dc.contributor.advisor | Guareschi, Ana Paula Dias França [Unifesp] | |
dc.contributor.author | Silva, Alana Karin Alves [Unifesp] | |
dc.coverage.spatial | São Paulo | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2021-11-29T11:44:03Z | |
dc.date.available | 2021-11-29T11:44:03Z | |
dc.date.issued | 2021 | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unifesp.br/xmlui/handle/11600/62317 | |
dc.description.abstract | Introdução: a internação do filho em Cuidados Intensivos Neonatais, pode gerar nos pais sentimentos diversos, como medo, culpa, ansiedade, estresse, sensação de incompetência e a vivência de luto antecipado. Diante desse cenário é necessário proporcionar vinculação, segurança, suporte psicológico e social à família. Há políticas que enfatizam a importância de instituir atividades lúdicas na atenção hospitalar, sendo uma das abordagens, a arte-terapia. O Origami possibilita a minimização do medo e da perda do controle, além de fomentar a participação e envolvimento da família. Objetivo: possibilitar aos pais do recém-nascido hospitalizado na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, a experiência de arte-terapia com Origami e compreender o significado atribuído por eles a essa vivência. Método: estudo qualitativo, envolvendo 9 familiares em acompanhamento do filho hospitalizado na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de um hospital escola da cidade de São Paulo. A coleta de dados ocorreu entre julho e agosto de 2021, em duas etapas: a primeira envolveu a oficina para a construção do Origami e entrega ao filho e, a segunda, entrevistas semiestruturadas individuais após a atividade com duração média de 30 minutos. Foram áudio gravadas, transcritas e analisadas segundo a Análise Qualitativa de Conteúdo Convencional. Resultados: os pais definiram a atividade como um momento significativo, relaxante, fortalecedor de vínculos e, ainda, de esperança, revelados nas categorias: construindo o Tsuru - tecendo bons sentimentos; entregando o Tsuru - um presente ao filho; vivenciando uma montanha russa de emoções; e pássaro Tsuru - força e esperança em ação. Conclusão: a prática do Origami como intervenção de enfermagem, na perspectiva dos pais, impacta positivamente no cuidado e promove a resiliência, podendo assim, contribuir para o enfrentamento e transformação do contexto de fragilidade e vulnerabilidade vivenciado pelas famílias. | pt_BR |
dc.format.extent | 22 f. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de São Paulo | pt_BR |
dc.rights | Acesso restrito | pt_BR |
dc.subject | Prática integrativa | pt_BR |
dc.subject | Unidade de terapia intensiva neonatal | pt_BR |
dc.subject | Família | pt_BR |
dc.subject | Enfermagem neonatal | pt_BR |
dc.subject | Recém-nascido | pt_BR |
dc.title | Esperança e força: simbologia do tsuru para os pais com filhos em unidade de terapia intensiva neonatal | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de curso de graduação | pt_BR |
unifesp.campus | Escola Paulista de Enfermagem (EPE) | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/4377021913486382 | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/4209449928426580 | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co | Maia, Edmara Bazoni Soares [Unifesp] | |
dc.contributor.advisor-coLattes | http://lattes.cnpq.br/5862714117697608 | pt_BR |
unifesp.graduacao | Enfermagem | pt_BR |