Audiological findings in aphasic patients after stroke

Nenhuma Miniatura disponível
Data
2014-12-01
Autores
Onoue, Solange Satie
Ortiz, Karin Zazo [UNIFESP]
Minett, Thaís Soares Cianciarullo [UNIFESP]
Borges, Alda Christina Lopes de Carvalho [UNIFESP]
Orientadores
Tipo
Artigo
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Resumo
Objective To outline the audiological findings of aphasic patients after cerebrovascular accidents. Methods This is a cross-sectional study performed between March 2011 and August 2012 in the Speech, Language, and Hearing Pathology Department of the Universidade Federal de São Paulo. A total of 43 aphasic subjects (27 men) were referred for audiological evaluation after stroke, with mean age of 54.48 years. Basic audiological evaluation tests were performed, including pure tone audiometry, speech audiometry (speech recognition threshold and word recognition score), immittance measures (tympanometry and contralateral acoustic reflex), and transient otoacoustic emissions. Results Sensorineural hearing loss was prevalent (78.6%). Speech recognition threshold and word recognition score were not obtained in some patients because they were unable to perform the task. Hearing loss was a common finding in this population. Conclusion Comprehension and/or oral emission disruptions in aphasic patients after stroke compromised conventional speech audiometry, resulting in the need for changes in the evaluation procedures for these patients.
Objetivo Avaliar os achados audiológicos em pacientes afásicos após acidente vascular encefálico. Métodos Trata-se de um estudo transversal, realizado entre março de 2011 e agosto de 2012 no Departamento de Fonoaudiologia da Universidade Federal de São Paulo. Participaram do estudo 43 pacientes afásicos (27 homens) após acidente vascular encefálico, com média de idade de 54,48 anos. Foram realizados testes que compõem a bateria da avaliação audiológica básica: audiometria tonal liminar, logoaudiometria (limiar de reconhecimento de fala e índice percentual de reconhecimento de fala), medidas de imitância acústica (timpanometria e pesquisa do reflexo acústico contralateral) e emissões otoacústicas transitórias. Resultados A perda auditiva neurossensorial foi prevalente (78,6%). Não foi possível obter o limiar de reconhecimento de fala e o índice percentual de reconhecimento de fala em todos os pacientes, pois alguns eram incapazes de realizar a tarefa. A perda auditiva foi um achado comum nessa população. Conclusão As alterações de compreensão e/ou emissão oral apresentadas por estes pacientes afetaram a logoaudiometria convencional e apontam para a necessidade de uso de outros procedimentos de avaliação nessa população.
Descrição
Citação
Einstein (São Paulo). Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein, v. 12, n. 4, p. 433-439, 2014.