Pleural subxyphoid drain confers better pulmonary function and clinical outcomes in chronic obstructive pulmonary disease after off-pump coronary artery bypass grafting: a randomized controlled trial
Data
2014-12-01
Tipo
Artigo
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Resumo
Objective: To evaluate the lung function and clinical outcome in severe chronic obstructive pulmonary disease in patients undergoing off-pump coronary artery bypass grafting with left internal thoracic artery graft, comparing the pleural drain insertion in the intercostal versus subxyphoid region. Methods: A randomized controlled trial. Chronic obstructive pulmonary disease patients were randomized into two groups according pleural drain site: II group (n=27) - pleural drain in intercostal space; SI group (n=29) - pleural drain in the subxyphoid region. Spirometry values (Forced Vital Capacity - and Forced expiratory volume in 1 second) were obtained on preoperative and 1, 3 and 5 postoperative days. Chest x-ray from preoperative until postoperative day 5 (POD5) was performed for monitoring respiratory events, such as atelectasis and pleural effusion. Pulmonary shunt fraction and pain score was evaluate preoperatively and on postoperative day 1. Results: In both groups there was a significant decrease of the spirometry values (Forced Vital Capacity and Forced expiratory volume in 1 second) until POD5 (P<0.05). However, when compared, SI group presented less decrease in these parameters (P<0.05). Pulmonary shunt fraction was significantly lower in SI group (P<0.05). Respiratory events, pain score, orotracheal intubation time and postoperative length of hospital stay were lower in the SI group (P<0.05). Conclusion: Subxyphoid pleural drainage in severe Chronic obstructive pulmonary disease patients determined better preservation and recovery of pulmonary capacity and volumes with lower pulmonary shunt fraction and better clinical outcomes on early postoperative off-pump coronary artery bypass grafting.
Objetivo: Avaliar a função pulmonar e os resultados clínicos em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica grave submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio sem circulação extracorpórea, com enxerto da artéria torácica interna esquerda, comparando a inserção do dreno pleural intercostal versus subxifoide. Métodos: Estudo clínico, controlado e randomizado. Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica foram randomizados em dois grupos de acordo com a posição do dreno pleural: grupo II (n=27) - dreno pleural intercostal; grupo IS (n=29) - dreno pleural na região subxifóide. Os valores espirométricos (Capacidade Vital Forçada e Volume expiratório forçado no 1 segundo) foram obtidos no pré-operatório, e no 1º, 3º e 5º dias de pós-operatório. Foi realizada radiografia de tórax no préoperatório até o 5º dia pós-operatório (5PO) para monitoração de eventos respiratórios, como atelectasia e derrame pleural. A fração de shunt pulmonar e a escala de dor foram avaliadas no 1º dia pós-operatório. Resultados: Em ambos os grupos houve queda significativa dos valores espirométricos (Capacidade Vital Forçada e Volume expiratório forçado no 1 segundo) até o 5PO (P<0.05), porém, quando comparados, o grupo IS apresentou menor queda destes parâmetros (P<0.05). A fração de shunt pulmonar foi significativamente menor no grupo IS (P<0.05). Os eventos respiratórios, escala da dor, tempo de intubação orotraqueal e dias internação hospitalar no pós-operatório foram menores no grupo IS (P<0.05). Conclusão: Drenagem pleural subxifoide em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica grave determinou melhor preservação e recuperação dos volumes e capacidades pulmonares, com menor fração de shunt pulmonar e melhores resultados clínicos no pós-operatório precoce de cirurgia de revascularização do miocárdio sem circulação extracorpórea.
Objetivo: Avaliar a função pulmonar e os resultados clínicos em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica grave submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio sem circulação extracorpórea, com enxerto da artéria torácica interna esquerda, comparando a inserção do dreno pleural intercostal versus subxifoide. Métodos: Estudo clínico, controlado e randomizado. Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica foram randomizados em dois grupos de acordo com a posição do dreno pleural: grupo II (n=27) - dreno pleural intercostal; grupo IS (n=29) - dreno pleural na região subxifóide. Os valores espirométricos (Capacidade Vital Forçada e Volume expiratório forçado no 1 segundo) foram obtidos no pré-operatório, e no 1º, 3º e 5º dias de pós-operatório. Foi realizada radiografia de tórax no préoperatório até o 5º dia pós-operatório (5PO) para monitoração de eventos respiratórios, como atelectasia e derrame pleural. A fração de shunt pulmonar e a escala de dor foram avaliadas no 1º dia pós-operatório. Resultados: Em ambos os grupos houve queda significativa dos valores espirométricos (Capacidade Vital Forçada e Volume expiratório forçado no 1 segundo) até o 5PO (P<0.05), porém, quando comparados, o grupo IS apresentou menor queda destes parâmetros (P<0.05). A fração de shunt pulmonar foi significativamente menor no grupo IS (P<0.05). Os eventos respiratórios, escala da dor, tempo de intubação orotraqueal e dias internação hospitalar no pós-operatório foram menores no grupo IS (P<0.05). Conclusão: Drenagem pleural subxifoide em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica grave determinou melhor preservação e recuperação dos volumes e capacidades pulmonares, com menor fração de shunt pulmonar e melhores resultados clínicos no pós-operatório precoce de cirurgia de revascularização do miocárdio sem circulação extracorpórea.
Descrição
Citação
Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular. Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular, v. 29, n. 4, p. 588-594, 2014.