Navegando por Palavras-chave "sistema renina-angiotensina"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Caracterização fisiopatológica do sistema renina-angiotensina durante o status epilepticus induzido pela pilocarpina em camundongos transgênicos que expressam tonina de rato(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013-12-20) Iha, Higor Alves [UNIFESP]; Mazzacoratti, Maria da Graca Naffah Mazzacoratti [UNIFESP]; Gouveia, Telma Luciana Furtado Gouveia; http://lattes.cnpq.br/5872912520546019; http://lattes.cnpq.br/3202325307358102; http://lattes.cnpq.br/7202294193275511; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objectives: To evaluate the influence of pilocarpine induced long-term convulsive seizure in transgenic mice with overexpressed plasma and brain Ang II. Methods: Using a 320mg/kg pilocarpine dose to induce SE. Following the injection protocol of CAVALHEIRO (1995). We conducted an investigation of both strains (TGM (rTon) and WT C57Black/6) of the following groups: a) saline group; b) 3 hour in SE group; and c) Tonic-clonic seizure group. The last group was created upon the greater incidence of such crises in rTon when compared with WT. During the SE, we accessed several parameters such as latency for the first seizure, tonic-clonic seizure susceptibility and mortality. In their hippocampi was assessed by western-blot, real-time RT-PCR, respectively, protein and RNAm expression levels of AT1, AT2, B1 and B2 receptors as well as of the ACE ACE2, iNOS and eNOS enzymes. The same was made to AT1 receptor in heart. It was also assessed the enzymatic activity of hippocampal, cardiac and plasmatic ECA. Results: In an assessment of how both strains reacted to the pilocarpine induced SE we found no difference on first seizure latency time, but a significant higher frequency of death during the generalized tonic-clonic seizure in rTon mice, 66% in rTon and 34% in WT. In RAS, KKS and NO analyzed parameters we found in studied mice groups strain comparison that rTon showed: a) Saline group: in mRNA hippocampal expression, greater transcript level for iNOS and lower for B1 receptor, in protein quantifying, greater for hippocampal AT1 receptor and lower for cardiac AT1 receptor, thereafter, on ECA enzymatic activity evaluation, greater in hippocampi and heart a and on ACE activity, in heart on AT1 receptor protein levels and in plasma on ACE activity; b) in Tonic-Clonic group: mRNA levels were reduced transcripts of eNOS and iNOS, protein quantification showed raised in hippocampi raised ECA2 and lowered B1 receptor and in heart raised AT1 receptor, thereafter, in ECA enzymatic activity assessment, increased in hippocampal and in plasmatic forms. c) 3h of SE group: in hippocampi mRNA levels were upkeeped for ECA transcript, raised for ECA2 and eNOS transcript and reduced for iNOS transcript, protein analysis showed greater raised hippocampal and heart AT1 receptor and hippocampal lowered B2 receptor. Thereafter, on ECA enzymatic activity evaluation, showed raised activity on hippocampal and plasmatic forms. Conclusion: Transgenic mice showed in assessed tissues differences on RAS, KKS and iNOS expression. These differences resulted in a differentiated response to pilocarpine induced seizure in RAS, KKS, iNOS and eNOS which culminated in a greater propensity to tonic-clonic seizures and greater frequency of death throughout the SE, but didn´t affected the latency period for the first seizure.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeitos de Aloe barbadensis (aloe vera) em células mesangiais humanas cultivadas em meio com alta concentração de glicose: possíveis mecanismos regulatórios no sistema renina-angiotensina(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015-01-31) Arita, Lilian Saemi [UNIFESP]; Casarini, Dulce Elena [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A nefropatia diabética está relacionada com a hiperglicemia descontrolada ou crônica, e é caracterizada por hipertrofia dos glomérulos, hipoperfusão, espessamento da membrana basal glomerular e hiperfiltração glomerular. O aumento da atividade do Sistema Renina Angiotensina (SRA) intra-renal contribui para a nefropatia diabética. Bloqueadores do SRA tem conferido proteção renal para pacientes diabéticos. Apesar da melhoria nas condições dos pacientes diabéticos através desse bloqueio, nenhum tratamento tem atingido uma modulação eficiente até o momento, justificando que mais estudos continuem a ser realizados em nível molecular e genético para encontrar melhores maneiras de impedir os danos causados pelo SRA no rim diabético. Estudos pré-clínicos e clínicos mostram o efeito hipoglicemiante do gel de Aloe barbadensis (Aloe vera). A investigação de seus compostos com inúmeras propriedades medicinais e a sua importância no tratamento de diabetes, torna-se inevitavelmente instigante. Considerando que não exsitem dados na literatura sobre o papel da A. Vera e/ou de seus compostos purificados sobre os componentes no SRA de células mesangiais, o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de componentes isolados e purificados de A. vera sobre células mesangiais humanas cultivadas em meio com alta concentração de glicose, em especial sobre os componentes o SRA. Primeiramente, foram realizados experimentos in vivo com a fração butanólica (FB) e o extrato bruto (EB) de A. vera em comparação aos efeitos de insulina e glibenclamida, nos quais verificamos a ação hipoglicemiante da FB nos ratos diabéticos. A FB de A.vera foi purificada por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (HPLC), e então, selecionamos dois componentes com tempos de retenção próximos ao componente conhecido Aloe emodina (AE), nomeados de P9 e P9A. De acordo com dados da literatura, AE tem demonstrado efeitos anti-diabéticos em diferentes modelos in vitro. Avaliamos a ação dos componentes P9 e P9A AE e insulina comparados com um grupo controle sem tratamento nas atividades da renina e enzima conversora de angiotensina (ECA), bem como na expressão proteica dos componentes do SRA tais como a renina, ECA, receptor AT1 (AT1R), receptor AT2 (AT2R) e receptor Mas. P9 e P9A atuam em diferentes níveis da cascata, mas vale destacar os seus efeitos inibitórios sobre a atividade da renina das células cultivadas em meio com alta concentração de glicose, de aproximadamente 98% e de 50%, respectivamente, quando comparados ao CT. Além disso, ambos diminuíram a expressão proteica da renina e o P9A também diminuiu a expressão proteica da ECA. No entanto, a alta capacidade inibitória de P9 não está relacionada com a diminuição da expressão proteica da renina. Além disso, a fração P9 aumentou a expressão de AT2R e, em contrapartida, a fração P9A aumentou a expressão de AT1R sugerindo maior efeito protetor do P9 contra os efeitos deletérios do diabetes. Nossos resultados demonstraram a presença de AE na fração P9, e um possível novo composto na fração P9A. Tanto a AE que utilizamos como controle como a detectada na fração P9, tem ações diretas sobre o SRA nunca antes estudado, evidenciando uma inibição da renina, lembrando uma similaridade com o alisquireno. Ambas as frações purificadas de A.vera, inibem a atividade da renina, sendo possíveis potenciais compostos para o tratamento do diabetes e hipertensão.
- ItemSomente MetadadadosEfeitos do bloqueio das ações da angiotensina ii sobre um modelo murino de carcinoma de células renais(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2014-04-07) Araujo, Wedson Ferreira [UNIFESP]; Teixeira, Vicente de Paulo Castro Teixeira [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O carcinoma de células renais (CCR) é o câncer mais frequente entre as neoplasias renais em adultos e responde pobremente a rádio e quimioterapia. Há crescentes evidências de que o bloqueio do sistema renina angiotensina (SRA) tem efeitos antineoplásicos. Objetivo: Investigar os efeitos do bloqueio do SRA no carcinoma de células renais (CCR) em um modelo murino. Métodos: Células de carcinoma renal murino (RENCA) foram cultivadas e injetadas (1x105) no espaço subcapsular do rim esquerdo de camundongos BALB/c (8 semanas). Os animais foram divididos em quatro grupos: Grupo controle (sem tratamento), grupo ARA (losartana 100 mg/kg/dia), o grupo IECA (captopril 10 mg/kg/dia) e o grupo ARA/IECA (losartana 100 mg/kg/dia + captopril 10 mg/kg/dia). Os animais receberam fármacos por gavagem 2 dias antes da indução do tumor e continuou até a eutanásia (21 dias após a inoculação). Após o sacrifício, os rins e pulmões foram removidos, pesados e processados para a análise histopatológica. Angiogênese e a microdensidade vascular foram determinadas por avaliação imunohistoquímica para VEGF e CD34. Resultados: Todos os animais inoculados desenvolveram tumor renal. Os animais tratados apresentaram tumores menores, independentemente do regime terapêutico e menos metástases pulmonares em quantidade e dimensão em relação aos controles. As expressões de VEGF e CD34 foram significativamente menores nos tumores renais de animais tratados, quando comparados ao controle. Conclusões: Nossos resultados sugerem que o bloqueio do SRA diminui a capacidade de proliferação tumoral e o potencial metastático do carcinoma de células renais nesse modelo experimental.
- ItemSomente MetadadadosEstudo do sistema renina-angiotensina em animais durante a epileptogênese(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2014-05-12) Brito, Joise Marques Vieira de [UNIFESP]; Mazzacoratti, Maria da Graca Naffah Mazzacoratti [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introduction: Recent data have associated the renin-angiotensin system (RAS) to some types of epilepsy. A previous study from our group showed an increased XVIII expression of angiotensin II (Ang II) receptors (AT1 and AT2 ) in the cortex and hippocampus of patients with Temporal Lobe Epilepsy (TLE).Objective: In order to verify the role of these components of RAS during epileptogenesis the present work studied the gene and protein expression of AT1, AT2 and Mas receptors, angiotensin converting enzyme (ACE) and the concentration of important peptides (Angl, Ang II and Ang 1-7), in the hippocampus of rats in pilocarpine-induced epilepsy. Methods: The animals were subjected to the experimental model with the injection of pilocarpine (350 mg / kg ip) or saline (control group). The animals were grouped according to the phase of the model: acute (status epilepticus), silent (seizure free), chronic (spontaneous recurrent seizures) and saline (control). HPLC techniques were performed to determine the concentration of Ang I, Ang II and Ang 1-7. RT-PCR, Western blotting and immunohistochemistry was used to evaluate the gene and protein expression of ACE and AT1, AT2 and Mas receptors levels and distribution. In the chronic phase the seizure frequency was assessed by video monitoring in the same group of rats, before and after treatment with perindopril (ACE-inhibitor). Changes in systolic blood pressure, neuronal death and mossy fiber sprouting after treatment with perindopril were also evaluated. Statistical analysis one-way ANOVA followed by Tukey-Kramer test was performed to verify the HPLC assays and RT-PCR. Unpaired Student t test was used to compare the results of Western blotting, quantification of the frequency of seizures and systolic blood pressure variation. p <0.05 was accepted. Results: Different concentration of Angl, AngII and Ang1-7 were founded on the 3 phases of this model, as well as AT1, AT2 and Mas receptor and enzyme ACE levels. Conclusion: Ang I appears to be converted to Ang II and Ang 1-7 at the hippocampus during the process of epileptogenesis. The increase in the concentration of Ang II and AT1 receptor in the chronic phase may be related to the generation of spontaneous seizures, since ACE-inhibitor was able to reduce the seizures frequency. High expression levels of Ang1-7, which would have antagonistic action of AngII, and the increased Mas receptor, in the silent phase, suggests that this peptide is involved in seizure blocking. Levels of Ang II and its receptors ( AT1 and AT2 ) was increased in the chronic phase , confirming the data reported by our group in another study , which showed increased expression of these receptors in hippocampal tissue from TLE patients already installed. The reduction of Ang II by perindopril induced a decrease in seizure frequency (chronic phase), reduced blood pressure and minimized the development of mossy fiber sprouting. However, perindopril was not able to modify the loss of hippocampal neurons. The results suggest that this antihypertensive can be beneficial in the treatment of epilepsy.
- ItemSomente MetadadadosInfluência do polimorfismo genético do angiotensinogênio agt-m235t do sistema renina-angiotensina na variabilidade da frequência cardíaca em pacientes do sexo masculino sob tratamento renal substitutivo hemodialítico(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2016-08-31) Haro, Anderson Sola de [UNIFESP]; Higa, Elisa Mieko Suemitsu Higa [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Background: We tested the hypothesis that polymorphisms I/D of ACE and AGT M235T influence in handgrip strength (HSG) of CKD patients in dialysis with or without DM. Also tested if glycemic values stay correlation with values of HSG Result: There were found differences among DM group versus non-DM group in handgrip values. In analyses by genotype the ACE polymorphism was different between genotypes I/I and D/D with and without DM. Regarding the groups separated by AGT M235T polymorphism it was observed that heterozygotes (M/T) showed statistical difference for both with or without DM. When we analyzed the distribution of ACE polymorphism alleles, a reduction in grip strength in DM patients was observed in comparison to those without DM. The same response was present regarding the angiotensinogen. There is a correlation of serum glucose levels with HGS (r = -0.334 with p <0.05). We also observed that patients whose strength was less than 124 kgf presented glycaemia significantly higher than the group with strength above this value. Conclusion: Our study demonstrated for the first time that higher blood glucose levels were associated to handgrip strength of patients with CKD independent of ACE and AGT M235T polymorphisms.
- ItemSomente MetadadadosModulação do sistema renina-angiotensina renal e dos mecanismos inflamatórios na hipertensão pré-natalmente programada(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2014-04-30) Watanabe, Ingrid Kazue Mizuno [UNIFESP]; Casarini, Dulce Elena Casarini [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O crescente acúmulo de evidências observado nas últimas décadas reforça a importância do meio ambiente pré-natal sobre a vida adulta. Há fortes evidências de que o sistema renina-angiotensina (SRA) é afetado por eventos adversos na nutrição materna durante a gestação. O tratamento precoce da prole com inibidores do SRA é capaz de prevenir o desenvolvimento da hipertensão pré-programada pela restrição protéica materna. A crescente atenção voltada para a importante relação entre a Ang II e a inflamação tem levado à especulação os possíveis mecanismos renais envolvidos na programação pré-natal da hipertensão. O objetivo do presente estudo foi avaliar a modulação do SRA e dos mecanismos inflamatórios no rim, na fase adulta, pela programação pré-natal da hipertensão em modelo experimental por meio da restrição protéica durante a gestação. Ratas Sprague-Dawley foram submetidas à dieta controle (CT) ou à dieta hipoprotéica (HP) durante o período da gestação. Após o desmame, as proles submetidas à dieta padrão foram acompanhadas até a 20ª semana de vida. Os descendentes do grupo HP foram subdivididos em dois grupos: veículo e tratado com inibidor de receptor AT1, losartan, da 3ª a 20ª semana de vida, na dose de 10 mg/kg/dia. Na 20ª semana de vida, além do aumento da pressão arterial média, os animais do grupo HP veículo apresentaram alterações histológicas características de lesões renais, incluindo aumento da área intersticial relativa e da expressão de colágeno, maior infiltrado de células inflamatórias e concentrações elevadas de ROS e óxido nítrico no rim, quando comparados ao grupo CT. As alterações citadas são concomitantes aos níveis elevados de angiotensinas, e a inibição do SRA, via receptor AT1, foi capaz de prevenir ou atenuá-las. A constatação dos altos níveis de Ang I e Ang II no rim de animais pré-programados concomitante ao aumento da infiltração de células inflamatórias e às alterações histológicas e a eficácia da inibição do receptor AT1 indicam que o SRA, via Ang II/receptor AT1, é responsável pela iniciação dos quadros inflamatório e fibrótico na programação renal por meio da restrição protéica durante a gestação.