PPG - Psiquiatria e Psicologia Médica

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    Sintomas externalizantes numa amostra epidemiológica de pré-escolares
    (Universidade Federal de São Paulo, 2023-11-24) Salviani, Débora Muszkat [UNIFESP]; Caetano, Sheila Cavalcante [UNIFESP]; Okuda, Paola Matiko Martins [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/6762778663630272; http://lattes.cnpq.br/4054738146503695; http://lattes.cnpq.br/7906830985846928
    Estudos atuais sobre psicopatologia do neurodesenvolvimento apontam para a natureza dimensional para identificação dos sintomas mais prevalentes baseado em fatores latentes de internalização (e.g., ansiedade, depressão, retraimento) e externalização (e.g., agressividade, hiperatividade e violação de regras). Os sintomas externalizantes apresentam grave impacto funcional tanto para criança quanto para a família e escola, por isto a importância da avaliação e diagnóstico precoce para melhor compreensão da trajetória desenvolvimental e identificação de alvos de prevenção e tratamento. Os objetivos deste estudo foram: 1) investigar a relação entre sintomas externalizantes com a prontidão escolar (habilidades matemáticas, motoras e de linguagem); e 2) examinar os fatores subjacentes aos sintomas externalizantes por meio da Análise Fatorial Confirmatória (AFC) e análise de classes latentes (ACL) da seção de sintomas externalizantes da CBCL 1,5-5 (problemas de atenção e comportamento agressivo); e seus fatores associados, incluindo história familiar de depressão e ansiedade e nível socioeconômico. Para tanto, usamos a amostra epidemiológica de Embu das Artes, região metropolitana de São Paulo, constituída de 1.292 estudantes de 4-5 anos de pré-escolas públicas (Pre-K), avaliada pela Child Behavior Checklist for ages 1.5-5 (CBCL/1.5-5) para investigar sintomas externalizantes. Para o primeiro objetivo, participaram 722 da amostra do Pre-K, que tiveram a prontidão escolar avaliada pela Escala Inglesa de Desenvolvimento Infantil (ESCD), forma B. Os resultados mostraram uma associação negativa significativa entre sintomas externalizantes e prontidão escolar. No segundo objetivo, com 1.289 crianças, usamos AFC e LAC do CBCL para delinear sintomas externalizantes. Os resultados mostraram que o modelo multidimensional, distinguindo problemas de atenção e comportamento agressivo, apresentou ajuste superior. A depressão materna emergiu como fator significativo associado a maiores escores de sintomas externalizantes. A análise de classes latentes identificou três grupos para cada domínio (externalização total, problemas de atenção e comportamento agressivo) – clínico, subclínico e normal – destacando-se a prevalência de sintomas subclínicos (65,05% do total externalizante, 50% dos problemas atencionais e 65,54% do comportamento agressivo). Os resultados destacam a importância da identificação e intervenção precoces sobre sintomas externalizantes em pré escolares para melhorar os resultados acadêmicos. Também ressaltamos a importância de considerar traços latentes, saúde mental materna e técnicas de análise ao abordar sintomas externalizantes em pré-escolares, oferecendo insights precisos para intervenções direcionadas e apoio. Desta forma, nosso estudo tem relevância para saúde pública e pode contribuir com informações ainda escassas na literatura sobre a prevalência e mecanismos relacionados ao desenvolvimento de transtornos externalizantes em população brasileira pré-escolar.
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    Depressão pós parto e tradução, adaptação, validade de conteúdo, acurácia do instrumento de avaliação do estresse pós traumático (PC- PTSD) nos cuidados primários de saúde em Moçambique
    (Universidade Federal de São Paulo, 2023-12-15) Massinga, Luciana Henrique Jaime [UNIFESP]; Mello, Marcelo Feijo de [UNIFESP]; Duarte, Cristiane; http://lattes.cnpq.br/9828693113292175; http://lattes.cnpq.br/0025163684213377
    Introdução: As perturbações mentais, neurológicas e decorrentes do uso de substâncias contribuem com 14% do fardo mundial das doenças; aproximadamente três quartos deste fardo ocorre em países de baixa e média renda. Fazem parte destas: a Depressão Pós-parto (DPP), com prevalência estimada entre 10% a 47%, semelhante à do Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) nos cuidados primários de saúde. Os transtornos psiquiátricos perinatais são prevalentes e muitas vezes persistem por até um ano após o nascimento com consequências significativas para o bebê, mãe e família. Informações sobre depressão pós-parto em países de baixa renda são escassas. A confluência de emergências relacionadas aos conflitos, clima e saúde pública em Moçambique aumenta o risco do Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT). Poucas ferramentas breves de triagem para TEPT foram validadas em países de baixa e média renda, no entanto pouco se sabe sobre esta problemática em Moçambique. Objetivos: Estudo 1) Avaliar a prevalência da depressão pós-parto e os fatores de risco envolvidos. Estudo 2) Tem como objetivo traduzir e validar a ferramenta de triagem dos cuidados primários de saúde para a TEPT de 5 itens, o PC-PTSD-5 em Moçambique. Métodos: Estudo 1) A amostra foi de 189 mulheres no segundo e terceiro meses do pós-parto com 18 ou mais anos de idade, selecionada por conveniência, no ambulatório do Hospital Geral do Chamanculo, na cidade de Maputo em Moçambique. Os participantes responderam a aplicação do questionário de dados sociodemográficos e escala de Edinburgh para a depressão pós-parto. Estudo 2) A amostra foi de 957 participantes que completaram o MINI-Plus e PC-PTSD-5, recrutados por conveniência nos cuidados primários e secundários de saúde em Maputo, Moçambique. Através de uma entrevista diagnóstica para transtornos psiquiátricos e a ferramenta de triagem PC-PTSD-5. Avaliamos o critério de validade do PC-PTSD-5 quanto ao diagnóstico MINI-Plus de PTSD, a validade de construto interno e a confiabilidade usando análise fatorial confirmatória e Kuder-Richardson 20, validade discriminante do PC-PTSD-5 em comparação com outros ferramentas de triagem de transtorno mental comum e risco de suicídio e invariância de medição de pontos de corte selecionados por idade, sexo e comorbidade. Resultados: Estudo 1) Das mulheres avaliadas, 16,9% foram triadas positivas para depressão pós-parto, a média de idade foi de 25 anos e a maioria estava empregada e com ensino médio completo. As mulheres identificadas como deprimidas tendiam, de um modo significativo, a ser mães solteiras, moravam com parentes, a considerar fraco a seu suporte familiar, a terem atravessado uma gravidez não desejada e apresentarem antecedentes de depressão ao longo da vida. Estudo 2) No segundo estudo a consistência interna do PC-PTSD-5 foi alta (KR-20 = 0,837), e a análise fatorial confirmatória sugeriu que um único fator de TEPT se ajustava bem aos dados. Os itens do PC-PTSD-5 foram moderadamente correlacionados com outros sintomas psiquiátricos. Análises de validade de critério revelaram que uma pontuação de corte de três forneceu alta especificidade (0,833) e sensibilidade moderada (0,673). Esse ponto de corte teve um ótimo desempenho em todas as idades e sexo; no entanto, um ponto de corte de dois foi preferido se o participante não tivesse comorbidades psiquiátricas. Conclusões: Estudo 1) Nossos achados sugerem que os sintomas de DPP são comuns entre as mulheres em Maputo, Moçambique e afetam desproporcionalmente mulheres jovens e solteiras com pouco apoio familiar e histórico de depressão. Programas eficazes de planejamento familiar e triagem precoce de mulheres no pós-parto são urgentemente necessários. Estudo 2) A triagem com o PC-PTSD-5 pode facilitar a deteção de casos e as ligações ao tratamento adequado para indivíduos afetados por eventos potencialmente traumáticos em Moçambique.
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    Estadiamento clínico e identificação de risco para transtornos mentais: apresentação de modelos teórico e empírico como propostas de prevenção em saúde mental
    (Universidade Federal de São Paulo, 2022-03-10) Asevedo, Graccielle Rodrigues da Cunha [UNIFESP]; Araripe Neto, Ary Gadelha de Alencar [UNIFESP]; Bressan, Rodrigo Affonseca [UNIFESP]; Paula, Cristiane Silvestre de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4824419385318370; http://lattes.cnpq.br/8241114701792148; http://lattes.cnpq.br/8107200180236710; http://lattes.cnpq.br/9894638545635537
    Introdução: Os Transtornos Mentais são doenças complexas em que o curso e a apresentação clínica são modulados por interações entre fatores biológicos e ambientais em janelas específicas do desenvolvimento. São categorizados e diagnosticados como síndromes com critérios operacionalizados em uma lista de sintomas e apresentam uma heterogeneidade clínica significativa, com sobreposição de sintomas entre transtornos distintos, altas taxas de comorbidades e sobreposição de aspectos neurobiológicos. Os tratamentos disponíveis são pouco eficazes em evitar a progressão da doença e desfechos desfavoráveis, especialmente quanto a aspectos de funcionalidade. Reconhecimento precoce e prevenção em saúde mental são passos essenciais para garantir melhores prognósticos. Alguns modelos de identificação precoce e estadiamento clínico foram propostos para transtorno bipolar, esquizofrenia, depressão, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. Ao classificar separadamente os diagnósticos, esses modelos não abordam as mencionadas sobreposições entre aspectos psicopatológicos e neurobiológicos dos transtornos mentais. Vários modelos atuais de reconhecimento de pessoas em risco são tautológicos, por serem essencialmente baseados em psicopatologia, sendo os sintomas clínicos e o prejuízo funcional já existentes os principais preditores de desenvolvimento de transtornos mentais. Além disso, frequentemente exigem avaliações clínicas extensas realizadas por equipes especializadas, dificultando a sua aplicação nos contextos clínicos habituais. Objetivo geral: Avançar nas propostas existentes de prevenção em saúde mental, desenvolvendo um modelo teórico transdiagnóstico e investigando como um novo modelo empírico de reconhecimento precoce de grupos de risco para desenvolvimento de depressão podem contribuir no campo de prevenção. Objetivos específicos: Estudo 1: Desenvolver e descrever como um modelo teórico abrangente de risco e estadiamento clínico para transtornos mentais pode ser utilizado para a aplicação de estratégias de prevenção. Estudo 2: Avaliar o desempenho de um modelo identificação de adolescentes de risco para depressão (IDEA) numa amostra de coorte (INPD). Métodos: Estudo 1: Revisão da literatura e proposta de um novo modelo de estadiamento clínico abrangente e facilmente aplicada na prática clínica para transtornos mentais. Estudo 2: Análise de validação externa, calibração e discriminação de um modelo de identificação de adolescentes de risco para depressão numa coorte com 1.442 adolescentes. Resultados: Estudo 1: Um modelo de estadiamento clínico incluindo sintomas clínicos, funcionalidade e fatores de risco foi proposto - Risk Assessment, Clinical staging, Functional impairment, (RCF). A estratificação dos fatores de risco (R) inclui 3 clusters desenvolvidos de acordo com o modelo ecológico (individual, interpessoal e sociedade / comunidade) com efeito aditivo. A avaliação de sintomas / psicopatologia - estadiamento clínico (C) varia de indivíduos saudáveis a pacientes com transtornos mentais graves. O comprometimento funcional (F) compreende quatro estágios, variando de nenhum comprometimento a comprometimento grave. Estudo 2: A área sob a curva avaliando a capacidade discriminativa do modelo foi de 0,65. A performance geral do modelo, medida pelo escore de Brier foi boa, embora pior que sua performance no modelo original. A discriminação e performance geral melhoram após ajuste do modelo com área sob a curva de o,69 e escore de Brier de 0,10. Conclusão: Estudo 1: O modelo RCF apresenta estratificação de risco e estadiamento clínico independente de distúrbios específicos. A estrutura proposta avança em relação aos modelos atuais ao incluir avaliação funcional e incorporar conhecimentos sobre fatores de risco à prática clínica. Permite uma avaliação rápida e simples que pode informar os médicos para delinear estratégias de prevenção. Ao considerar também a funcionalidade, os indivíduos com transtornos mentais graves receberão mais provavelmente intervenções específicas para prevenir declínios adicionais. Estudo 2: Este modelo com oito preditores demográficos e sociais facilmente obtidos foi capaz de predizer depressão além do acaso entre adolescentes em uma amostra diversa do mesmo país. Os modelos de predição podem ajudar a desenvolver métodos mais precisos para combinar vários fatores de risco em uma medida de risco estimado, adicionando informações confiáveis ao julgamento clínico. A avaliação independente em outras amostras é uma etapa essencial para avaliar a validade do modelo original. Etapas adicionais devem incluir melhorias no modelo e estudos adicionais do escore de risco em populações com altos níveis de sintomas subclínicos para melhorar a prestação de serviço precoce e a tomada de decisão clínica.
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    O impacto das adversidades maternas na infância sobre o ganho de peso da prole nos primeiros meses de vida
    (Universidade Federal de São Paulo, 2024-02-26) Santana, Vinicius Oliveira [UNIFESP]; Jackowski, Andrea Parolin [UNIFESP]; Ramos, Aline Camargo [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/3976677649982742; http://lattes.cnpq.br/7508415549513991; http://lattes.cnpq.br/4715404468428070
    Introdução: Os eventos adversos na infância (EAIs) são caracterizados por abuso, negligência, maus-tratos, entre outros, podendo impactar no desenvolvimento do indivíduo a curto e longo prazo, além afetar as gerações futuras. Neste contexto, estudos mostram que os EAIs maternos estão relacionados ao ganho de peso da prole aos 5 e 12 meses de idade, independente do sexo da criança. Em contrapartida, diversos autores mencionam diferenciação sexual em relação ao ganho de peso infantil. Objetivo: Avaliar o impacto dos eventos adversos na infância materna sobre o ganho de peso diário da prole nos primeiros dois meses de vida considerando o sexo. Metodologia: A amostra foi composta por 312 neonatos, nascidos a termo (≥37 semanas gestacionais) e suas mães. Dados antropométricos (peso, estatura, perímetro cefálico) e outras informações (tipo de alimentação, sexo do neonato e renda familiar) foram aferidos durante a anamnese nos primeiros 60 dias de vida. Os EAIs foram avaliados pelo questionário CDC-Kaiser Adverse Childhood Experiences. Todos os modelos foram ajustados pela escolaridade da mãe, nível socioeconômico, histórico de depressão pós-parto (EPDS), sexo e peso do neonato e tipo de alimentação. Para a modelagem estatística, foram consideradas variáveis contínuas a escolaridade e a situação socioeconômica das mães, originalmente estruturadas como variáveis ordinais. O nível de significância adotado foi de 0,05. Os tamanhos dos efeitos foram relatados em termos de coeficientes de regressão padronizados. Resultados: Uma análise dos casos completos (N = 277) mostrou que os EAIs foram o mais forte preditor de ganho de peso (P = 0,001), sendo que a cada EAI sofrido pela mãe houve um aumento no peso ganho pelo neonato de 1,18g por dia. Em média, neonatos do sexo masculino ganharam 5,3 g de peso por dia a mais que as do sexo feminino, sendo o sexo do neonato o segundo preditor de ganho de peso (P = 0,003). Aqueles que receberam alimentação mista (em relação ao aleitamento materno) apresentaram menor ganho de peso, em média 5,11g por dia. Conclusão: Nossos resultados sugerem que quanto maior o número de EAIs vivenciados pelas mães, maior será o ganho de peso da prole avaliado nos primeiros dois meses de vida e esse ganho de peso foi maior nos neonatos do sexo masculino.
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    Queixa subjetiva da memória em brasileiros acima dos 50 anos: análise da linha de base do estudo ELSI-Brasil
    (Universidade Federal de São Paulo, 2023-11-14) Pinho, Pedro José de Moraes Rebello [UNIFESP]; Ferri, Cleusa Pinheiro [UNIFESP]; Ricardo, Laiss Bertola de Moura [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5690502675345728; http://lattes.cnpq.br/2524029270331859; http://lattes.cnpq.br/2920658372918653
    Objetivo: Avaliar a prevalência de queixas subjetivas de memória (QSM) e a associação destas com fatores sociais, de saúde e o desempenho cognitivo objetivo em uma amostra representativa de brasileiros acima dos 50 anos. Também entre os indivíduos com QSM, estimar a associação de fatores sociais e de saúde com prejuízo objetivo de memória. Métodos: Análise da linha de base do Estudo Longitudinal sobre a Saúde do Idoso (ELSI-Brasil), com 7831 indivíduos, que foram questionados sobre a autopercepção da memória. Foi realizada uma regressão logística com o objetivo de avaliar a associação entre características demográficas, variáveis de saúde, performance objetiva da memória e incapacidade em atividades básicas, instrumentais e avançadas de vida diária com a presença de QSM. Depois foi realizado um teste de interação por sexo/gênero para a idade e performance de memória. Por último, foi realizada uma regressão logística com objetivo de avaliar a associação entre características demográficas, variáveis de saúde, e incapacidade em ABVDs, AIVDs e AAVDs com prejuízo da memória em indivíduos com QSM. Resultados: 42% da amostra apresentava QSM, com uma prevalência crescente pela idade em homens e decrescente em mulheres. A presença de QSM estava relacionada a menor performance objetiva da memória, ser do sexo/gênero feminino, menor idade, menor escolaridade, maior número de doenças crônicas, menor incapacidade em ABVDs, maior incapacidade em AIVDs, pior percepção de saúde e maior número de sintomas depressivos. O teste de interação por sexo/gênero encontrou que a menor idade estava associada a QSM apenas em mulheres, enquanto a menor performance objetiva da memória estava associada a QSM apenas em homens. A prevalência de prejuízo objetivo de memória foi de 24,7% nos participantes com QSM e similar em homens e mulheres. O prejuízo objetivo da memória em indivíduos com QSM estava associado a maior escolaridade, menor renda per capita, maior incapacidade em AIVDs e AAVDs, pior percepção da saúde e mais sintomas depressivos. Conclusões: As QSM são comuns na população brasileira acima de 50 anos e estão associadas a fatores sociodemográficos e de saúde, com diferentes padrões e associações para homens e mulheres. Apenas um em quatro participantes com QSM xi tinham de fato prejuízo objetivo da memória, que estava associado a uma maior escolaridade, menor renda domiciliar, maior incapacidade nas AAVDs e AIVDs, além de mais sintomas depressivos. Análises longitudinais futuras são necessárias para uma melhor compreensão da relação entre as QSM e conversões futuras para prejuízo cognitivo ou demência, incluindo a real proporção de conversão, assim como seus determinantes.