dc.contributor.advisor | RODRIGUES, Jaime | |
dc.contributor.author | SANTOS, Karina | |
dc.coverage.spatial | Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade Federal de São Paulo (Campus Guarulhos) | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-02-03T17:07:23Z | |
dc.date.available | 2022-02-03T17:07:23Z | |
dc.date.issued | 2021-02-25 | |
dc.identifier.citation | SANTOS, Karina Oliveira Morais dos. Trabalho, Cotidiano e Conflito na Fábrica de Ferro de Ipanema (1810-1895). Dissertação de Mestrado em História. Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP): Guarulhos, 2021. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unifesp.br/xmlui/handle/11600/62640 | |
dc.description.abstract | Esta pesquisa pretende fazer um estudo de caso, tomando por objeto as relações de trabalho na Real Fábrica de Ferro São João de Ipanema, considerada a primeira siderúrgica do país, localizada na então Vila de Sorocaba, atual município de Iperó, em São Paulo. A Fábrica foi oficialmente fundada em 1810, mas desde o século XVI já se aventava as possibilidades de extração de ferro do Morro de Araçoiaba, onde foi posteriormente edificada. Em função da instabilidade produtiva e das dificuldades no gerenciamento administrativo, em 1860 ela foi desmontada e seu patrimônio, compreendendo maquinaria e escravos, foi enviado ao Mato Grosso, onde se iniciava a construção de uma nova siderúrgica. Com a eclosão da Guerra do Paraguai, a Fábrica de Ipanema reativou suas atividades em 1865, a fim de fornecer insumos à guerra. Suas atividades foram definitivamente encerradas nos primeiros anos da República, em 1895. Africanos livres e escravizados, alemães, suecos, indígenas, camponeses locais, católicos, protestantes, homens, mulheres, crianças, Colônia, Império, República, Coroa e acionistas particulares: entre expectativas e frustrações, uma pluralidade de sujeitos emaranhados nas teias das complexas relações de trabalho e de vida compartilharam a experiência de trabalho na Fábrica. Trata-se de uma experiência singular na história do Brasil sobre a qual pretendo refletir, na perspectiva da História Social, acerca da convergência de perfis distintos de trabalhadores, o cotidiano, a resistência e as transformações nas conjunturas e na vida desses sujeitos históricos. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) | pt_BR |
dc.format.extent | 241 f. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de São Paulo | pt_BR |
dc.rights | Acesso aberto | pt_BR |
dc.subject | História Social | pt_BR |
dc.subject | Trabalho livre e escravo | pt_BR |
dc.subject | Fábrica de Ferro de Ipanema | pt_BR |
dc.title | Trabalho, Cotidiano e Conflito na Fábrica de Ferro de Ipanema (1810-1895) | pt_BR |
dc.title.alternative | Work, daily life and conflict at the Ipanema Iron Factory (1810-1895) | pt_BR |
dc.type | Dissertação de mestrado | pt_BR |
dc.description.sponsorshipID | 2018/09826-2 | pt_BR |
unifesp.campus | Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH) | pt_BR |
unifesp.graduateProgram | História | pt_BR |
unifesp.researchArea | Instituições, Vida Material e Conflito | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/2633603117706337 | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/1528186404909984 | pt_BR |