Perfil epidemiológico infantojuvenil de gliomas no Brasil
Data
2022-11-30Autor(a)
Meira, Amanda Oliveira [UNIFESP]
Orientador(a)
Malinverni, Andréa Cristina de Moraes [UNIFESP]Tipo
Trabalho de conclusão de curso de graduaçãoMetadado
Mostrar registro completoResumo
Objetivo: compreender o perfil epidemiológico da população brasileira infantojuvenil
diagnosticada com glioma. Metodologia: Os dados foram obtidos através da plataforma
on-line do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA). Dentro da
Classificação Internacional do Câncer na Infância (CICI), foram considerados apenas o CICI
III-B Astrocitomas e CICI III-D Outros Gliomas, ambos em todas as categorias de CID.
Foram considerados os 1.786 casos de gliomas registrados entre os anos de 1996 a 2019 na
população brasileira, com idade de 0 a 19, sendo analisandas as variáveis de gênero, raça/cor,
morfologia, topografia, extensão e meio de diagnóstico do câncer. Utilizou-se do teste de
Fisher para analisar as proporções das ocorrências. Resultados: Observou-se maior número de
casos de astrocitomas, 74,07%, sendo a maioria do sexo masculino (51,17%), enquanto no
sexo feminino, estava presente em 52,69% dos casos de outros gliomas. A população
autodeclarada como branca é a maioria, a idade média é de 9,2 anos e a localização
topográfica do tumor na região supratentorial e, na grande maioria sem metástase. Conclusão:
Houve diferenciação do perfil epdemiologico brasileiro em relação ao de outros países.
Palavras-chave
EpidemiologiaGlioma
Infantojuvenil
Brasil
Coleções
- Enfermagem [140]