Navegando por Palavras-chave "paracoccidioides brasiliensis"

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    As células b-1 e a imunidade concomitante na progressão do tumor de ehrlich
    (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2014-05-16) Azevedo, Maria Carolina Andrade de [UNIFESP]; Mariano, Mario Mariano [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    De acordo com a literatura, a imunidade concomitante é um fenômeno no qual um hospedeiro portador de tumor é resistente ao crescimento de um segundo tumor implantado. Metástases podem ser consideradas tumores secundários que se desenvolvem espontaneamente durante o crescimento do tumor primário, o que sugere o envolvimento de imunidade concomitante no controle do crescimento das metástases. Foi demonstrado que células B-1, um subtipo de linfócitos B, encontrada predominantemente nas cavidades pleural e peritoneal, não só são capazes de se diferenciar em fagócitos mononucleares, modulando as respostas inflamatórias no processo de cura de feridas, na tolerância oral e em infecções por Paracoccidioides brasiliensis, mas também aumentam o desenvolvimento metastático de melanoma murino B16F10. No presente trabalho, foi estudada a participação das células B-1 na imunidade concomitante durante a progressão do carcinoma de Ehrlich. Nossos resultados mostram que células B-1 obtidas de camundongos BALB/c previamente inoculados com o tumor de Ehrlich na pata foram capazes de proteger outros camundongos BALB/c e BALB/Xid contra o desafio com o mesmo tumor. Além disso, foi demonstrado que camundongos BALB/Xid mostraram crescimento de tumoral mais rápido e perderam a capacidade de desenvolver a imunidade concomitante, e que este estado pode ser parcialmente restaurado nestes animais pela reconstituição com células B-1. No entanto, mais pesquisas são necessárias para definir qual o mecanismo utilizado pelas células B-1 durante a progressão do tumor de Ehrlich e desenvolvimento da imunidade concomitante.
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    Characterization of monoclonal antibody MEST-2 specific to glucosylceramide of fungi and plants
    (Oxford Univ Press Inc, 2001-02-01) Toledo, Marcos Sergio de [UNIFESP]; Suzuki, Erika [UNIFESP]; Levery, SB; Straus, Anita Hilda [UNIFESP]; Takahashi, Helio Kiyoshi [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Univ Georgia
    An IgG2a monoclonal antibody anti-glucosylceramide was established and termed MEST-2. High performance thin layer chromatography immunostaining, and solid-phase radioimmunoassay showed that MEST-2 reacts with glucosylceramide from yeast and mycelium forms of Paracoccidioides brasiliensis, Histoplasma capsulatum, and Sporothrix schenckii; from hyphae of Aspergillus fumigatus; and from yeast forms of Candida albicans, Cryptococcus neoformans, Cryptococcus laurentii, and Cryptococcus albidus, Studies on the fine specificity of MEST-2 showed that it recognizes the beta -D-glucose residue, and that the 2-hydroxy group present in the fatty acid is an important auxiliary feature for the antibody binding. It was also demonstrated that phosphatidylcholine and ergosterol modulate MEST-2 reactivity to glucosylceramide, by solid-phase radioimmunoassay. Indirect immunofluorescence showed that MEST-2 reacts with the surface of yeast forms of P. brasiliensis, H. capsulatum and S. schenckii. Weak staining of mycelial forms of P, brasiliensis and hyphae of A. fumigatus was also observed. the availability of a monoclonal antibody specific to fungal glucosylceramide, and its potential use in analyzing biological roles attributed to glucosylceramide in fungi are discussed.
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    Estudo sobre a participação de células b-1 e de linfócitos t “natural killer” invariantes na resposta imunológica ao paracoccidioides brasiliensis
    (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2016-10-31) Nogueira Neto, Joes [UNIFESP]; Keller, Alexandre de Castro [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    Paracoccidioidomicosys (PCM), caused by the fungi Paracoccidioides brasiliensis (Pb), is one of the most prevalent human systemic mycosis in Latin America. Despite the advances in understanding the role of the immune system in the resistance to Pb, little is known about the role of B-1 cells and invariant ?Natural Killer? T lymphocytes (iNKT) in the immunity to the fungi. During the acute phase of Pb infection, the B-1 cells downregulate the innate responses to the fungi, including the activity of the iNKT lymphocytes. Because these cells are associated with the resistance to several pathogens, we hypothesized that they also exert an important role in the immunity against the Pb. The absence of the iNKT lymphocytes impairs the inflammatory response to fungi infection, with reduced pulmonary neutrophilia and a decrease in the concentration of pro-inflammatory molecules as IFN-?, KC, and nitric oxide. This phenomenon was accomplished by a more suppressor pulmonary microenvironment, with a higher frequency of myeloid suppressor cells and activated T regulatory cells, resulting in greater susceptibility to Pb. Because the activation of iNKT lymphocytes by the specific agonist ?- galactosilceramide (?-GalCer) enhances several immune responses, we treated wildtype mice during infection. The injection of ?-GalCer reverted the Pb-induced immunosuppressive microenvironment, increasing the influx of both T CD4 and T CD8 lymphocyte to the pulmonary parenchyma. Consequently, the animals became more resistant to PCM, with a significant reduction in fungal burden. Therefore, our data show that the iNKT lymphocytes play a key role in the resistance to Pb and that the administration of specific agonists during the infection can be an alternative therapy to control the PCM.
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    A importância de proteínas quinases c na secreção de citocinas por células epiteliais durante a interação paracoccidioides brasiliensis
    (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2014-09-30) Alcantara, Cristiane [UNIFESP]; Toledo, Erika Suzuki de Toledo [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    A paracoccidioidomicose (PCM) é uma micose humana sistêmica causada por fungos do gênero Paracoccidioides. De maneira geral, as primeiras interações entre fungo e hospedeiro ocorrem no epitélio. As células epiteliais, embora pouco estudadas, desempenham um importante papel na defesa do organismo, seja formando uma barreira física e/ou secretando citocinas e quimiocinas para a ativação da resposta imune inata. Neste estudo foi investigada a importância de proteínas quinases C (PKCs) na secreção das citocinas inflamatórias interleucina (IL)-6 e IL-8, durante o contato entre células epiteliais A549 com leveduras de P. brasiliensis e também, a importância destas quinases na ativação das vias de sinalização das MAPKs (“Mitogen-activated protein kinases”) e do fator de transcrição NF-B (“nuclear fator kappa B”) durante esta interação. Inicialmente, observamos que durante a interação com P. brasiliensis, as células A549 expressam RNAm de todas as isoformas de PKCs encontradas em mamíferos (, βI, βII, δ, , ƞ, θ, ξ e ι) e, ainda, mostramos que o fungo induz a fosforilação de PKCs em sítios específicos que são importantes para a estabilização e posterior ativação destas quinases. A inibição de PKCs com Go 6983 (inibidor de amplo espectro de PKCs) ou Rottlerin (inibidor da ativação de PKC δ) reduziu significativamente a ativação das três vias de MAPKs (ERK 1/2, p38 MAPK e SAPK/JNK) e também do fator de transcrição NF-B. Além disso, mostramos que P. brasiliensis induz a secreção das citocinas inflamatórias IL-6 e IL-8, mas, não da anti-inflamatória IL-10. A inibição de PKCs com estes mesmos inibidores (Go 6983 ou Rottlerin), reduziu os níveis de IL-6 e IL-8 secretados pelas células epiteliais durante sua interação com o P. brasiliensis. Ensaio realizado com células A549 silenciadas para PKC δ, igualmente mostrou níveis reduzidos destas citocinas nos sobrenadantes de cultura das células A549 na presença dos fungos, confirmando a importância de PKC δ na secreção destas citocinas. Desta forma, demostramos pela primeira vez que PKCs (em especial PKC δ) são importantes para a secreção de IL-6 e IL-8 por células epiteliais A549 em resposta a leveduras de P. brasiliensis e ainda, que estas quinases são importantes para a ativação das MAPKs e do fator de transcrição NF-B.