Is a safety guidewire needed for retrograde ureteroscopy?

dc.contributor.authorMolina Junior, Wilson Rica
dc.contributor.authorPessoa, Rodrigo R.
dc.contributor.authorda Silva, Rodrigo Donalisio
dc.contributor.authorGustafson, Diedra
dc.contributor.authorNogueira, Leticia
dc.contributor.authorMeller, Alex [UNIFESP]
dc.date.accessioned2019-08-19T11:49:49Z
dc.date.available2019-08-19T11:49:49Z
dc.date.issued2017
dc.description.abstractIntroduction: It is generally advised to have a safety guidewire (SGW) present during ureteroscopy (URS) to manage possible complications. However, it increases the strenght needed to insert and retract the endoscope during the procedure, and, currently, there is a lack of solid data supporting the need for SGW in all procedures. We reviewed the literature about SGW utilization during URS. Method: A review of the literature was conducted through April 2017 using PubMed, Ovid, and The Cochrane Library databases to identify relevant studies. The primary outcome was to report stone-free rates, feasibility, contraindications to and complications of performing intrarenal retrograde flexible and semi-rigid URS without the use of a SGW. Results: Six studies were identified and selected for this review, and overall they included 1,886 patients where either semi-rigid or flexible URS was performed without the use of a SGW for the treatment of urinary calculi disease. Only one study reported stone-free rates with or without SGW at 77.1 and 85.9%, respectively (p= 0.001). None of the studies showed increased rates of complications in the absence of SGW and one of them showed more post-endoscopic ureteral stenosis whenever SGW was routinely used. All studies recommended utilization of SGW in complicated cases, such as ureteral stones associated with significant edema, ureteral stricture, abnormal anatomy or difficult visualization. Conclusion: Our review showed a lack of relevant data supporting the use of SGW during retrograde URS. A well-designed prospective randomized trial is in order.en
dc.description.abstractIntrodução: O uso de fio guia de segurança (FGS) costuma ser recomendado para a realização de ureteroscopia para prevenir e solucionar complicações durante o procedimento. Seu uso, porém, aumenta a força necessária para manipular o aparelho endoscópico dentro da luz ureteral e, atualmente, existe uma carência de dados consistentes que indiquem o uso do FGS em todos os procedimentos. Método: Uma revisão da literatura foi realizada em abril de 2017 utilizando as ferramentas PubMed, Ovid e The Cochrane Library para identificar estudos relevantes. O desfecho primário da análise foi reportar taxas de resolução dos cálculos, viabilidade, contraindicações e complicações relacionadas ao não uso do FGS. Resultados: Seis estudos foram incluídos na análise, totalizando 1.886 pacientes, nos quais foi realizada ureteroscopia semirrígida ou flexível sem o uso do FGS no tratamento de cálculos renais ou ureterais. Somente um estudo relatou taxa livre de cálculos com ou sem FGS, sendo 77,1 e 85,9%, respectivamente (p=0.001). Todos os estudos mostraram não haver aumento da taxa de complicação na ausência do FGS e um deles relatou aumento de estenose ureteral pós-endoscopia no grupo que utilizou o FGS. Todos os estudos recomendam o uso do FGS em casos complicados, como cálculos ureterais associados a edema de mucosa, estenose ureteral, anomalias anatômicas ou dificuldade de visualização do cálculo. Conclusão: Nossa revisão mostrou que faltam dados relevantes para justificar o uso do FGS durante a ureteroscopia.pt
dc.description.affiliationUniv Colorado, Denver, CO 80202 USA
dc.description.affiliationDenver Hlth Med Ctr, Endourol Div, Denver, CO USA
dc.description.affiliationUniv Colorado, Div Urol, Surg, Denver, CO USA
dc.description.affiliationDenver Hlth Med Ctr, Dept Urol, Denver, CO USA
dc.description.affiliationUniv Fed São Paulo, Endourol Div, São Paulo, SP, Brazil
dc.description.affiliationUnifespUniv Fed São Paulo, Endourol Div, São Paulo, SP, Brazil
dc.description.sourceWeb of Science
dc.format.extent717-721
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/1806-9282.63.08.717
dc.identifier.citationRevista Da Associacao Medica Brasileira. Sao Paulo, v. 63, n. 8, p. 717-721, 2017.
dc.identifier.doi10.1590/1806-9282.63.08.717
dc.identifier.fileWOS000412280300010.pdf
dc.identifier.issn0104-4230
dc.identifier.scieloS0104-42302017000800717
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/51413
dc.identifier.wosWOS:000412280300010
dc.language.isoeng
dc.publisherAssoc Medica Brasileira
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectsafety guidewireen
dc.subjectureteroscopyen
dc.subjectretrograde intrarenal surgeryen
dc.subjectmeta-analysisen
dc.subjectkidney stoneen
dc.subjectureteral calculien
dc.subjectfio guiapt
dc.subjectureteroscopiapt
dc.subjectcirurgia intrarrenal retrógradapt
dc.subjectmetanálisept
dc.subjectlitíase renalpt
dc.subjectcálculos ureteraispt
dc.titleIs a safety guidewire needed for retrograde ureteroscopy?en
dc.title.alternativeFio guia de segurança é necessário na ureteroscopia?pt
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/review
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