Núcleo de Educação Infantil (NEI)

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    E quando bebê e crianças não podem mais ir à escola: Um estudo com famílias, bebês e crianças da Educação Infantil
    (Thaise Vieira de Araujo, 2022-12-12) Camargo, Andréia Regina de Oliveira; Pito, Juliana Diamente; Araujo, Thaise Vieira; Leôncio, Vanessa Ribeiro; Chagas, Rosa Silva Lopes; Garcia, Roseli Gonçalves Ribeiro Martins; Butzke, Ítalo
    Este relatório apresenta as primeiras análises dos dados da pesquisa “E quando bebês e crianças não podem mais ir à escola? Um estudo com famílias, bebês e crianças da Educação Infantil”, realizada pelo Grupo de Pesquisa sobre e com Bebês, Crianças e Infâncias – ACRIANÇAR, da Universidade Federal de São Paulo, que tem como objetivo investigar os impactos da suspensão das atividades presenciais da creche e pré-escola, devido a pandemia da COVID-19, na vida de crianças, desde bebês, e suas famílias. Assim, esse texto apresenta, de forma descritiva, dados iniciais da sua primeira etapa, coletados por meio de questionário on-line.
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    50 anos da Paulistinha (1971-2021): conquistas, memórias e desafios
    (Pedro & João Editores, 2022-11-11) Silva, Dilma Antunes [UNIFESP]; Nascimento, Ana Paula Santiago do [UNIFESP]; Breda, Bruna [UNIFESP]; Silva, Nádia Massagardi Caetano da [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9961242002156872
    As comemorações dos 50 anos do Núcleo de Educação infantil – Escola Paulistinha de Educação, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), representam um importante momento de fortalecimento e publicização das atividades de ensino, pesquisa e extensão desta unidade educacional, bem como representam a possibilidade de resgatar memórias, reescrever sua história e projetar o futuro, enquanto, no presente, se batalha pela realização de uma educação pública de qualidade. Parafraseando Itani (2003), celebrar esse momento, apesar das incertezas, das dificuldades e dos grandes e inúmeros desafios, significa constituir espaços para a produção de discursos, sentidos e significados sobre a educação e cuidado de bebês e crianças, e para a partilha de experiências coletivas significativas.
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    Docência na creche: contradições e enfrentamentos
    (Revista Periferia, 2021-09) Nascimento, Ana Paula Santiago do [UNIFESP]; Rodrigues, Claudia Meire; Silva, Dilma Antunes [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7554373389118020
    Discute como as pesquisas da área de educação vêm tratando as funções docentes nas creches do país. Resulta de um levantamento de trabalhos (teses, dissertações e artigos publicados em revistas e em anais de congresso) produzidos entre os anos de 2015 e 2021, que objetivou identificar questões referentes à identidade, formação docente (inicial e continuada) e à relação entre educação e cuidado, entendendo que essas três categorias podem revelar como a área vem trabalhando com a existência de diferentes profissionais, com e sem formação específica, responsáveis por garantir o direito à educação de bebês e crianças pequenas em instituições educacionais. A Como resultado, identifica-se que a temática aqui abordada não é focalizada na maioria dos estudos. Embora haja significativo número de trabalhos que indiquem a coexistência de profissionais sob diferentes cargos atuando na educação infantil, estes não problematizam aspectos como: possível hierarquização do trabalho pedagógico, divisão de tarefas, consequências para as crianças; clima escolar; valorização das autoimagens profissionais etc. São poucos os trabalhos que tratam explicitamente da coexistência, no mesmo ambiente, de docentes e outras profissionais “não docentes”, evidenciando assim, a necessidade de mais estudos nesse campo, a fim de ampliar a visibilidade e reconhecimento do trabalho desenvolvido junto a crianças bem pequenas, em creches.
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    Educação Infantil: Políticas, práticas e formação de professoras (es)
    (Atena, 2021) Silva, Dilma Antunes [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9961242002156872
    O livro “Educação Infantil: Políticas, Práticas e Formação de Professoras/es” é uma obra construída por muitas mãos. Reúne uma coletânea de textos que tratam de temáticas presentes no cotidiano de creches e pré-escolas e que são fundamentais no processo de construção de uma agenda política prioritária à Educação Infantil brasileira. Ao longo deste livro, você lerá relatos de pesquisa e de prática docente com/ sobre bebês e crianças bem pequenas que evidenciam sua inaudita capacidade, as potencialidades de propiciar situações brincantes que envolvem explorações sensoriais e motoras, o contato com a natureza e com materiais de largo alcance, privilegiando a construção de uma autoimagem positiva da criança, de vínculos sociais e afetivos. O papel das educadoras e educadores é fundamental para a realização do bem viver da infância em instituições educacionais, traz como exigência o planejamento das ações pedagógicas, a organização de tempos, espaços e materiais e o desenvolvimento de uma escuta atenta e sensível aos interesses, desejos, necessidades e manifestações dos bebês e crianças bem pequenas (SILVA, 2020). De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (DCNEI) (BRASIL, 2009), a proposta pedagógica das instituições de Educação Infantil deve garantir condições e recursos para que meninos e meninas possam usufruir de seus direitos civis, humanos e sociais. Nesse sentido, oportunizar vivências éticas, estéticas e políticas implicam na inseparabilidade do ato de educar e cuidar, na humanização da rotina, na compreensão do tempo da creche e da pré-escola como um tempo de viver em coletividade; na necessária relação entre escola e família; na articulação das unidades de educação infantil com diferentes atores sociais e segmentos públicos com foco no fortalecimento de suas políticas e práticas, e como forma de reivindicação e resistência em tempos de graves retrocessos. A ludicidade, compreendida como elemento estruturante do currículo da Educação Infantil, é abordada com diferentes enfoques: de documentos orientadores analisados com o propósito de construir uma linha do tempo em que são observados os avanços à respeito do tema; da Teoria Histórico-Cultural visando ampliar a compreensão do leitor sobre a importância da ludicidade na educação infantil; do desenho e da literatura enquanto linguagens que favorecem o conhecimento e a representação do mundo e de si mesma, enquanto criança. As políticas públicas e seus impactos na trajetória profissional e valorização de professores e professoras de Educação Infantil, na formação inicial e continuada, bem como seus reflexos na vida das crianças, das comunidades onde estas instituições educativas estão localizadas, são discutidos à luz de diferentes referenciais e abordagens metodológicas, visando aprofundar o debate sobre a realidade educacional no país e, assim, contribuir para o reconhecimento da condição da criança como sujeito de direitos e cidadã.
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    Anais do II Congresso de Práticas e Pesquisas na Educação da Infância: a educação como (re) existência
    (2022) Nascimento, Ana Paula Santiago do [UNIFESP]; Breda, Bruna [UNIFESP]; Silva, Dilma Antunes [UNIFESP]; Silva, Nádia Massagardi Caetano da [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7554373389118020
    O “II Congresso de Práticas e Pesquisas na Educação da Infância: a educação como (re)existência" será realizado totalmente online, nos dias 23, 24 e 25 de setembro. Emerge do “I Encontro de Práticas, Pesquisas e Formação de profissionais da Educação Infantil: infâncias e democracias”, realizado em 2017 e, idealizado em formato de Congresso na edição seguinte, em 2019, com o tema “Professora sim, tia não!”. No momento em que o II Congresso de Práticas e Pesquisas em Educação da Infância é organizado vivemos um contexto atípico, que justifica seu formato virtual, e afeta de forma contundente a escola e a educação das crianças como um todo. Com escolas fechadas há mais de um ano para a contenção da crise sanitária, a educação tornou-se foco de muitas discussões, seja em função dos direitos das crianças de acesso à educação, seja pelas necessidades das famílias de compartilharem o cuidado de seus filhos. Entre a essencialidade da vida e a essencialidade da educação, o que podemos vislumbrar para a área quando findar a crise sanitária? Nesse sentido, trazemos a perspectiva da educação como (re)existência, com o intuito de possibilitar momentos de diálogo e reflexão sobre práticas pedagógicas e pesquisas, com enfoque na problematização da docência, na precarização e profissionalização do trabalho com a infância na escola, bem como problematizar o lugar da escola e da educação nesse contexto de crise sanitária. Buscaremos contribuir com a formação docente, qualificando a prática em diálogo com os estudos da área e marcando o lugar imprescindível de professoras e professores no desenvolvimento e aprendizagens das crianças.