Posição do côndilo e disco das articulações temporomandibulares à ressonância magnética em adolescentes com retrognatismo mandibular tratados com aparelho de Herbst

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Data
2003
Autores
Aidar, Luis Antonio de Arruda [UNIFESP]
Orientadores
Abrahão, Marcio [UNIFESP]
Tipo
Tese de doutorado
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Resumo
O objetivo deste estudo prospectivo foi avaliar a posicao do condilo e disco das articulacoes temporomandibulares (ATMs), por meio de ressonancia magnetica (FIM), F em adolescentes portadores de maloclusao de Classe li, divisao 15' de Angle, associada a retrognatismo mandibular, tratados durante 12 meses com o aparelho ortopedico de Herbst. A amostra constou de 20 adolescentes brasileiros (40 ATMs), leucodermas, de ambos os sexos (sete do genero masculino e 13 do feminino), em fase de crescimento, com idade media de 12 anos e oito meses, desvio padrao de um ano e um mes e ausencia de deslocamento do disco articular. As imagens de RM foram adquiridas em tres tempos do tratamento: T1 - ao inicio, T2 -no periodo de oito semanas ate 10 semanas da colocacao do aparelho, e T3 - apos 12 meses, no final do periodo de avaliacao. Foi realizada uma avaliacao qualitativa da posicao do condilo na fossa mandibular, com boca fechada (BF), maxima intercuspidacao habitual (MIH) e da mobilidade condilar com boca aberta (BA). A posicao do disco articular foi avaliada de forma qualitativa e quantitativa com BF, MIH e BA. Na avaliacao qualitativa da posicao do condilo, foi observado que 33 (82,5 por cento) condilos de 40 ATMs estavam concentricos (BF) e retroposicionados (MIH) antes do inicio do tratamento (T1), ficaram anteriorizados (BF e MIH) no tempo intermediario (T2), retornando a posicao original (BF e MIH) no final do periodo de avaliacao (T3). Em sete (17,5 por cento) articulacoes o comportamento foi diferente, porem nao caracterizando uma condicao patologica. A avaliacao qualitativa da mobilidade condilar realizada com BA mostrou que 34 (85 por cento) condilos nao tiveram alteracoes nos tres tempos do tratamento, sendo que destes, 26 (65 por cento) condilos apresentaram mobilidade normal (T1, T2 e T3), seis (15 por cento) condilos hipermobilidade (T1, T2 e T3), e dois (5 por cento) condilos hipomobilidade (T1, T2 e T3). Em 15 por cento das articulacoes ocorreram alteracoes, sendo que em duas (5 por cento) articulacoes os condilos estavam com mobilidade normal (T1) e ficaram com hipomobilidade (T2 e T3); em duas (5 por cento) articulacoes os condilos estavam com mobilidade normal (T1 e T2) e ficaram com hipermobilidade (T3), e em duas (5 por cento) articulacoes, os condilos estavama(au)
Descrição
Citação
São Paulo: [s.n.], 2003. 159 p.