Tensile strength of the posterior and anterior layer of the rectus abdominis muscle sheath in cadavers

Nenhuma Miniatura disponível
Data
2007-08-01
Autores
Amorim, Carlos Roberto [UNIFESP]
Nahas, Fabio Xerfan [UNIFESP]
Souza, Virgínio Cândido Tosta de
Ely, Pedro Bins
Silveira, Romar Ângelo Barbato [UNIFESP]
Novo, Neil Ferreira [UNIFESP]
Ferreira, Lydia Masako [UNIFESP]
Orientadores
Tipo
Artigo
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Resumo
PURPOSE: The aim of the present study was to assess, in cadavers, the resistance to medial traction of the posterior and anterior layer of the rectus abdominis muscle sheath. METHODS: An anatomical, prospective, self-controlled study was carried out in 20 male cadavers. An evaluation of the tension of the posterior and anterior layers of the rectus abdominis muscle sheath was performed following anatomical dissection of these structures. The traction necessary to advance the tissue ten millimeters was assessed using an analogic dynamometer. RESULTS: There was no significant statistical difference between the necessary traction at various levels of the anterior and posterior layers of the rectus sheath. However, medial advancement of the anterior layer of the rectus sheath required more traction strength than did advancement of the posterior layer to the midline. CONCLUSION: There is no difference in the tensile strength in the various levels of the anterior and posterior layers of the rectus sheath; however, medial advancement of the the anterior layer required more traction strength.
OBJETIVO: Comparar a resistência à tração medial das lâminas posterior e anterior da bainha do músculo reto do abdome em diferentes níveis supra e infra-umbilicais em cadáveres. MÉTODOS: Vinte cadáveres adultos foram submetidos à dissecção da parede abdominal anterior. Foram feitas alças com fio de náilon no plano aponeurótico em oito pontos diferentes na lâmina anterior e na lâmina posterior da bainha do músculo reto do abdome, sendo quatro destes pontos supra-umbilicais e quatro infra-umbilicais. Com o uso de um dinamômetro analógico, foi verificada a força necessária para o avanço medial de dez milímetros destes dezesseis pontos. RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças significantes de medidas da resistência à tração entre os diferentes níveis da aponeurose anterior e posterior, mas quando se comparou as medidas obtidas na aponeurose anterior às obtidas na posterior verificou-se que a aponeurose anterior necessitou de maior força de tração para o avanço medial. CONCLUSÃO: Não há diferença de tensão ao longo da aponeurose anterior e posterior. A aponeurose anterior é mais resistente à tração medial quando comparada à posterior.
Descrição
Citação
Acta Cirurgica Brasileira. Sociedade Brasileira para o Desenvolvimento da Pesquisa em Cirurgia, v. 22, n. 4, p. 255-259, 2007.
Coleções