Sindicalistas e Anarquistas : A atuação libertária dentro dos sindicatos na era do “Trabalhismo” (1930-35)

dc.contributor.advisorToledo, Edilene Teresinha [UNIFESP]
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8399485670405275
dc.contributor.authorGeraldini, Italo Augusto Belisário [UNIFESP]
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7386681136275713
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)pt
dc.date.accessioned2023-06-07T12:52:58Z
dc.date.available2023-06-07T12:52:58Z
dc.date.issued2017
dc.description.abstractThe present work analyzes the performance of libertarian groups within unions during the Vargas Era, more precisely its first five years (1930-35). The Vargas government is notable for being the first to devote its attention to the labor movement, but with its own interests. Through a unionization law that created official unions, the government tried to control the syndicalist movement, to the point of tying the benefits to the condition of being officially unionized. The anarchist movement was one of the few who put up resistance to this issue, participating in trade unions and exposing their ideals to the workers' movement, while confronting other ideologies and the government. This resistance is extremely important to understand the country's historical context and the workers' struggle against this attempt to control, through the actions and use of newspapers of the movement itself. It is important to emphasize that unionism was not accepted by the whole movement, but it was an important means of struggle during the period.en
dc.description.abstractO presente trabalho analisa a atuação de grupos libertários dentro dos sindicatos durante a Era Vargas, mais precisamente os seus primeiros cinco anos (1930-35). O governo Vargas é notável por ser o primeiro que dedicou sua atenção ao movimento operário, porém com seus interesses próprios. Por meio de uma Lei de Sindicalização que criava sindicatos oficiais, o governo tentou controlar o movimento sindicalista, chegando ao ponto de atrelar os benefícios à condição de ser sindicalizado oficialmente. O movimento anarquista foi um dos poucos que imprimiu resistência a essa questão, participando dos sindicatos e expondo seus ideais ao movimento operário, enquanto entrava em confronto com outras ideologias e com o governo. Essa resistência é de extrema importância para se entender o contexto histórico do país e a luta dos trabalhadores contra essa tentativa de controle, por meio da atuação e a utilização de jornais do próprio movimento. É importante ressaltar que o sindicalismo não era aceito pela totalidade do movimento libertário, mas foi um importante meio de luta durante o período.pt
dc.format.extent84 p.
dc.identifier.citationGERALDINI, Italo Augusto Belisário. Sindicalistas e Anarquistas : A atuação libertária dentro dos sindicatos na era do “Trabalhismo” (1930-35). Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em História) – Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Guarulhos, 2017.
dc.identifier.fileAugustoI_2016_SindicalistaseAnarquistas.pdf
dc.identifier.urihttps://repositorio.unifesp.br/handle/11600/67726
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectAnarchismen
dc.subjectSyndicalismen
dc.subjectVargas’ Eraen
dc.subjectAnarquismopt
dc.subjectSindicalismopt
dc.subjectEra Vargaspt
dc.titleSindicalistas e Anarquistas : A atuação libertária dentro dos sindicatos na era do “Trabalhismo” (1930-35)pt
dc.title.alternativeSyndicalists and Anarchists: Libertarian action within unions in the era of "Labor" (1930-35)en
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis
unifesp.campusGuarulhos, Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH)pt
unifesp.graduacaoHistóriapt
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