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Sôbre as causas de insucesso na obtenção do líqüido cefalorraqueano cisternal e lombar

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S0004-282X1950000200007.pdf (150.4Kb)
Fecha
1950-06-01
Autor
Reis, J. Baptista Dos [UNIFESP]
Lemmi, Octavio [UNIFESP]
Tipo
Artigo
ISSN
0004-282X
Es parte de
Arquivos de Neuro-Psiquiatria
DOI
10.1590/S0004-282X1950000200007
Metadatos
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Resumen
Os autores, depois de rápidas considerações gerais, analisam as diversas circunstâncias que podem prejudicar a livre obtenção do líqüido cefalorraqueano. Mostraram que, mesmo em condições técnicas satisfatórias, a colheita do líqüido cefalorraqueano por punção lombar ou suboccipital pode ser difícil ou mesmo impossível, em virtude de alterações anatômicas ou patológicas nesses níveis. Citam, em seguida, as alterações patológicas consistentes era: calcificação do ligamento amarelo, desvios da coluna vertebral, bloqueios acima do nível de punção, hipotensão grave do líqüido cefalorraqueano, grande aumento da densidade do líquor, tumores ao nível do local de punção ou de outros níveis, agindo indiretamente por deslocamentos da massa nervosa, edema agudo do encéfalo, hidrocefalia, processos reacionais meníngeos pós-inflamatórios, abscessos espinhais epidurais e hematomas epidurais lombo-sacros nos recém-nascidos. Os autores sugerem que a punção branca pode constituir, não só um elemento positivo no diagnóstico clínico, como, também, um sinal de alerta para quem punciona no sentido de evitar riscos para o paciente.
Cita
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO, v. 8, n. 2, p. 182-186, 1950.
URI
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/120
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