Pesquisa de anticorpos anti PGL-I através de ELISA em tatus selvagens do Brasil
Date
2008-01-01Author
Deps, Patrícia Duarte [UNIFESP]
Antunes, João Marcelo Azevedo de Paula
Faria, Carlos
Bührer-Sékula, Samira
Camargo, Zoilo Pires de [UNIFESP]
Opromola, Diltor Vladimir Araujo
Tomimori, Jane [UNIFESP]
Type
ArtigoISSN
0037-8682Is part of
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina TropicalDOI
10.1590/S0037-86822008000700015Metadata
Show full item recordAlternative Title
Research regarding anti-PGL-I antibodies by ELISA in wild armadillos from BrazilAbstract
Armadillos have been involved in leprosy transmission and are considered a source of Mycobacterium leprae in numerous reports. Clinicians from certain areas of the USA consider contact with armadillos a risk factor for leprosy. However, there is a challenge associated with the role of wild armadillos perpetuating human leprosy in the American Continent. The presence of anti-PGL-I antibodies was investigated in wild nine-banded armadillos from leprosy-endemic areas in State of Espirito Santo, Brazil, by ELISA performed on serum samples from 47 armadillos. Positive ELISA was obtained from 5 (10.6%) armadillos. Infected armadillos may play some role in leprosy transmission, disseminating bacilli in the environment, perhaps making it more difficult to interrupt transmission and reduce the number of new leprosy cases. ELISA is an efficient tool for seroepidemiological investigations of Mycobacterium leprae in armadillos. Tatus têm sido envolvidos na transmissão da hanseníase e considerados como fonte de Mycobacterium leprae em muitas publicações. Médicos de partes dos EUA consideram o contato com tatus um fator de risco para hanseníase. Entretanto, há um desafio associado ao papel do tatu na perpetuação da hanseníase no Continente Americano. Foi pesquisada a presença de anticorpos anti-PGL-I em tatus selvagens de áreas endêmicas em hanseníase do Estado do Espírito Santo, Brasil, através de ELISA realizado em amostras de soro de 47 animais. Elisa positivo foi encontrado em 5 (10.6%) tatus. Tatus infectados podem ter algum papel na transmissão da hanseníase disseminando bacilos no meio ambiente, talvez tornando mais difícil a interrupção da cadeia de transmissão e redução do número de casos novos de hanseníase. A técnica de ELISA é um eficiente método para investigação soroepidemiológica da presença do Mycobacterium leprae em tatus.
Citation
DEPS, Patrícia D. et al. Pesquisa de anticorpos anti PGL-I através de ELISA em tatus selvagens do Brasil. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. [online]. 2008, vol.41, suppl.2, pp.73-76Keywords
Mycobacterium lepraeLeprosy
Armadillos
ELISA
PGL-I
Mycobacterium leprae
Hanseníase
Tatu
ELISA
PGL-I
Sponsorship
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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