Avaliação de fatores clínicos, laboratoriais e ultrassonográficos preditores de malignidade em nódulos tiroidianos

Nenhuma Miniatura disponível
Data
2011-02-01
Autores
Rio, Ana Luiza Silva [UNIFESP]
Biscolla, Rosa Paula Mello [UNIFESP]
Andreoni, Danielle Macellaro [UNIFESP]
Camacho, Cléber Pinto [UNIFESP]
Nakabashi, Cláudia Cristina Doimo [UNIFESP]
Mamone, Maria da Conceição de Oliveira Carneiro [UNIFESP]
Ikejiri, Elza Setsuku [UNIFESP]
Matsumura, Luiza Kimiko [UNIFESP]
Hidal, Jairo Tabacow [UNIFESP]
Maciel, Rui Monteiro de Barros [UNIFESP]
Orientadores
Tipo
Artigo
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Resumo
OBJECTIVE: To evaluate the risk of malignancy in thyroid nodules through clinical, laboratory, ultrasonographic and cytological aspects. PATIENTS AND METHODS: 741 nodules of 407 patients. RESULTS: The cytology was benign (60,5%), indeterminate (23,3%), malignant (8,3%) or nondiagnostic (7,6%). The prevalence of cancer in indeterminate citology was 18,5% (16% in follicular lesions, 44% in suspicious). The diagnosis of malignancy was 17,2% (n = 70). The frequency of cancer in women (15,2%) was lower than in men (27,9%). There was an inverse relation between age and cancer risk. There was no statistical significance in the prevalence of cancer according to number, size of nodules or TSH levels. Hypoechogenicity and microcalcifications on ultrasound were risk factors. CONCLUSION: The risk of malignancy was higher in men, hypoechoic nodules, with microcalcifications and was inversely related to age. The TSH level was not an independent factor predictive of malignancy.
OBJETIVO: Avaliar risco de malignidade de nódulos tiroidianos por meio de aspectos clínicos, laboratoriais, ultrassonográficos e citológicos. PACIENTES E MÉTODOS: 741 nódulos de 407 pacientes. RESULTADOS: A citologia foi benigna (60,5%), indeterminada (23,3%), maligna (8,6%) ou não diagnóstica (7,6%). A prevalência de câncer nas citologias indeterminadas foi 18,5% (16% nas lesões foliculares, 44% nas suspeitas). O diagnóstico de malignidade foi 17,2% (n = 70). A frequência de câncer em mulheres (15,2%) foi menor do que em homens (27,9%). Houve uma relação inversa entre idade e risco de câncer. Não houve significância estatística na prevalência de câncer de acordo com número, tamanho dos nódulos ou níveis de TSH. Hipoecogenicidade e microcalcificações ao ultrassom foram fatores de risco. CONCLUSÃO: O risco de malignidade foi maior em homens, nódulos hipoecogênicos, com microcalcificações e inversamente relacionado à idade. O nível de TSH não foi um preditor independente de malignidade.
Descrição
Citação
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, v. 55, n. 1, p. 29-37, 2011.
Coleções