Navegando por Palavras-chave "ultrassonografia tridimensional"

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    Curva de referência do volume da glândula suprarrenal fetal da 24ª a 37ª semana de gestação pela ultrassonografia tridimensional
    (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015-11-30) Helfer, Talita Micheletti [UNIFESP]; Nardozza, Luciano Marcondes Machado Nardozza [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    Objective: To establish reference ranges of fetal adrenal gland (AG) and fetal zone (FZ) volumes by three-dimensional ultrasound (3DUS). Methods: We performed a prospective cross-sectional study with 204 healthy singleton pregnancies between 24 and 37+6 weeks of gestation. The fetal AD and FZ were obtained using the virtual organ computer-aided analysis (VOCAL) method with 30 degree rotation. To establish reference ranges as function of gestational age (GA), quantile regression was performed with adjustment by determination coefficient (R2). The intra- and inter-observer repeatability was performed using intraclass correlation coefficient (ICC). Results: The mean ± standard deviation for fetal AG and FZ were 0.42 ± 0.26 cm3 (0.04 ? 1.22) and 0.10 ± 0.07 cm3 (0.02 ? 0.47), respectively. The best-fit quantile regression models to fetal AG and FZ volumes as function of GA were first-degree: AD = -0.937+0.041*GA (R2= 0.124) and FZ = -0.201+0.009*GA (R2=0.127), respectively. We observer a good intra-observer repeatability to fetal AD and FZ volumes with ICC = 0.996 and 0.989, respectively and a good inter-observer repeatability, with ICC=0.972 and 0.966 for AD and FZ respectively. Conclusion: Reference ranges of AG and FZ volumes by 3DUS between 24 and 37+6 weeks of gestation were established and it showed good repeatability.
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    Estudo comparativo do assoalho pélvico avaliado pela ultrassonografia tridimensional e epi-no de gemeligestas e gestação única
    (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013-10-30) Kubotani, Juliana Sayuri [UNIFESP]; Elito Junior, Julio Elito Junior [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    Comparar o assoalho pélvico de gemeligesta com gestação única. Métodos: Estudo prospectivo do tipo caso controle com adultas, nulíparas, sendo 20 gemeligestas e 23 gestação única. Avaliamos no terceiro trimestre, em posição ginecológica sendo realizada a ultrassonografia tridimensional e depois introduzido o balão do Epi-no® na vagina e inflado até o limite máximo de desconforto, retirado inflado e mensurado seu perímetro. Utilizamos os testes t de Student e Mann-Whitney para comparar os grupos; e o Coeficiente de Person para correlacionar a extensibilidade perineal com a morfologia e os dados antropométricos. Consideramos significância quando p<0,05. Resultados: A média da área do hiato na gestação única em repouso, Valsalva e contração foi de 14,58; 16,95 e 11,72cm2 e nas gemeligestas 16,02; 18,61 e 12,63cm2, repectivamente. A média das medidas ântero-posterior em repouso, Valsalva e contração na gestação única foi de 5,32; 5,66 e 4,50cm e nas gemeligestas de 5,29; 5,80 e 4,61. A média das medidas látero-lateral em repouso, Valsalva e contração na gestação única foi de 3,85; 4,12 e 3,58 e nas gemeligestas 4,26; 4,26 e 3,82, somente obtendo significância em repouso (p<0,01) e contração (p=0,04). Não houve diferença na extensibilidade perineal entre os grupos avaliada pelo Epi-no®. Obteve-se correlação positiva entre o Epi-no® e as medidas em Valsalva e a circunferência abdominal. Conclusão: O assoalho pélvico das gemeligestas sofre mais alterações, evidenciadas pelo aumento das medidas látero-lateral em repouso e contração. Quanto maior a extensibilidade verificada pelo Epi-no®, maiores foram as medidas avaliadas pela Ultrassonografia em Valsalva e maior foi a circunferência abdominal.
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    Ultrassonografia tridimensional do assoalho pélvico após 3 anos de correção de incontinência urinária de esforço por sling retropúbico, transobturador ou incisão única
    (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015-09-30) Rodrigues, Claudinei Alves [UNIFESP]; Jarmy, Zsuzsanna Ilona Katalin de Jarmy [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    Objectives: To compare the USG 3D positioning the sling band in the mid-urethra in different insertion techniques, correlating sonographic findings with the late postoperative clinical outcomes. METHODS: We evaluated 105 women after retropubic sling (TVT; n: 26), single-incision sling (TVT-O, n: 42) and the single incision sling (TVT-S; n: 37). Clinical and sonographic evaluations were carried out between the 36th 40 months after surgery. ultrasound examinations (USG) were performed with volumetric transducer placed on the perineum in sagittal middle position. Volumes were obtained at rest, in Valsalvam maneuver and perineal contraction and posteriormemte, analyzed off-line by two different blind observers on the procedure performed and about the state of urinary continence of the patient, the multiplanar mode OminiView for 3D USG pelvic floor. The statistical analysis was performed by Student t test, chi-square, ANOVA and Tukey. p value <0.05 was considered significant. RESULTS: the average angle between the range of arms 119.94 * on TVT, TVT-O in 141,93º and 121,06º the TVT-S, p <0.001, the distance between the bladder neck and the band the TVT was 1.65 cm in the TVT-O was 1.93 cm and the TVT-S was 1.95 cm (p = 0.01) .The slings were visualized in the mid-urethra in 87.5% of cases ( TVT = 100%, TVT-O = 73.8% and TVT-S: 89.2%) p <0.001. The objective of the sample cure was 83.8% (88.5% = TVT, TVT-O = 85.7% and TVT-S: 78.4%) and p = emergency 0,514.Sintomas were found in 23, 8% of the cases (TVT = 30.8%, TVT-O = 21.6% and TVT-S: 21.6%) and p = 0,630.Houve positive correlation between the displacement of the home range for hiring and symptoms of urgency (p = 0.029), but there is no difference when comparing sonographic measurements with objective or subjective cure rates. CONCLUSIONS: The angle between the arms band was more obtuse in transobturator sling in the retropubic or single incision. Slings retropubic were found more often in the middle urethra when compared to non-urgent, 3 years after surgery.