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Idosos com tontura – queixas auditivas, vestibulares e fatores associados: estudo retrospectivo

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trabalho de conclusão de curso (1.870Mb)
Date
2021-12
Author
Mendes, Laís Sanches [UNIFESP]
Metadata
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Abstract
Introdução: A tontura e o desequilíbrio são queixas comuns, que se tornam mais prevalentes com o avançar da idade. Mudanças decorrentes do envelhecimento acometem os sistemas envolvidos no equilíbrio corporal, tanto os sensoriais - visual, vestibular e somatossensorial - como a integração central e a resposta motora. Doenças crônicas, uso de medicamentos e também doenças específicas do sistema vestibular contribuem para a tontura no idoso. Objetivo: caracterizar a tontura em idosos, bem como investigar a presença de comorbidades e hábitos que possam desencadear ou agravar a tontura; sintomas auditivos e vestibulares; verificar se existe associação entre a intensidade da tontura e ansiedade/depressão, estresse, idade, enxaqueca e número de comorbidades. Método: O estudo foi observacional de corte transversal, retrospectivo e de análise descritiva, desenvolvido por meio da análise de banco de dados de pacientes consecutivos, com idade igual ou superior a 60 anos de idade, atendidos de 2018 a 2020 no Ambulatório de Equilibriometria e Reabilitação Vestibular do Departamento de Otorrinolaringologia da Universidade Federal de São Paulo para avaliação da função vestibular. Resultados: Foram incluídos no estudo 82 participantes, com média de idade de 70,40 anos, na maioria mulheres (71,95%). 55 (67,07%) relataram o início da tontura há anos; com duração de segundos (28,05%) ou minutos (24,39%); de intensidade moderada (36.59%); de forma esporádica 24 (29,27%); caracterizada como vertigem interna (25,83%) e instabilidade postural (25,61%); desencadeada por movimentos do corpo (59,76%) e da cabeça (51,22%); com zumbido (78,05%) e perda auditiva (69,51%); com hipertensão arterial (65,85%); que faziam uso de medicamentos (87.80%) e abuso de café (51,22%). Conclusão: A vertigem e a instabilidade postural, desencadeados por movimentos corporais e cefálicos, foram os tipos de tontura mais prevalentes nos idosos estudados, sendo a maioria do sexo feminino, com hipertensão arterial referida, uso de medicamentos e abuso de cafeína. Não foi observada associação entre a intensidade da tontura e ansiedade/depressão, estresse, idade, enxaqueca e número de comorbidades.
URI
https://repositorio.unifesp.br/xmlui/handle/11600/62364
Collections
  • Fonoaudiologia [61]

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