Degree of thoracic kyphosis and peak torque of trunk flexors and extensors among healthy women

Data
2014-06-01
Tipo
Artigo
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Resumo
OBJECTIVE:The aim of this study was to analyze the effects of aging on the degree of thoracic kyphosis and peak torque of the trunk flexor and extensor muscles among women without a densitometric diagnosis of osteoporosis.METHODS:Thirty women were selected to make up three groups: young women (n = 10; 24.60 ± 2.27 years of age); adults (n = 10; 43.50 ± 2.88); and elderly women (n = 10; 62.40 ± 2.67). Bone mineral density (BMD), degree of thoracic kyphosis and peak torque of the trunk flexors and extensors were evaluated. Differences between the groups were evaluated using the Kruskal-Wallis ANOVA and Mann-Whitney U tests. Pearson's correlation coefficient was used to assess correlations between the variables. The significance level was taken to be 5% (p < 0.05).RESULTS:The elderly group presented a greater degree of thoracic kyphosis (p = 0.009) and lower peak torque of the trunk flexors and extensors than the young group. The adult group presented lower peak torque of the trunk than the young group. A negative correlation was observed between age and peak torque of the trunk flexors and extensors (p < 0.001), and a positive correlation between age and the degree of thoracic kyphosis (r = 0.58; p < 0.001). The elderly group presented higher values for the eccentric/concentric ratio of the peak torque for flexors (p = 0.03) and extensors (p = 0.02).CONCLUSION:This study suggests that physiological aging may be associated with a greater degree of thoracic kyphosis and lower muscle strength of the trunk flexors and extensors. Moreover, the elderly women showed a relative capacity for preservation of eccentric strength.
OBJETIVO:analisar os efeitos do envelhecimento no grau de cifose torácica e no pico de torque dos músculos flexores e extensores de tronco entre mulheres sem diagnóstico densitométrico de osteoporose.MÉTODOS:foram selecionadas 30 mulheres para compor os três grupos: jovens (n = 10; 24,60 ± 2,27 anos); adultas (n = 10; 43,50 ± 2,88); e idosas (n = 10; 62,40 ± 2,67). Densidade mineral óssea (DMO), grau de cifose torácica e pico de torque de flexores e extensores de tronco foram avaliados. Diferenças entre os grupos foram avaliadas pelos testes Anova de Kruskal-Wallis e Mann-Whitney U. Correlações entre as variáveis foram avaliadas pelo coeficiente de correlação de Pearson. Foi considerado um nível de significância de 5% (p < 0,05).RESULTADOS:o Grupo Idosas apresentou um maior grau de cifose torácica (p = 0,009) e menor pico de torque extensor e flexor de tronco do que o Grupo Jovens. O Grupo Adultas apresentou menor pico de torque flexor de tronco do que o Grupo Jovens. Foram observadas correlação negativa entre idade e pico de torque flexor e extensor de tronco (p < 0,001) e correlação positiva entre idade e grau de cifose torácica (r = 0,58; p < 0,001). O Grupo Idosas apresentou valores mais altos para a relação excêntrico/concêntrico de pico de torque flexor (p = 0,03) e extensor (p = 0,02).CONCLUSÃO:o envelhecimento fisiológico pode estar associado a um maior grau de cifose torácica e a menor força muscular de flexores e extensores de tronco. Ainda, as idosas mostram uma relativa capacidade de preservação da força excêntrica.
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Revista Brasileira de Ortopedia. Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, v. 49, n. 3, p. 286-291, 2014.
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