Navegando por Palavras-chave "glicosaminoglicanas"
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- ItemSomente MetadadadosEfeito da violaceína sobre a síntese de proteoglicanos nas linhagens celulares de câncer colorretal caco-2 e hct116(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013-09-25) Moyses, Grace Richter [UNIFESP]; Justo, Giselle Zenker Justo [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O câncer colorretal (CCR) é o tipo de câncer que engloba tumores tanto do cólon quanto do reto, podendo afetar homens e mulheres. Na tumorigênese ocorrem alterações no microambiente tumoral, incluindo alterações em glicosaminoglicanos (GAG) que acarretam na modulação da função de proteoglicanos (PG). Os sindecans, PG de superfície celular, interagem com muitos ligantes, regulando diferenciação, proliferação, migração e adesão celular. A violaceína é um derivado indólico purificado da Chromobacterium violaceum, conhecida por apresentar atividade antitumoral em células de CCR quimiorresistentes. Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da violaceína sobre o perfil de GAG em células de CCR, linhagens Caco-2 e HCT 116, bem como sobre a expressão gênica de sindecans. Além disso, alguns processos celulares como migração, adesão e proliferação também foram avaliados. Os resultados confirmaram a atividade citotóxica da violaceína sobre as células estudadas, com valores de IC50 na faixa entre 1,0 M e 2,0 M. PG foram metabolicamente marcados com [35S]-sulfato após o tratamento com violaceína e GAG foram identificados pela digestão com enzimas específicas. Condroitim sulfato (CS) foi verificado com mais abundância no meio condicionado e o heparam sulfato (HS) na fração celular em ambas as linhagens celulares. Após o tratamento, os resultados demonstraram uma redução significativa de 20% na concentração de HS na fração celular de Caco-2, em relação ao controle. Nas células HCT 116 houve um aumento de aproximadamente 50% tanto de CS quanto de HS após o tratamento. A avaliação da expressão gênica por qPCR revelou um aumento na expressão de sindecam-4 (SDC4) em ambas as linhagens após o tratamento, podendo estar relacionado à inibição da migração celular em torno de 15-20%. Um aumento nos níveis de SDC2 também foi observado em células HCT 116, enquanto que uma redução ocorreu nas células Caco-2. No entanto, o contrário foi obtido para a expressão de SDC1, ou seja, um aumento nas células Caco-2 e redução nas células HCT 116. Esta diminuição corrobora com a redução observada na ligação do fator de crescimento de fibroblasto (FGF) à superfície das células HCT 116. Além disso, foi verificada diminuição de HS em células Caco-2 após o tratamento, a qual estaria relacionada à inibição da adesão
- ItemAcesso aberto (Open Access)Glycosaminoglycan loss from cartilage after anterior cruciate ligament rupture: influence of time since rupture and chondral injury(Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Fisioterapia, 2008-02-01) Mattiello, Stela Márcia; Cintra Neto, Paulo Felix de Araujo; Lima, Geovane Elias Guidini de; Pinto, Karina Nogueira Zambone; Cohen, Moises [UNIFESP]; Pimentel, Edson Rosa; Universidade Federal de São Carlos Department of Physiotherapy; Universidade Federal de São Carlos Department of Morphology and Pathology; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)OBJECTIVE: To quantify the concentration of sulfated glycosaminoglycans (GAGs) concentration in the synovial fluid (SF) of knees with chronic anterior cruciate ligament (ACL) rupture and to identify possible associations between GAG concentration in SF and the time elapsed since rupture and degree of chondral injury. METHOD: Fourteen adult male subjects with total unilateral ACL rupture, which had occurred between 5 and 144 months earlier, were assessed. All subjects underwent joint aspiration; it was possible to collect SF from ten individuals. The samples were quantified to determine the GAG concentration using dimethylmethylene blue (DMMB) staining. The degree of chondral injury was macroscopically evaluated using the modified Mankin histological scale. Spearman correlation test (< 0.05) was used to evaluate the association between GAG concentration and chondral injury, and Pearson correlation test (< 0.05) was used to evaluate the association between GAG concentration and the time elapsed since rupture. RESULTS: The GAG concentration in SF showed a mean variation of 73.84 ± 40.75 µg/ml, with a mean time of 40.4 ± 40.3 months since the rupture. There was no correlation between GAG concentration and time since the rupture (r= -0.09, p= 0.81). The chondral injury grades found were 0, 1, 4 and 5. There was no correlation between chondral injury grade and GAG concentration in SF (r= -0.41, p= 0.24). CONCLUSION: After at least 5 months, the GAG concentration in SF from knees with ACL rupture is independent of the time elapsed since rupture and/or the severity of chondral injury.