Long-term results of photorefractive keratectomy for myopia and myopic astigmatism

Nenhuma Miniatura disponível
Data
2007-12-01
Autores
Yamazaki, Ester Sakae [UNIFESP]
Stillitano, Iane [UNIFESP]
Wallau, Anelise Dutra [UNIFESP]
Bottós, Juliana Mantovani [UNIFESP]
Campos, Mauro Silveira de Queiroz [UNIFESP]
Orientadores
Tipo
Artigo
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Resumo
PURPOSE: To assess the long-term refractive outcomes of photorefractive keratectomy in myopia and myopic astigmatism. METHODS: A retrospective study of 120 photorefractive keratectomy operated eyes with at least four-year follow-up (maximum of 96 months, mean follow-up 55 months). We divided patients into group 1 (G1) spherical equivalent (SE) up to -4.00 diopters (D) and group 2 (G2) SE >-4.00 D. The Summit Apex Plus® excimer laser was used for ablation. All eyes were analyzed in terms of uncorrected and best spectacle corrected visual acuity (UCVA/BSCVA) and cycloplegic refraction. Data were analyzed using the Refractive Surgery Consultant Elite database software. RESULTS: G1 with 85 eyes (49 patients) presented mean SE -2.42 D and G2 with 35 eyes (22 patients) and mean SE of -4.45 D. Ninety-four percent of eyes in G1 and 82.9% of G2 were within ±1.00 D of emmetropia at 4 years. The UCVA was 20/30 or better in 82.0% of G1 eyes and 77.0% of G2 in the last postoperative follow-up. No patient lost more than one line in G2 compared to 13.0% in G1. Eyes that gained one or more lines after 4-year follow-up were 11.9% G1 and 2.9% in G2, respectively. A statistically significant positive correlation was found between achieved versus attempted refractive correction in both groups (r=0.925, p<0.0005). CONCLUSIONS: Photorefractive keratectomy was a safe and stable surgical procedure to correct myopic refractive errors, with no significant change in mean postoperative spherical equivalent refraction in the long-term follow-up.
OBJETIVO: Relatar os resultados a longo prazo da cirurgia de ceratectomia fotorefrativa em miopia e astigmatismo miópico. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de120 olhos operados de ceratectomia fotorefrativa com um mínimo intervalo de 4 anos de seguimento pós-operatório (máximo de 96 meses e seguimento médio de 55 meses). Dividimos em grupo 1 (G1) com equivalente esférico (SE) até -4.00 dioptrias (D) e grupo 2(G2) SE > -4.00 D. O excimer laser Summit Apex Plus® foi usado na ablação. Foram obtidas acuidade visual não corrigida (UCVA) e melhor acuidade visual corrigida (BSCVA) e refração sob cicloplegia. Os dados foram analisados utilizando o programa Refractive Surgery Consultant Elite database®. RESULTADOS: G1 com 85 olhos (49 pacientes) apresentaram SE médio de -2.42 D e o G2 com 35 olhos (22 pacientes) e SE médio de -4,45 D. No G1 94% e 82,9% no G2 estavam entre ±1,00D de emetropia em 4 anos. A acuidade visual não corrigida foi de 20/30, ou melhor, em 82,0% nos olhos de G1 e 77,0% de G2 no último seguimento. Nenhum paciente perdeu mais do que uma linha de visão no G2 comparado com 13,0% em G1. Ganho de linha de visão após 4 anos foi respectivamente 11,9% em G1 e 2,9% em G2. Correlação positiva estatisticamente significante foi encontrada entre correção refrativa programada versus atingida em ambos os grupos (r=0,925, p<0,0005). CONCLUSÃO: Ceratectomia fotorefrativa foi um procedimento cirúrgico seguro e estável para corrigir erros refracionais miópicos, sem mudança significativa no equivalente esférico médio da refração pós-operatória em longo prazo.
Descrição
Citação
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Conselho Brasileiro de Oftalmologia, v. 70, n. 6, p. 975-980, 2007.
Coleções