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Avaliação da influência de fatores socioeconômicos no dano em órgãos no lúpus eritematoso sistêmico

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Date
2014-04-09
Author
Teixeira, Roberto Cordeiro de Andrade [UNIFESP]
Advisor
Sato, Emilia Inoue Sato [UNIFESP]
Type
Tese de doutorado
Metadata
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Abstract
Introdução: O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença autoimune, crônica do tecido conjuntivo que pode evoluir para dano em órgãos. A condição socioeconômica do paciente pode influenciar no surgimento do dano em órgão. Objetivo: Avaliar a associação da condição socioeconômica com dano. Método: Pacientes com LES (critério American College of Rheumatology), idade &#8805; 18 anos e diagnóstico &#8805; 12 meses atendidos em três hospitais públicos universitários e consultórios particulares. Para avaliar a condição socioeconômica foi utilizada a renda per capita mensal e anos de educação formal. A raça foi categorizada como branca e não branca. Instrumentos de avaliação: protocolo para dados sociodemográficos e clínicos; Questionários: American College of Rheumatology/Systemic Lupus International Collaborating Clinics Damage Index (ACR/SLICC-DI); Systemic Lupus Erythematosus Disease Activity Index Mexican(Mex SLEDAI); Medical Outcomes Study 36 – Item Short-Form Health Survey(SF-36); e o Systemic Lupus Erythematosus Quality of Life(SLEQOL). Estatística: média e mediana. Testes t-student, Mann-Whitney, correlações de Pearson e Spearman, análise de regressão univariada e multivariada, curva ROC. p< 0,05 foram considerados estatisticamente significantes. Resultados: Avaliados 523 pacientes, 97% do sexo feminino e 51% de cor não branca. Média de idade foi de 37,8±11,4 anos e a média do tempo de doença foi de 9,6±6,6 anos. Média de anos de educação foi de 10,2±3,5. Pacientes sem trabalho correspondeu a 64%. Danos renais foram mais frequentes em não brancos (p=0,001). Corticoesteroides e antimaláricos foram os medicamentos mais utilizados. Os pacientes com renda > R$ 855,00 usavam menor dose diária de prednisona (p=0,029). Pacientes com SLICC = 0 faziam uso mais frequente de antimaláricos (p=0,002). Pacientes com SLICC &#8805; 1 tinham menor renda (p=0,039). Os não brancos tinham SLICC-DI maior que os brancos (p=0,005). Observamos correlação do SLICC-DI com tempo de diagnóstico (p<0,001) e idade do paciente (p<0,001) e correlação inversa com anos de educação (p=0,001). Pacientes que trabalhavam tinham SLICC-DI menor que os sem trabalho (p<0,001). Analise univariada: pacientes com renda < R$ 855,00 tinham 1,6 vezes mais chance de ter SLICC-DI &#8805; 1 (p=0,009); os não brancos tinham 1,6 vezes mais chance de ter ISLICC-DI &#8805; 1 (p=0,009) e menos anos de educação formal tinha maior chance de ter SLICC &#8805; 1 (p=0,001). Análise multivariada: idade do paciente (p=0,025), tempo de doença (p<0,001), cor (p=0,045), renda (p=0,017) e perfil laboral (p=0,001) foram associados ao dano. Os menores escores do SF-36 foram no domínio físico e mental. O SLICC-DI teve correlação com capacidade funcional (p<0,001); aspecto físico (p<0,001); aspecto emocional (p=0,008) e domínio físico (p<0,001). O SLICC-DI teve correlação com os escores do SLEQOL, no escore total (p=0,002), função física (p<0,001), atividade ocupacional (p=0,001) e tratamento (p=0,009). Conclusões: tempo de doença, idade, raça/cor, perfil laboral e renda per capita mensal foram associados ao dano. O dano interferiu na qualidade de vida destes pacientes, principalmente em relação ao domínio físico.
Citation
TEIXEIRA, Roberto Cordeiro de Andrade. Avaliação da influência de fatores socioeconômicos no dano em órgãos no lúpus eritematoso sistêmico. 2014. 77 f. Tese (Doutorado) - Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2014.
Keywords
lúpus eritematoso sistêmico
fatores socioeconômicos
dano
qualidade de vida
URI
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/48674
Collections
  • PPG - Ciências da Saúde Aplicadas à Reumatologia [146]

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