Show simple item record

dc.contributor.advisorAndrade, Marília dos Santos [UNIFESP]
dc.contributor.authorSouza, Vinícius Ribeiro dos Anjos [UNIFESP]
dc.coverage.spatialSão Paulopt_BR
dc.date.accessioned2022-10-24T18:39:08Z
dc.date.available2022-10-24T18:39:08Z
dc.date.issued2022-11-24
dc.identifier.urihttps://repositorio.unifesp.br/11600/65796
dc.description.abstractIntrodução: O consumo máximo de oxigênio VO2max, a porcentagem de VO2max que pode ser sustentada antes do início do acúmulo de lactato sanguíneo e o custo metabólico da locomoção são os principais fatores fisiológicos associados ao desempenho em corridas de longas distâncias. Esse último é conhecido como economia de corrida. Os corredores atingem um pico de desempenho em provas longas entre os 25 – 30 anos de idade, depois disso, começa a ocorrer um declínio progressivo. Objetivo: Investigar o efeito dos anos de experiência em corrida e da idade na economia de corrida de corredores amadores de longa distância de 20 até 80 anos de idade. Métodos: Participaram do estudo 69 corredores, divididos em cinco grupos por década de vida. Grupo 1 (n=9) 27,2 ± 1,3 anos, Grupo 2 (n= 18) 35,9 ± 2,2 anos, Grupo 3 (n=17) 43,4 ± 2,8 anos, Grupo 4 (n=17) 53,0 ± 2,3 e grupo 5 (n=8) 65,5 ± 2,9 anos. Foram realizadas medidas antropométricas de massa corporal, estatura e composição corporal. A avaliação da economia de corrida foi realizada por meio do custo de oxigênio em (ml/kg/km) do custo de energia em (kcal/kg/km). Foi aplicado um questionário sobre hábitos de treinamento (volume semanal e anos de treinamento). Foram criadas equações de regressão para prever o custo de oxigênio e o custo de energia da corrida. Resultados: As duas variáveis independentes que compuseram o modelo de regressão linear para custo de energia foram: idade (ß = 0,703, t = 5,443, p < 0,001) e experiência em corrida (ß = -0,230, t = -1,785, p = 0,07), sendo que 34% da variação do custo de energia pode ser explicada por esses dois fatores. Comparando o custo de energia entre os grupos, não houve diferenças significativas entre os grupos 1 e 2 (p = 0,999), grupos 1 e 3 (p =1,000) e entre os grupos 1 e 4 (p = 0,528). No entanto, houve diferença significativa entre o grupo 5 e o grupo 1 (p < 0,001), os grupos 5 e 2 (p < 0,001) e os grupos 5 e 3 (p < 0,001) e também entre os grupos 5 e 4 (p < 0,001). Conclusões: A idade afeta negativamente e os anos de experiência afetam positivamente a economia de corrida. Apesar dos anos de experiência serem capaz de atenuar o efeito negativo da idade, após a década de 60 a economia de corrida diminui de forma significativa.pt_BR
dc.description.abstractIntroduction: The maximum oxygen consumption VO2max, the percentage of max that can be sustained before the onset of blood lactate accumulation, and the metabolic cost of locomotion are the main physiological factors associated with long-distance running performance. The latter is known as the running economy. Runners reach a peak of performance in long races between 25 – 30 years of age, after that, a progressive decline begins to occur. Objective: To investigate the effect of age and years of running experience on the running economy of amateur long-distance runners aged 20 to 80 years. Methods: A total of 69 runners participated in the study, divided into five groups by decade of life. Group 1 (n=9) 27.2 ± 1.3 years, Group 2 (n= 18) 35.9 ± 2.2 years, Group 3 (n=17) 43.4 ± 2.8 years, Group 4 (n=17) 53.0 ± 2.3 and group 5 (n=8) 65.5 ± 2.9 years. Anthropometric measurements of body mass, height, and body composition. Evaluation of running economy, through the cost of oxygen (ml/kg/km) and the cost of energy (kcal/kg/km). A questionnaire about training habits, weekly volume, and years of training was applied. Regression equations were created to predict the oxygen cost and energy cost of running. Results: The two independent variables that composed the linear regression model for energy cost were: age (ß = 0.703, t = 5.443, p < 0.001) and running experience (ß = -0.230, t = -1.785, p = 0.07) and 34% of the energy cost variation can be explained by these two factors. Comparing the energy cost among the groups, there were no significant differences between groups 1 and 2 (p =.999), groups 1 and 3 (p =1.000), and groups 1 and 4 (p =.528). However, there was a significant difference between group 5 and group 1 (p < 0.001), group 5 and 2 (p < 0.001), and group 5 and 3 (p < 0.001) and, also between group 5 and 4 (p < 0 .001). Conclusions: Age negatively affects and years of experience positively affect the running economy. Despite years of experience being able to mitigate the negative effect of age, after the ‘60s the running economy decreased significantly.en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.format.extent59 f.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulopt_BR
dc.rightsAcesso restritopt_BR
dc.subjectEconomia de corridapt_BR
dc.subjectEnvelhecimentopt_BR
dc.subjectExperiência em corridapt_BR
dc.subjectPerformancept_BR
dc.titleEconomia de corrida em homens corredores de longa distância amadores dos 20 até 80 anos de idadept_BR
dc.title.alternativeRunning economy in male amateur in long-distânce runners aged 20 to 80 yearsen
dc.typeDissertação de mestradopt_BR
dc.description.sponsorshipID88887.518568/2020-00.pt_BR
unifesp.campusEscola Paulista de Medicina (EPM)pt_BR
unifesp.graduateProgramMedicina Translacionalpt_BR
unifesp.knowledgeAreaFisiolofia do exercíciopt_BR
unifesp.researchAreaFisiologia do exercício aplicada á clinica e ao esporte de alto rendimento (Olímpico e paraolímpico)pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5229409634594172pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8618739762906389pt_BR


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record