“Ser homem é pegar mulher e não dar o cu”: masculinidades vigiadas, práticas culturais patrulhadas e espaços de diálogo em escolas públicas da Baixada Santista/SP

dc.contributor.advisorSilva, Cristiane Gonçalves da [UNIFESP]
dc.contributor.advisor-coBorba, Patrícia Leme de Oliveira [UNIFESP]
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/4193205735379897pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0245338799993359pt_BR
dc.contributor.authorHiraishi, Vitória Lopes [UNIFESP]
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5712300737249110pt_BR
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.date.accessioned2022-03-07T16:57:09Z
dc.date.available2022-03-07T16:57:09Z
dc.date.issued2022-02-18
dc.description.abstractO presente artigo se debruça sobre as masculinidades e práticas culturais juvenis e foi desenvolvido em escolas públicas em parceria com o projeto “Juventudes e Funk na Baixada Santista: territórios, redes, saúde e educação”. Através de observações etnográficas, rodas de conversa e oficinas, delineou-se o campo empírico. O conjunto do material resultou em duas categorias: “O homem ideal: vivências masculinas vigiadas e limitadas”; “Funk: prática cultural, violência policial e reiteração da masculinidade hegemônica”. Verificou-se a vigilância da masculinidade e limitação de vivências, dificultando experiências de masculinidades fora do padrão hegemônico. Já em relação ao universo funk, percebe-se como heterossexualidade e violência são tidas como constitutivas de ser homem e indica a necessidade de dialogar sobre as masculinidades de forma relacional às feminilidades. Por fim, intencionamos, cientes da disputa com a disciplinarização, que por meio de agenciamentos das próprias juventudes, se possa fortalecer resistências às expectativas estigmatizantes.pt_BR
dc.description.abstractEste artículo se centra en las masculinidades y las prácticas culturales juveniles y fue desarrollado en las escuelas públicas en colaboración con el proyecto “Juventudes e Funk na Baixada Santista: territorios, redes, salud y educación”. A través de observaciones etnográficas, ruedas de conversación y talleres, se delineó el campo empírico, resultado en dos categorías: “El hombre ideal: experiencias masculinas supervisadas y limitadas”; “Funk: práctica cultural, violencia policial y reiteración de la masculinidad hegemónica”. Había vigilancia de la masculinidad y limitación de experiencias, lo que dificultaba experimentar masculinidades fuera del patrón hegemónico. En relación al universo funk, se percibe cómo la heterosexualidad y la violencia son vistas como constitutivas del ser hombre e indica la necesidad de dialogar sobre las masculinidades de forma relacional con las feminidades. Pretendemos, conscientes de la disputa con la disciplinarización, que a través de las agencias de los propios jóvenes, se puedan fortalecer las resistencias a las expectativas estigmatizantes.es
dc.description.abstractThis article focuses on masculinities and juvenile cultural practices and was developed in public schools in partnership with the project "Youth and Funk in Baixada Santista: territories, networks, health and education". Through ethnographic observations, conversation circles, and workshops, the empirical field was outlined. The material resulted in two categories: "The ideal man: watched and limited masculine experiences"; "Funk: cultural practice, police violence and reiteration of hegemonic masculinity". The surveillance of masculinity and the limitation of experiences were verified, making it difficult to experience masculinities outside the hegemonic standard. In relation to the funk universe, it is perceived how heterosexuality and violence are taken as constitutive of being a man and indicates the need to talk about masculinities in a relational way to femininities. Finally, we intend, aware of the dispute with disciplinarization, that through the agency of the youth themselves, we can strengthen resistance to stigmatizing expectations.en
dc.format.extent25 f.pt_BR
dc.identifier.citationHIRAISHI, Vitória Lopes. “Ser homem é pegar mulher e não dar o cu”: masculinidades vigiadas, práticas culturais patrulhadas e espaços de diálogo em escolas públicas da Baixada Santista/SP. 2022. 25 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Psicologia) - Instituto de Saúde e Sociedade, Universidade Federal de São Paulo, Santos, 2022.pt
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/11600/63403
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulopt_BR
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/restrictedAccesspt_BR
dc.subjectMasculinidadespt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectSexualidadept_BR
dc.subjectEscolapt_BR
dc.subjectPráticas culturaispt_BR
dc.subjectGéneroes
dc.subjectSexualidades
dc.subjectEscuelaes
dc.subjectPrácticas culturaleses
dc.subjectMasculinitiesen
dc.subjectGenderen
dc.subjectSexualityen
dc.subjectSchoolen
dc.subjectCultural practicesen
dc.title“Ser homem é pegar mulher e não dar o cu”: masculinidades vigiadas, práticas culturais patrulhadas e espaços de diálogo em escolas públicas da Baixada Santista/SPpt_BR
dc.title.alternative"Ser hombre es atrapar mujeres y no dar el culo": masculinidades vigiladas, prácticas culturales patrulladas y espacios de diálogo en las escuelas públicas de la Baixada Santista/SPes
dc.title.alternative"Being a man is picking up women and not taking it up the ass": guarded masculinities, patrolled cultural practices and spaces for dialogue in public schools in Baixada Santista/SPen
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/bachelorThesispt_BR
unifesp.campusInstituto de Saúde e Sociedade (ISS)pt_BR
unifesp.graduacaoPsicologiapt_BR
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