Avaliacao da prevalencia de algumas causas de trombofilia hereditaria e de hiperhomocisteinemia em pacientes com trombose venosa

dc.contributor.authorMorelli, Vania Maris [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T23:01:12Z
dc.date.available2015-12-06T23:01:12Z
dc.date.issued2000
dc.description.abstractAlteracoes geneticas e adquiridas da hemostasia sao responsaveis pelo estado de trombofilia caracterizado pela tendencia a fenomenos tromboembolicos. As circunstancias que fazem pensar em trombofilia sao a ocorrencia de trombose em individuos jovens, carater recorrente da trombose, ocorrencia em sitios nao usuais e historia familiar positiva. Defeitos hereditarios e adquiridos da hemostasia ou a interacao de ambos podem ser causas de trombofilia, Muitas vezes estes defeitos estao associados a fatores de risco desencadeadores, como o uso de estrogenio e progestagenio, cirurgia, gestacao e puerperio. Com o intuito de avaliar algumas causas de trombofilia realizamos um estudo de caso-controle na Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina. O estudo envolveu 94 pacientes com trombose venosa sem causa aparente e 136 individuos controles, selecionados durante o periodo de julho de 1996 a dezembro de 1999. Avaliamos a prevalencia das defiCiências dos inibidores da coagulacao, desfrinogenemia, fator V de Leiden, mutacao da protrombina, MTHFR C677T e hiperhomocisteinemia nos pacientes. Comparamos a frequencia do fator V de Leiden, mutacao da protrombina, MTHFR C677T, hiperhomocisteinemia e grupo sanguineo ABO em pacientes e em individuos normais. Analisamos tambem alguns dados clinicos e epidemiologicos dos pacientes. Dentre os 94 pacientes havia 37 (39 por cento) casos de recorrencia, sendo que 65 por cento das recorrencias foram observadas no periodo de 3 anos apos o primeiro episodio. Houve 149 episodios de trombose venosa, dos quais 45 por cento estiveram associados a pelo menos um fator de risco desencadeador. Entre as mulheres o fator de risco mais frequente foi o uso de estrogenio e progestagenio, e em quase a metade dos casos a trombose ocorreu nos primeiros 8 meses apos a Introdução da hormonioterapia. No grupo de pacientes a defiCiência de A TIII foi encontrada em 4 casos (4,3 por cento), a defiCiência de proteina C em 1 paciente(1,7 por cento) entre 58 avaliados, a defiCiência de PS ocorreu em 7 casos (13,5 por cento) entre 52 avaliados e nenhum paciente tinha desfibrinogenemia. O fator V de Leiden esteve presente em 6 pacientes (6,4 por cento) e 3 individuos controles(2,2 por cento) e o odds ratio para trombose venosa foi de 1,95(IC95 por cento 0,43; 8,78). A mutacao da protrombina ocorreu em 8 pacientes(8,5 por cento) e 1 controle(0,7 por cento), com um odds ratio de 12,36 (IC95 por cento 1,46; 104,48). Quatro destes...(au)pt
dc.description.sourceBV UNIFESP: Teses e dissertações
dc.format.extent220 p.
dc.identifier.citationSão Paulo: [s.n.], 2000. 220 p. ilus.
dc.identifier.fileepm-016815.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/17038
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectTrombofiliapt
dc.subjectHiper-Homocisteinemiapt
dc.subjectTrombose Venosapt
dc.titleAvaliacao da prevalencia de algumas causas de trombofilia hereditaria e de hiperhomocisteinemia em pacientes com trombose venosapt
dc.title.alternativeEvaluation of prevalence of some cause of hereditary thrombophia and of hyperhomocysteinemia in patients with venous thrombosisen
dc.typeTese de doutorado
unifesp.campusUniversidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Medicinapt
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