• RI - Unifesp
    • Documentos
    • Tutoriais
    • Perguntas frequentes
    • Atendimento
    • Equipe
    • português (Brasil)
    • English
    • español
  • Sobre
    • RI Unifesp
    • Documentos
    • Tutoriais
    • Perguntas frequentes
    • Atendimento
    • Equipe
  • English 
    • português (Brasil)
    • English
    • español
    • português (Brasil)
    • English
    • español
  • Login
View Item 
  •   DSpace Home
  • Escola Paulista de Medicina (EPM)
  • Teses e Dissertações
  • PPG - Medicina (Pneumologia)
  • View Item
  •   DSpace Home
  • Escola Paulista de Medicina (EPM)
  • Teses e Dissertações
  • PPG - Medicina (Pneumologia)
  • View Item
JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.

Eosinofilia do lavado nasal: um novo indicador da inflamação brônquica eosinofílica em asmáticos estáveis

View/Open
Publico-001a.pdf (1.400Mb)
Publico-001b.pdf (1.609Mb)
Date
2010-11-24
Author
Amorim, Maria Marta Ferreira [UNIFESP]
Metadata
Show full item record
Abstract
Background: It is noteworthy that there is a clear clinical, epidemiological and pathophysiological association between upper and lower airway inflammation in rhinitis and asthma. Objective: The aim of this study was to compare the eosinophil counts in induced sputum and nasal lavage fluids in asthma, checking their association and the accuracy of nasal eosinophilia as a predictor of sputum eosinophilia by a cross-sectional study. Methods: The clinical evaluation, asthma control questionnaire (ACQ), pre- and postbronchodilator spirometry, nasal and sputum sample was performed. The nasal eosinophilia was analysed by a receiver operating curve and logistic regression model. Results: In 140 adults, the post-bronchodilator forced expiratory volume in 1 s (FEV1) did not differ between patients with or without sputum eosinophilia (0.18). After adjusted for upper airway symptoms, age, ACQ score and post-bronchodilator FEV1, sputum eosinophilia was associated with 52 times increase in odds of nasal eosinophilia, whereas each 1% increase in bronchodilator response was associated with 7% increase in odds of nasal eosinophilia. Conclusion: This study brings further evidence that upper airway diseases are an important component of the asthma syndrome. Furthermore, monitoring of nasal eosinophilia by quantitative cytology may be useful as a surrogate of sputum cytology as a component of composite measurement for determining airway inflammation.
 
Estudos demonstram que há uma associação clínica, epidemiológica e fisiopatológica da inflamação das vias aéreas superior e inferior na rinite e na asma, o que sugere uma participação similar das células inflamatórias em ambas doenças. A proporção de eosinófilos na avaliação quantitativa nasal poderia, portanto, tornar-se um teste rápido, minimamente invasivo e útil para a identificação da inflamação eosinofílica das vias aéreas inferiores, representando uma ferramenta de avaliação do controle de pacientes asmáticos. Objetivo: Comparar a contagem de eosinófilos no escarro induzido e no lavado nasal de pacientes asmáticos regularmente tratados, assintomáticos e estáveis, em um estudo transversal. E ainda, avaliar a acurácia da eosinofilia do lavado nasal como preditor da eosinofilia do escarro induzido. Métodos: A avaliação clínica, o questionário de controle da asma (ACQ-7), espirometria pré e pós broncodilatador, amostra de lavado nasal e escarro foram realizados. A eosinofilia nasal foi analisada através da Receiver Operating Curve (ROC) e do modelo de regressão logística. Resultados: Nos 140 pacientes analisados, o volume expiratório forçado após o uso de broncodilatador (VEF1 pós-BD), não apresentou diferença estatisticamente significante entre o grupo de pacientes com escarro eosinofílico dos não-eosinofílicos (p=0,18). No modelo de regressão logística para a caracterização da eosinofilia no lavado nasal, quem tinha eosinofilia no escarro, tinha 52 vezes mais chance de ter eosinofilia no lavado nasal do que não ter eosinofilia no lavado nasal, e também, para cada aumento de 1% na resposta broncodilatadora, observou-se um aumento de 7% na chance de se ter eosinofilia no lavado nasal, ajustadas para a presença de sintomas das vias aéreas superiores, a idade, o escore de ACQ-7 e o VEF1 pós-broncodilatador. Conclusão: Este estudo evidenciou que a monitorização da eosinofilia na asma através da citologia nasal pode ser útil como complemento da avaliação clínica e acurada para a caracterização do tipo e da extensão da inflamação das vias aéreas inferiores, em substituição ao escarro induzido.
 
URI
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/9461
Collections
  • PPG - Medicina (Pneumologia) [96]

DSpace software copyright © 2002-2016  DuraSpace
Contact Us | Send Feedback
Theme by 
Atmire NV
 

 

Browse

All of DSpaceCommunities & CollectionsBy Issue DateAuthorsTitlesSubjectsBy Submit DateThis CollectionBy Issue DateAuthorsTitlesSubjectsBy Submit Date

My Account

Login

Statistics

View Usage Statistics

DSpace software copyright © 2002-2016  DuraSpace
Contact Us | Send Feedback
Theme by 
Atmire NV