Cartografia Participativa: uma estratégia de aproximação de outros atores na gestão de resíduos secos no distrito Cachoeirinha/SP
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Data
2023
Tipo
Trabalho de conclusão de curso
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Resumo
This article brings an association between Participatory Cartography and Entities/Services, which work in the Management of Dry Waste (Recyclables) within a spatial section of the territory, having its approach in the school context. Participatory Cartography, also known as Social Cartography, in addition to contributing to traditional models, presents new perspectives on the various issues in cities, breaking paradigms about the use and elaboration of these materials, representing a social role in society, seeking to encourage citizens produce their own maps, with the aim of identifying their problems, weaknesses, potentialities and thereby empowering and developing the individual's desire to act and transform their territory. This work aims to present this tool as a way of approaching and involving the actors involved with waste, as well as an attempt to raise awareness and rethink the amount of waste we produce and the impact generated by the lack of separation of dry waste (recyclable) and waste. organic. The materialization of this proposal takes place through the creation of a map constructed collectively using technology (cell phone), addressing the problem in workshops in schools and the importance of seeing alternatives that enable the reduction of waste sent to landfills, making the student the protagonist, belonging to the problem and the territory. With this, treating the issue in schools as something more comprehensive and decentralized, looking at Cooperatives, Non-Governmental Organizations-NGOs, collectors, recycling bins, among other alternatives as partners. Stimulating behavior change goes beyond Environmental Education, social participation within environmental education is a challenge, as it requires articulation between different entities with different interests and desires, yet these interactions are necessary. Waste Management is a challenge for cities, it requires increasing participation and attention from civil society, public authorities and the private sector in the development of feasible strategies, as well as ways to sensitize and make everyone involved aware of the importance of the individual role. Thinking about its approach within a context, EMEF Prof. Gilberto Dupas works with students in elementary school I and II, grades where the environment theme is a frequent topic in the curriculum.
Este artigo traz uma associação entre a Cartografia Participativa e as Entidades/Serviços, que atuam na Gestão dos Resíduos Secos (Recicláveis) dentro de um recorte espacial do território, tendo sua abordagem no contexto escolar. A Cartografia Participativa, também conhecida como Cartografia Social, além de contribuir com os modelos tradicionais, se apresenta com novos olhares sobre os diversos assuntos das cidades, quebrando paradigmas sobre o uso e elaboração destes materiais, representa um papel social na sociedade, buscando estimular que os cidadãos produzam seus próprios mapas, no intuito de identificar seus problemas, fragilidades, potencialidades e com isso empoderar e desenvolver no indivíduo a vontade de agir e transformar seu território. Este trabalho tem como objetivo apresentar essa ferramenta como forma de aproximar e envolver, os atores envolvidos com resíduos, além tentativa de conscientizar e repensar a quantidade de resíduos que produzimos e o impacto gerado com a falta de separação dos resíduos secos (reciclável) e resíduo orgânico. A materialização dessa proposta se dá através da criação de um mapa construído coletivamente com uso da tecnologia (celular), abordando em oficinas nas escolas a problemática e a importância de enxergar alternativas que viabilizem a redução de resíduos encaminhado aos aterros, tornando o aluno protagonista, pertencente a problemática e do território. Com isso, tratando o tema nas escolas como algo mais abrangente e descentralizado, olhando as Cooperativas, Organizações não governamentais-ONGS, catadores, ecopontos, dentre outras alternativas como parceiras. Estimular a mudança de comportamento vai além da Educação Ambiental, a participação social dentro da educação ambiental é um desafio, pois necessita de articulações de diferentes entidades com interesses e vontades diversas, ainda sim essas interações se fazem necessárias. O Gerenciamento de Resíduos é um desafio das cidades, requer cada vez mais participação e atenção da sociedade civil, poder público e iniciativa privada na elaboração de estratégias factíveis, além de formas de sensibilizar e conscientizar todos os envolvidos sobre a importância do papel individual. Pensando em sua abordagem dentro de um contexto, a EMEF Prof. Gilberto Dupas trabalha com alunos do ensino fundamental I e II, séries onde o tema meio ambiente é frequente na grade curricular.
Este artigo traz uma associação entre a Cartografia Participativa e as Entidades/Serviços, que atuam na Gestão dos Resíduos Secos (Recicláveis) dentro de um recorte espacial do território, tendo sua abordagem no contexto escolar. A Cartografia Participativa, também conhecida como Cartografia Social, além de contribuir com os modelos tradicionais, se apresenta com novos olhares sobre os diversos assuntos das cidades, quebrando paradigmas sobre o uso e elaboração destes materiais, representa um papel social na sociedade, buscando estimular que os cidadãos produzam seus próprios mapas, no intuito de identificar seus problemas, fragilidades, potencialidades e com isso empoderar e desenvolver no indivíduo a vontade de agir e transformar seu território. Este trabalho tem como objetivo apresentar essa ferramenta como forma de aproximar e envolver, os atores envolvidos com resíduos, além tentativa de conscientizar e repensar a quantidade de resíduos que produzimos e o impacto gerado com a falta de separação dos resíduos secos (reciclável) e resíduo orgânico. A materialização dessa proposta se dá através da criação de um mapa construído coletivamente com uso da tecnologia (celular), abordando em oficinas nas escolas a problemática e a importância de enxergar alternativas que viabilizem a redução de resíduos encaminhado aos aterros, tornando o aluno protagonista, pertencente a problemática e do território. Com isso, tratando o tema nas escolas como algo mais abrangente e descentralizado, olhando as Cooperativas, Organizações não governamentais-ONGS, catadores, ecopontos, dentre outras alternativas como parceiras. Estimular a mudança de comportamento vai além da Educação Ambiental, a participação social dentro da educação ambiental é um desafio, pois necessita de articulações de diferentes entidades com interesses e vontades diversas, ainda sim essas interações se fazem necessárias. O Gerenciamento de Resíduos é um desafio das cidades, requer cada vez mais participação e atenção da sociedade civil, poder público e iniciativa privada na elaboração de estratégias factíveis, além de formas de sensibilizar e conscientizar todos os envolvidos sobre a importância do papel individual. Pensando em sua abordagem dentro de um contexto, a EMEF Prof. Gilberto Dupas trabalha com alunos do ensino fundamental I e II, séries onde o tema meio ambiente é frequente na grade curricular.
Descrição
Citação
LIMA, Nunes de Souza. Cartografia Participativa: uma estratégia de aproximação de outros atores na gestão de resíduos secos no distrito Cachoeirinha/SP. Trabalho de Conclusão de Curso (Pós-graduação Lato Sensu em Educação Socioambiental e Sustentabilidade) - Cátedra Sustentabilidade e Visões de Futuro, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e Universidade Aberta de Meio Ambiente e Cultura da Paz (UMAPAZ), São Paulo, 2023.