Show simple item record

dc.contributor.authorSilva, Márcia Regina Barros Da [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-06-14T13:29:35Z
dc.date.available2015-06-14T13:29:35Z
dc.date.issued2002-01-01
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0104-59702002000400007
dc.identifier.citationHistória, Ciências, Saúde-Manguinhos. Casa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz, v. 9, p. 139-159, 2002.
dc.identifier.issn0104-5970
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/1335
dc.description.abstractThe aim of this article is to evaluate the idealizations of medical education institutions and their implementation between 1890 and 1930. The case of the state of São Paulo is particular. Firstly, for the absence of a medical school until the beginning of the 20th century. Besides, for the gap between the law, of 1891, which forsaw the installation of such a school, and the effective creation of an official faculty in the state, in 1913. Our point of view considers that this process is a consequence of an attempt of the local medical field uniformization. For one hand, it was searched by trying to enhance the medical speech when compared with others health professional groups speeches, mainly the pharmaceutical one. For other hand, by seeking to gave the local medical knowledge production process a laboratorial profile, which was considered both in a therapeutic and in an experimental point of view. Our conclusion is that the establishment of a medical faculty in São Paulo was made possible only after a relative consensus about these issues, allowing the relationship between medical education and experimental medicine.en
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho é analisar os projetos de criação de instituições de ensino médico em São Paulo, entre 1890 e 1930. O caso paulista é específico no Brasil em dois aspectos: primeiro, a inexistência de uma escola médica até o início do século XX; segundo, a defasagem entre a primeira lei que previa a instalação da instituição, em 1891, e a instalação de fato de uma faculdade oficial no estado, em 1913. A perspectiva adotada é de que esse processo deveu-se essencialmente a uma tentativa de homogeneização do campo médico local. Por um lado, pelo esforço de sobrepor a fala médica à de outros grupos relacionados à saúde, principalmente o farmacêutico. Por outro lado, pela procura de caracterizar a produção de conhecimento local nos moldes de uma medicina laboratorial, tanto em seu viés terapêutico quanto no experimental. A conclusão é que somente após a obtenção de consenso sobre esses temas foi possível a criação de uma escola médica em São Paulo na qual se pudessem relacionar ensino e medicina experimental.pt
dc.format.extent139-159
dc.language.isopor
dc.publisherCasa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz
dc.relation.ispartofHistória, Ciências, Saúde-Manguinhos
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectmedical educationen
dc.subjectexperimental researchen
dc.subjectinstitutions historyen
dc.subjectensino médicopt
dc.subjectpesquisa experimentalpt
dc.subjecthistória das instituiçõespt
dc.titleO ensino médico em debate: São Paulo - 1890 a 1930pt
dc.title.alternativeMedical teaching under debate: São Paulo, 1890 through 1930en
dc.typeArtigo
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.description.affiliationUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Centro de História e Filosofia das Ciências da Saúde
dc.description.affiliationUnifespUNIFESP, Centro de História e Filosofia das Ciências da Saúde
dc.identifier.fileS0104-59702002000400007.pdf
dc.identifier.scieloS0104-59702002000400007
dc.identifier.doi10.1590/S0104-59702002000400007
dc.description.sourceSciELO


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record