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    Recomendaciones y buenas prácticas para la medición y registro de la radiación solar en territorio
    (Physikalisch-Technische Bundesanstalt, the National Metrology Institute of Germany, 2024) Alonso-Suárez, Rodrigo; Abal, Gonzalo; Righini, Raúl; Nollas, Fernando; Martins, Fernando Ramos [UNIFESP]; Vilela, Olga de Castro; Figueredo, Gilberto; Wolfram, Elian; Laguarda, Agustin; Lell, Julián; Russo, Paola; Monetta, Andrés; Fedrizzi, Cristina; Meléndez, Teddy Flores; Torres, Emerson; Aristegui, Rosana; Costa, Rodrigo Santos; Gonçalves, André Rodrigues; Salazar, Germán; Karlen, Marcelo; Marchesoni, Ernesto; Santayana, Nestor; Mocelin, André; Zilles, Roberto; https://lattes.cnpq.br/9012359647335296; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    Documento produzido de colaboração técnica internacional envolvendo instituições e universidades do Brasil, Argentina, Uruguai com financiamento e coordenação do Instituto Metrologia da Alemanha. O documento apresenta as recomendações técnicas e os procedimentos de boa prática para o monitoramento de radiação solar em superfície abordando as etapas de planejamento, instalação e operação do sitio de aquisição de dados.
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    Energia solar: fundamentos para a otimização da geração fotovoltaica : (fatores atmosféricos e de consumo de eletricidade)
    (Ed. dos Autores, 2024) Pes, Marcelo Pizzuti; Martins, Fernando Ramos [UNIFESP]; Pereira, Silvia Vitorino; https://lattes.cnpq.br/9012359647335296; https://lattes.cnpq.br/5614389162739082; https://lattes.cnpq.br/8759663015899608; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    O ponto de partida para o desenvolvimento desta cartilha surgiu com o projeto de intercâmbio científico intitulado “Optimization of short-term solar energy variability (OSTSEV)”, que foi realizado através da colaboração entre o Instituto do Mar da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e o Institut für Meteorologie und Klimatologie (IMUK) da Leibniz Universität de Hannover, Alemanha. Com o objetivo de estudar a relação entre a geometria de instalação de sistemas fotovoltaicos, as condições atmosféricas locais e a curva diária de consumo de energia elétrica, buscando formas de otimizar a geração fotovoltaica, o projeto manteve dois pesquisadores brasileiros na Leibniz Universität para desenvolver uma metodologia que atendesse tal propósito.
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    Comunicação e marketing para organizações sem fins lucrativos
    (Amazon, 2023) Claro, José Alberto Carvalho dos Santos [UNIFESP]; https://lattes.cnpq.br/0865792662046289; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    Este livro é uma ferramenta essencial para qualquer organização sem fins lucrativos que deseja alcançar seus objetivos. Ele cobre todos os aspectos da comunicação e marketing, desde o desenvolvimento de uma estratégia até a criação de conteúdo eficaz e a distribuição desse conteúdo para seu público-alvo. O livro também inclui dicas sobre como lidar com desafios comuns em comunicação e marketing, como a falta de recursos, a falta de tempo e a falta de experiência. Se você é um profissional de comunicação e marketing em uma organização sem fins lucrativos, este livro é para você. Ele lhe dará as ferramentas e o conhecimento de que você precisa para ter sucesso em seu trabalho. E se você é um membro do conselho de administração ou um doador de uma organização sem fins lucrativos, este livro é para você também. Ele lhe dará uma compreensão melhor do papel da comunicação e marketing na organização e como você pode apoiar esses esforços.
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    Assessment of Renewable Energy Resources with Remote Sensing
    (MDPI, 2021) Martins, Fernando Ramos [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9012359647335296; Martins, Fernando Ramos [UNIFESP]
    The development of renewable energy sources plays a fundamental role in the transition towards a low carbon economy. Considering that renewable energy resources have an intrinsic relationship with meteorological conditions and climate patterns, methodologies based on the remote sensing of the atmosphere are fundamental sources of information to support the energy sector in planning and operation procedures. This Special Issue is intended to provide a highly recognized international forum to present recent advances in remote sensing to data acquisition required by the energy sector. After a review, a total of eleven papers were accepted for publication. The contributions focus on solar, wind, and geothermal energy resource. This editorial presents a brief overview of each contribution.
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    Atlas brasileiro de energia solar 2. ed.
    (INPE, 2017) Martins, Fernando Ramos [UNIFESP]; Pereira, Enio Bueno; Gonçalves, André Rodrigues; Costa, Rodrigo Santos; Lima, Francisco José Lopes de; Rüther, Ricardo; Abreu, Samuel de Lima; Tiepolo, Gerson Máximo; Pereira, Silvia Vitorino; Souza, Jefferson Gonçalves de; http://lattes.cnpq.br/9012359647335296; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    A primeira edição do Atlas Brasileiro de Energia Solar foi lançada em 2006 com base em 10 anos de dados dos satélites da série GOES e no modelo físico de transferência radiativa BRASIL‐SR, validado com dados observados em 98 estações meteorológicas operadas pelo INMET (Instituto Nacional de Meteorologia) e espalhadas por todo território nacional. Na época do lançamento, a rede SONDA (Sistema de Organização Nacional de Dados Ambientais), operada pelo INPE, havia recém entrado em operação e contribuiu no processo de validação com apenas três anos de dados solarimétricos das 3 componentes da irradiação solar na superfície: global horizontal, direta normal e difusa. Essa edição pioneira do Atlas constituiu um marco importante no histórico da energia solar no Brasil e é, ainda hoje, empregada por vários investigadores e empreendedores da área de energia solar. Após mais de 10 anos, o Centro de Ciência do Sistema Terrestre (CCST) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), através do seu Laboratório de Modelagem e Estudos de Recursos Renováveis de Energia (LABREN), tem a satisfação de publicar a segunda edição, ampliada e revisada, do Atlas Brasileiro de Energia Solar. Trata‐se de um exemplo de trabalho cooperativo entre o INPE e pesquisadores de várias instituições no Brasil: a Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e o Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC). Para essa nova edição, foram empregados mais de 17 anos de dados satelitais e implementados vários avanços nas parametrizações do modelo de transferência radiativa BRASIL‐SR, visando melhorar ainda mais a confiabilidade e acurácia da base de dados produzida e disponibilizada para acesso público. Além desses avanços, a nova versão contém análises sobre os níveis de confiança, sobre a variabilidade espacial e temporal do recurso solar, além de apresentar cenários de emprego de várias tecnologias solares. Embora o foco do Atlas seja a área de energia, os dados apresentados também atendem usuários em várias outras áreas de conhecimento, como a meteorologia, climatologia, agricultura, hidrologia e arquitetura. Este Atlas contou com a contribuição científica do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Mudanças Climáticas (INCT‐MC), através dos processos CNPq 573797/2008‐0 e FAPESP 2008/57719‐9, o qual apoiou a fase de pesquisa, consolidação e de sua montagem final. Não podemos também deixar de agradecer e de partilhar esse momento com o Centro de Pesquisas da Petrobras (CENPES) que, através do Projeto ANEEL PD‐0553‐0013/2010 com o INPE, forneceu o importante suporte financeiro para o aprimoramento do modelo BRASIL‐SR, assim como para a expansão, operação e manutenção da rede solarimétrica SONDA. Os créditos também são endereçados à Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais, através do convênio FINEP / Rede CLIMA 01.13.0353‐00, pelo suporte na fase de rodadas do modelo, e aos demais colegas do INPE, particularmente do Laboratório de Instrumentação Meteorológica (LIM), do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), que forneceram suporte logístico a esse trabalho desde a primeira edição do Atlas. Agradecemos também o apoio institucional da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e da International Solar Energy Society (ISES) pelo reconhecimento do mérito científico dessa publicação como marco importante para a penetração da tecnologia solar no Brasil.Os autores e as entidades de suporte e apoio que possibilitaram mais essa edição do Atlas esperam que esse trabalho constitua mais um importante marco para o avanço da tecnologia solar no Brasil.