Avaliação das alterações esqueléticas na cavidade nasal em pacientes submetidos a disjunção maxilar ortopédica
Data
2014-06-25
Tipo
Dissertação de mestrado
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Resumo
Introduction: Maxillary atresia is a skeletal condition characterized by a transversal growth deficiency of the upper arch, with high prevalence in childhood, which demand intervention as early as it is possible, since it may be associated with breathing disorders, in some cases. Objectives: This study had the purpose to evaluate the dimensional changes of the nasal cavity on its height, width and volume previously and after Orthopedic Maxillary Expansion (OME) in mouth-breathing patients. Method: To this research, 18 patients were selected with clinical diagnosis of maxillary transversal deficiency and treated with OME, at the ambulatory of the Mouth Breather Center of the Pediatric Otorhinolaryngology department of the Federal University of São Paulo, 9 (50.0%) were male, with average age of 9.6 years old, with range between 6.4 and 14.2 years, with Standard Deviation of 2.6 years prior to the OME, the remaining 9 individual (50%), were females, with average age of 9.4 years old, ranging from 6.4 and 12.4 years, with Standard Deviation of 2.1 years prior to de OME. The included patients went through two facial Computed Tomography (CT) exam, previously and also 3 months after of the end of the active phase of the OME, and measurement of nasal height, width and volume where obtained through the software Implantviewer ® version 2.817 and the software for image treatment, Dolphing® Imaging version 11.7. Results: The results showed a statistically significant increase of nasal height previous and after OME, from 43.58 mm and 46.00 mm. The average nasal width prior to the OME was 21.7mm and 23.73mm after. The nasal volume increased from 33764.9 mm3 to 37932.5 mm3 after the treatment with OME. Conclusion: Based on the results, the Orthopedic Maxillary Expansion leads to an increase of the tested nasal characteristics.
Introdução: A atresia da maxila é uma alteração esquelética caracterizada pela deficiência transversal do arco superior, de alta incidência na infância que necessita de intervenção o mais precoce possível, pois em determinados casos podem estar associados com problemas respiratórios. Obletivo: O presente estudo teve como objetivo avaliar as alterações dimensionais da cavidade nasal em sua altura, largura e volume nasal pré e pós disjunção maxilar ortopédica (DMO) em pacientes respiradores orais. Material e método: Foram selecionados para a pesquisa 18 pacientes com diagnóstico clínico de deficiência transversal da maxila e submetidos à disjunção maxilar ortopédica (DMO), no Ambulatório do Centro do Respirador Bucal, da Disciplina de Otorrinolaringologia Pediátrica da Universidade Federal de São Paulo, sendo 9 (50,0%) do gênero masculino com idade média de 9,6 anos, variando entre 6,4 e 14,2 anos com desvio padrão de 2,6 anos antes da DMO, e, 9 ( 50,0%) do gênero feminino com idade média de 9,4 anos, variando entre 6,4 e 12,4 anos com desvio padrão de 2,1 anos antes da DMO acompanhados por 10,2 meses. Os pacientes incluídos na pesquisa foram submetidos ao exame de Tomografia Computadorizada da face (TC) pré e após 3 meses da fase ativa da DMO para obtenção das medidas de altura, largura e volume nasal por meio do programa de imagens Implantviewer® versão 2.817 e Programa de tratamento de imagens Dolphin® Imaging versão 11.7. Resultados: Os resultados demonstraram que ocorreu aumento médio estatisticamente significativo pré e pós DMO da altura nasal de 43,58 mm para 46,00 mm. Em média, a largura nasal foi 21,70 mm pré e 23,73 mm após a DMO. O volume nasal passou de 33764,9 mm3 para 37932,5 mm3 após o procedimento da disjunção maxilar ortopédica. Conclusão: Baseado nos resultados obtidos conclui-se que a disjunção maxilar ortopédica induz o aumento das medidas nasais estudadas.
Introdução: A atresia da maxila é uma alteração esquelética caracterizada pela deficiência transversal do arco superior, de alta incidência na infância que necessita de intervenção o mais precoce possível, pois em determinados casos podem estar associados com problemas respiratórios. Obletivo: O presente estudo teve como objetivo avaliar as alterações dimensionais da cavidade nasal em sua altura, largura e volume nasal pré e pós disjunção maxilar ortopédica (DMO) em pacientes respiradores orais. Material e método: Foram selecionados para a pesquisa 18 pacientes com diagnóstico clínico de deficiência transversal da maxila e submetidos à disjunção maxilar ortopédica (DMO), no Ambulatório do Centro do Respirador Bucal, da Disciplina de Otorrinolaringologia Pediátrica da Universidade Federal de São Paulo, sendo 9 (50,0%) do gênero masculino com idade média de 9,6 anos, variando entre 6,4 e 14,2 anos com desvio padrão de 2,6 anos antes da DMO, e, 9 ( 50,0%) do gênero feminino com idade média de 9,4 anos, variando entre 6,4 e 12,4 anos com desvio padrão de 2,1 anos antes da DMO acompanhados por 10,2 meses. Os pacientes incluídos na pesquisa foram submetidos ao exame de Tomografia Computadorizada da face (TC) pré e após 3 meses da fase ativa da DMO para obtenção das medidas de altura, largura e volume nasal por meio do programa de imagens Implantviewer® versão 2.817 e Programa de tratamento de imagens Dolphin® Imaging versão 11.7. Resultados: Os resultados demonstraram que ocorreu aumento médio estatisticamente significativo pré e pós DMO da altura nasal de 43,58 mm para 46,00 mm. Em média, a largura nasal foi 21,70 mm pré e 23,73 mm após a DMO. O volume nasal passou de 33764,9 mm3 para 37932,5 mm3 após o procedimento da disjunção maxilar ortopédica. Conclusão: Baseado nos resultados obtidos conclui-se que a disjunção maxilar ortopédica induz o aumento das medidas nasais estudadas.
Descrição
Citação
FRANCISCO, Sheila Marcia. Avaliação das alterações esqueléticas na cavidade nasal em pacientes submetidos a disjunção maxilar ortopédica. 2014. 50 f. Dissertação (Mestrado) - Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2014.