Education of dietitian's in Brazil: Minimum clock hours of instruction for a bachelor's degree in nutrition

Imagem de Miniatura
Data
2013-10-01
Autores
Medeiros, Maria Angélica Tavares de [UNIFESP]
Amparo-Santos, Ligia
Domene, Semíramis Martins Álvares [UNIFESP]
Orientadores
Tipo
Artigo
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Resumo
This essay aims to debate the minimum clock hours of instruction necessary for obtaining a bachelor's degree in nutrition considering the challenges to educate health professionals. Official documents on the minimum clock hours of instruction required by undergraduate nutrition programs were analyzed to investigate compliance with the curriculum guidelines for the area, the law that regulates the profession of dietitian, and the necessary education for the Sistema Único de Saúde (Unified Health Care System). Compared with other health programs, nutrition presented the smallest increase in the minimum clock hours of instruction required for the degree. The changes that occurred in the epidemiological, demographic, and nutritional profile of the population and scientific advances require specific nutrition actions. Since Sistema Único de Saúde focuses on comprehensiveness in the three levels of care, on humanization, and on health care, the theoretical and methodological concepts given in undergraduate programs need to be improved for the dietitians education to meet the Sistema Único de Saúde needs. Incorporation of the knowledge needed for working with food and nutritional phenomena, including its social and cultural dimensions, management of public policies, quantity cooking, and food and nutritional surveillance requires a higher minimum clock hours of instruction. In conclusion, dietitians need a minimum clock hours of instruction of 4,000 to acquire a proper education, integrate into the university life, and coordinate interdisciplinary experiences of the triad teaching/research/extension.
Este ensaio tem por objetivo discutir os atuais parâmetros de carga horária mínima para a integralização dos cursos de bacharelado em Nutrição, diante dos desafios para qualificar a formação profissional na área da saúde. Analisaram-se documentos oficiais sobre carga horária mínima de cursos de Nutrição para investigar o atendimento às diretrizes curriculares para a área, à lei que regulamenta a profissão de nutricionistas e às premissas de formação para o Sistema Único de Saúde. Verificou-se que, em comparação com outros cursos da saúde, o de Nutrição foi o que apresentou menor expansão de carga horária. As mudanças no perfil epidemiológico/demográfico/nutricional da população e os avanços do conhecimento requerem ações específicas de nutrição. A formação para o Sistema Único de Saúde, voltada à integralidade, nos três níveis de atenção à humanização e ao trabalho em saúde, exige aprimoramento das concepções teórico-conceituais e metodológicas para a graduação. A incorporação de saberes para atuar sobre fenômenos alimentares e nutricionais, incluindo a dimensão social/cultural, gestão de políticas públicas e da alimentação coletiva, além da vigilância alimentar e nutricional, demanda formação que ultrapassa a carga horária mínima em vigor. Em conclusão, sugere-se que o estabelecimento de 4 mil horas como carga horária mínima da graduação em Nutrição poderá contribuir para qualificar a formação e promover a integração do estudante na vida universitária, articulando vivências interdisciplinares no trinômio ensino/pesquisa/extensão.
Descrição
Citação
MEDEIROS, Maria Angélica Tavares de; AMPARO-SANTOS, Ligia e DOMENE, Semíramis Martins Álvares. Education of dietitian's in Brazil: Minimum clock hours of instruction for a bachelor's degree in nutrition. Rev. Nutr. [online]. 2013, vol.26, n.5, pp.583-593
Coleções