Análise cefalométrica da imagem digital em uma telerradiografia frontal para diagnosticar a origem da assimetria mandibular em indivíduos com maloclusão de Classe II, subdivisão
Data
2009-06-24
Tipo
Dissertação de mestrado
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Resumo
Purpose: To investigate the mandibular asymmetry cause of an individual with Class II subdivision malocclusion, through a cephalometric analysis made on frontal digital teleradiography. The aim was also to provide, through the results of cephalometric analysis, subsidies to the professionals to a better diagnosis and treatment plan of patients with Class II subdivision malocclusion. Methods: The sample consisted of 30 individuals presenting Class II subdivision malocclusion. Frontal digital teleradiographies were performed and five main points were demarcated (17 - center point on top of the head of left condyle, 28 - center point on top of the head of right condyle, 23 - the deepest point in the right antegonial notch, 21 - deepest point on the left antegonial notch, and 22 - lower point in the mandibular symphysis). Sixteen secondary points were used in the cephalometric analysis. A digital system (Radiocef® 4.9) was used to point assessment, which determined the lines, plans and measures necessary to verify the origin of mandibular asymmetry present in an individual with a Class II subdivision malocclusion. Results: The results showed that there is a greater tendency of mandibular asymmetry of dental cause in malocclusion subdivision Class II conditions, however the orthodontist should give special attention to the sides of the base of the mandible, since the results found in this cephalometric study showed a greater linear difference comparing one against another attempting to a possible skeletal cause of mandibular asymmetry. Conclusions: The cephalometric analysis used in this study confirmed the clinical need for diagnosis and orthodontic treatment plan for individuals with Class II subdivision malocclusion, it is a simplified method that induces the professional to use complementary tests (clinical and photographic examination, analysis of models and CT) in cases where the cephalometric results showed a trend of a mandibular asymmetry of skeletal cause, since in most cases of malocclusion division Class II the individual is treated as if the mandibular asymmetry was always of dental cause.
Objetivo: Verificar a origem da assimetria mandibular de um indivíduo com maloclusão de Classe II, subdivisão por meio de uma análise cefalométrica feita na telerradiografia frontal digital e proporcionar com os resultados obtidos nesta análise cefalométrica subsídios ao profissional para um melhor diagnóstico e plano de tratamento dos pacientes com maloclusão de Classe II, subdivisão. Métodos: A amostra constou de 30 indivíduos apresentando maloclusão Classe II, subdivisão. Foram realizadas telerradiografias frontais digitais e posteriormente demarcados cinco pontos principais (17- Ponto centrado na superfície superior da cabeça do côndilo esquerdo, 28- Ponto centrado na superfície superior da cabeça do côndilo direito, 23- Ponto mais profundo na chanfradura antegonial direita, 21- Ponto mais profundo na chanfradura antegonial esquerda, e 22- Ponto mais inferior da borda da mandíbula na sínfise) e dezesseis secundários para a realização de uma análise cefalométrica. A leitura dos pontos foi realizada pelo sistema de cefalometria digital Radiocef® 4.9, que determinou as linhas, planos e medidas necessárias para verificar a origem da assimetria mandibular presente em um indivíduo com maloclusão de Classe II, subdivisão. Resultados: Os resultados mostraram que existe uma maior tendência de assimetria mandibular de origem dentária nos casos de maloclusão de Classe II, subdivisão, mas que o Ortodontista deve dar uma atenção especial para os lados da base da mandíbula, pois segundo os resultados cefalométricos encontrados neste trabalho,estes foram os lados que apresentaram uma maior diferença linear quando comparados isoladamente entre si chamando a atenção para uma possível assimetria mandibular de origem esquelética. Conclusões: A análise cefalométrica empregada neste trabalho comprovou a necessidade clínica para o diagnóstico e plano de tratamento ortodôntico de indivíduos com maloclusão de Classe II, subdivisão, por se tratar de um método simplificado que induz o profissional a utilizar exames complementares (exames clínicos, fotográficos, análise de modelos e tomografia computadorizada) nos casos aonde os resultados cefalométricos apresentarem uma tendência de uma assimetria mandibular de origem esquelética, visto que na grande maioria dos casos de maloclusão de Classe II, subdivisão o indivíduo é tratado como se a assimetria mandibular fosse sempre de origem dentária.
Objetivo: Verificar a origem da assimetria mandibular de um indivíduo com maloclusão de Classe II, subdivisão por meio de uma análise cefalométrica feita na telerradiografia frontal digital e proporcionar com os resultados obtidos nesta análise cefalométrica subsídios ao profissional para um melhor diagnóstico e plano de tratamento dos pacientes com maloclusão de Classe II, subdivisão. Métodos: A amostra constou de 30 indivíduos apresentando maloclusão Classe II, subdivisão. Foram realizadas telerradiografias frontais digitais e posteriormente demarcados cinco pontos principais (17- Ponto centrado na superfície superior da cabeça do côndilo esquerdo, 28- Ponto centrado na superfície superior da cabeça do côndilo direito, 23- Ponto mais profundo na chanfradura antegonial direita, 21- Ponto mais profundo na chanfradura antegonial esquerda, e 22- Ponto mais inferior da borda da mandíbula na sínfise) e dezesseis secundários para a realização de uma análise cefalométrica. A leitura dos pontos foi realizada pelo sistema de cefalometria digital Radiocef® 4.9, que determinou as linhas, planos e medidas necessárias para verificar a origem da assimetria mandibular presente em um indivíduo com maloclusão de Classe II, subdivisão. Resultados: Os resultados mostraram que existe uma maior tendência de assimetria mandibular de origem dentária nos casos de maloclusão de Classe II, subdivisão, mas que o Ortodontista deve dar uma atenção especial para os lados da base da mandíbula, pois segundo os resultados cefalométricos encontrados neste trabalho,estes foram os lados que apresentaram uma maior diferença linear quando comparados isoladamente entre si chamando a atenção para uma possível assimetria mandibular de origem esquelética. Conclusões: A análise cefalométrica empregada neste trabalho comprovou a necessidade clínica para o diagnóstico e plano de tratamento ortodôntico de indivíduos com maloclusão de Classe II, subdivisão, por se tratar de um método simplificado que induz o profissional a utilizar exames complementares (exames clínicos, fotográficos, análise de modelos e tomografia computadorizada) nos casos aonde os resultados cefalométricos apresentarem uma tendência de uma assimetria mandibular de origem esquelética, visto que na grande maioria dos casos de maloclusão de Classe II, subdivisão o indivíduo é tratado como se a assimetria mandibular fosse sempre de origem dentária.
Descrição
Citação
CERQUEIRA, Leandro Kfouri Martins. Análise cefalométrica da imagem digital em uma telerradiografia frontal para diagnosticar a origem da assimetria mandibular em indivíduos com maloclusão de Classe II, subdivisão. 2009. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2009.