Sintomas depressivos em mediocos residentes de primeiro ano da UNIFESP-EPM em 1998: diferenciais por especialidade e genero

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Data
2000
Autores
Obara, Cristina Sueko [UNIFESP]
Orientadores
Tipo
Dissertação de mestrado
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Resumo
O objetivo do atual estudo foi avaliar a prevalencia de depressao nos medicos residentes de primeiro ano da Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina no ano de 1998. Setenta e cinco residentes foram sorteados para participar voluntariamente da pesquisa, 38 do sexo feminino e 37 do sexo masculino. Os residentes tambem foram divididos em grupos de especialidades clinicas (44) e cirurgicas (31). O instrumento utilizado foi um inventario de mensuracao de depressao, o Inventario de depressao de Beck. A prevalencia de depressao encontrada em Medicos residentes do primeiro ano foi de 9,3 por cento. Mulheres medicas nao se apresentaram mais deprimidas do que os homens (p = O,42). Mulheres medicas de especialidades Clinicas apresentaram mais disforia e depressao do que as mulheres medicas de especialidades Cirurgicas (p = O,07). Dado que uma medica residente apresente disforia ou depressao ela tem 4 vezes mais chance de ser do grupo de Clinica do que de Cirurgia, calculo realizado pelo odds ratio e a chance de um residente que apresente sintomas de disforia ou depressao ser de especialidade Clinica e tres vezes maior do que ser de especialidades Cirurgicas. Embora a prevalencia de disforia e depressao entre residentes tenha sido de aproximadamente 20 por cento, um indice menor do que o encontrado em estudos anteriores, ainda justifica um investimento institucional para uma atencao mais cuidadosa com medicos residentes de primeiro ano. depressao entre medicos implica no profundo sofrimento de pessoas que lidam com o sofrimento e o adoecer de outros diariamente tornando sua tarefa ainda mais dificil
Descrição
Citação
São Paulo: [s.n.], 2000. 146 p. tabgraf.
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