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dc.contributor.advisorCarvalho, Antonio Carlos de Camargo Carvalho [UNIFESP]pt
dc.contributor.authorLucena, Alexandre Jorge Gomes de [UNIFESP]
dc.date.accessioned2018-07-30T11:53:04Z
dc.date.available2018-07-30T11:53:04Z
dc.date.issued2013-09-25
dc.identifierhttps://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=141815pt
dc.identifier.citationLUCENA, Alexandre Jorge Gomes de. Doença de chagas e gravidez: análise da morbidade materna e fetal. 2013. 67 f. Dissertação (Mestrado) - Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2013.
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/48536
dc.description.abstractFUNDAMENTO: Pacientes portadoras de doença de Chagas (DC) podem desenvolver formas graves de cardiopatia durante a idade reprodutiva, e com isso maior risco de complicações maternas e fetais durante a gravidez. Objetivo: avaliar a influencia da doença de Chagas sobre a evolução materna e fetal durante a gestação e puerpério. METODOS: Analise retrospectiva de 164 gestações, em150 pacientes, através da analise do banco de dados do setor de cardiopatia e gravidez da UNIFESP. Avaliados três grupos de acordo com a forma de apresentação da DC (cardiomiopatia chagásica, com marcapasso cardíaco, e sem cardiopatia aparente) em relação a variáveis maternas e fetais. Resultados: Os grupos foram assim distribuídos: Cardiomiopatia chagásica com 77 (47%) das gestantes, BAV com marcapasso 35 (21,3%) e sem cardiopatia aparente 52 (31,7%). O grupo de gestantes com cardiomiopatia chagásica associou-se estatisticamente ao baixo peso ao nascer com incidência de 20 (26,7%) casos (P = 0,011; OR - 3,364; IC de 95% 1,380 - 8,200), com o maior uso de medicações cardiológicas maternas com incidência de 32 (41,6%) casos (P = 0,041; OR - 2,101; IC de 95% 1,083 - 4,076), e com maior número de complicações cardiológicas maternas com incidência de 32 (41,6%) casos (p = 0,001; OR - 3,708; IC de 95% 1,787 - 7,692), enquanto na prematuridade e nos fetos pequenos para idade gestacional não houve associação estatística. Já as gestantes com sorologia positiva para DC mas sem cardiopatia aparente e as portadoras de marcapasso definitivo não tiveram aumento significante da morbidade materno e fetal para nenhuma das variáveis analisadas. As gestantes com classe funcional (CF) III e IV no 3º trimestre, independente da forma de apresentação da DC, tiveram maior numero de complicações maternas com incidência de 10 (90,9%) casos (p = 0,000; RR - 15 ), prematuridade com incidência de 9 (42,9%) casos (p = 0,000; RR - 4,57), e de baixo peso ao nascer com incidência de 8 (38,1%) casos (p = 0,012; RR - 2,98). Conclusão: As gestantes com cardiomiopatia chagásica, principalmente as com classe funcional III e IV, tiveram aumento da morbidade materno-fetal, enquanto que as gestantes sem cardiopatia aparente e as portadoras de marcapasso definitivo não tiveram aumento de morbidade durante a gestação.pt
dc.format.extent67 p.
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectgravidezpt
dc.subjectcardiopatiapt
dc.subjectdoença de chagaspt
dc.subjectcomplicaçõespt
dc.titleDoença de chagas e gravidez: análise da morbidade materna e fetalpt
dc.typeDissertação de mestrado
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)pt
dc.identifier.file2013-0402.pdf
dc.description.sourceDados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2013 a 2016)
unifesp.campusSão Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)pt
unifesp.graduateProgramMedicina (Cardiologia)pt
unifesp.knowledgeAreaCiências da saúdept
unifesp.researchAreaMedicinapt


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