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dc.contributor.authorCuginotti, Aloísio Punhagui [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-06-14T13:42:45Z
dc.date.available2015-06-14T13:42:45Z
dc.date.issued2011-01-01
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0103-73312011000100010
dc.identifier.citationPhysis: Revista de Saúde Coletiva. IMS-UERJ, v. 21, n. 1, p. 159-176, 2011.
dc.identifier.issn0103-7331
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/6154
dc.description.abstractThe Brazilian supplemental health care sector has been experiencing new health care models in the last few years. This paper aims at featuring how users perceive and how they express themselves in relation to the deployment of a program known as Family Health Strategy (FHS) by a self-management health care provider. Through focal groups, the research reveals that users present a rather clear view on the meaning of strategy, including its remarkable rationalizing elements. In addition, they percept contradictions as well as deficiencies in the formulation and deployment process, and they keep a high level of autonomy in the choice for more adequate services, which are greatly influenced by the type of insertion that they exert in the bank institution that maintains the health care service provider. Users also perceive the predicament presented by self-management regarding the maintenance of a broad authorized free access network and the advance towards turning FHS into the structuring backbone of its assistance network.en
dc.description.abstractO setor de saúde suplementar no Brasil vem experimentando, nos últimos anos, novos modelos de atenção à saúde. O presente estudo teve como objetivo caracterizar como os usuários percebem e se posicionam em relação à implantação da Estratégia Saúde da Família (ESF) por uma operadora do tipo autogestão. Utilizandose de grupos focais com usuários considerados aderidos e não-aderidos à ESF, a pesquisa revela que os usuários têm uma compreensão bastante clara do significado da estratégia, inclusive de seus fortes elementos racionalizadores, percebem as contradições e deficiências no seu processo de formulação e implantação e mantêm um elevado grau de autonomia na escolha dos serviços que lhe sejam mais adequados, muito influenciados pelo tipo de inserção que têm no estabelecimento bancário que mantém a operadora. O usuário percebe, ainda, o impasse da autogestão entre manter uma ampla rede credenciada de livre acesso ou conseguir avançar no sentido de fazer da ESF o eixo estruturante de sua rede assistencial.pt
dc.format.extent159-176
dc.language.isopor
dc.publisherIMS-UERJ
dc.relation.ispartofPhysis: Revista de Saúde Coletiva
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectSupplemental Health Careen
dc.subjectSelf-Management Service Provideren
dc.subjectTechnological Transition in Health.en
dc.subjectFamily Health Strategyen
dc.subjectSaúde Suplementarpt
dc.subjectOperadoras de Planos de Saúdept
dc.subjectTransição Tecnológica em Saúdept
dc.subjectEstratégia Saúde da Famíliapt
dc.titleTransição tecnológica em uma operadora de plano de saúde: o olhar do usuáriopt
dc.title.alternativeTechnological transition in a supplemental health care provider: the user's viewpointen
dc.typeArtigo
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.description.affiliationUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de Medicina Preventiva
dc.description.affiliationUnifespUNIFESP, Depto. de Medicina Preventiva
dc.identifier.fileS0103-73312011000100010.pdf
dc.identifier.scieloS0103-73312011000100010
dc.identifier.doi10.1590/S0103-73312011000100010
dc.description.sourceSciELO


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