décadas de 1980 a 1989. O grupo muito intervencionista apresentou (p < 0,001 - 0,018) maior proporção de reumatologias que atendem pacientes adultos, maior proporção de vínculo universitário, maior tempo de treinamento de prática de procedimentos complexos, maior proporção de graduados no sul do país, treinados e com consultório particular nessa região. As variáveis mais frequentemente associadas ao subgrupo muito intervencionista foram realização de IIA axial (OR: 7,4, p < 0,001), biópsia sinovial (OR: 5,75, p = 0,043), IIA guiada por imagem (OR: 4,16, p < 0,001), viscossuplementação (OR = 3,41, p < 0,001), lavagem articular (OR = 3,22, p = 0,019), biópsia da glândula salivar (OR = 2,16, p = 0,034) e mais de seis meses de treinamento (OR: 2,16; p = 0,008). Conclusões: Fazer procedimentos invasivos mais complexos e ter mais de seis meses de treinamento em RI foram as variáveis associadas a um maior perfil intervencionista.pt
dc.description.affiliationUniv Fed Sao Paulo, Escola Paulista Med, Disciplina Reumatol, Sao Paulo, SP, Brazil
dc.description.affiliationUnifespUniv Fed Sao Paulo, Escola Paulista Med, Disciplina Reumatol, Sao Paulo, SP, Brazil
dc.description.sourceWeb of Science
dc.format.extent557-565
dc.identifierhttps://doi.org/10.1016/j.rbre.2017.05.002
dc.identifier.citationRevista Brasileira De Reumatologia. New York, v. 57, n. 6, p. 557-565, 2017.
dc.identifier.doi10.1016/j.rbre.2017.05.002
dc.identifier.fileS0482-50042017000600557-en.pdf
dc.identifier.fileS0482-50042017000600557-pt.pdf
dc.identifier.issn0482-5004
dc.identifier.scieloS0482-50042017000600557
dc.identifier.urihttps://repositorio.unifesp.br/handle/11600/58239
dc.identifier.wosWOS:000417146600008
dc.language.isoeng
dc.language.isopor
dc.publisherElsevier Science Inc
dc.relation.ispartofRevista Brasileira De Reumatologia
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectJoint injectionen
dc.subjectCompetenceen
dc.subjectRheumatologisten
dc.subjectTrainingen
dc.subjectInfiltração articularpt
dc.subjectCompetênciapt
dc.subjectReumatologistapt
dc.subjectTreinamentopt
dc.titleInterventional rheumatology: the competence of Brazilian rheumatologistsen
dc.title.alternativeReumatologia intervencionista: competência dos reumatologistas brasileirospt
dc.typeArtigo
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