Navegando por Palavras-chave "WO3"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Aplicação de nanopartículas de WO3 na fotodegradação do corante Rodamina B(Universidade Federal de São Paulo, 2022-12-14) Ferreira, Ronan Bedia [UNIFESP]; Mazzo, Tatiana Martelli [UNIFESP]; Trindade, Leticia Guerreiro da; http://lattes.cnpq.br/1719450522307763; http://lattes.cnpq.br/8843091201331133; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A intensa atividade industrial e sua constante evolução nas últimas décadas trouxe diversos benefícios para o ser humano como conhecemos hoje. A fim de remediar os impactos negati-vos decorrentes dessa evolução, a ciência avança cada vez mais, propondo métodos e tecnolo-gias capazes de reverter ou ao menos amenizar esses prejuízos. Nos últimos anos, cientistas de todo o mundo voltaram suas atenções para as aplicações de nanopartículas visando encontrar formas eficientes de degradar moléculas tóxicas oriundas de processos industriais. Uma dessas moléculas é a Rodamina B, importante corante orgânico utilizado na indústria têxtil pertencen-te a classe dos xantenos, altamente solúvel em água e toxicidade associada às irritações nos olhos e pele, ainda com potencial carcinogênico. O Trióxido de Tungstênio é um semicondutor não tóxico, quimicamente e fotoquimicamente estável em meios aquosos com um bandgap estreito na faixa de 2,6 e 3,5 eV. Esse óxido possui fotopropriedades catalíticas, químicas, elétricas e antibacterianas podendo ser ativado por irradiação de luz visível. Neste trabalho foram utilizados métodos de caracterização ótica por DRX e MEV-FEG para as análises mor-fológicas dos nanocristais de WO3 e WO3 dopado com prata, sintetizados a partir do método hidrotérmico assistido por microondas, espectroscopia difusa para medição da energia de ban-dgap das amostras e espectroscopia de absorção com luz UV-vis para a análise de fotodegra-dação do corante Rodamina B. Através das análises, pôde-se observar a diferença morfológica dos cristais de WO3 puros e dopados com prata, demonstrando que no segundo caso houve maior porosidade e desordem estrutural. A espectroscopia de reflectância difusa indicou que o bandgap da amostra dopada com Ag é menor decorrente da desorganização estrutural e do tipo de morfologia. Por fim, verificou-se a capacidade de fotodegradação da RhB em ambas as amostras, essas capazes de degradar 70% do corante em 60 minutos, no entanto a amostra de WO3 dopado com prata degradou cerca de 60% em 20 minutos enquanto que o WO3 puro alcançou um pouco menos de 40% no mesmo tempo, resultado esperado devido a presença de defeitos observada pelas técnicas de DRX, refletância difusa e MEV-FEG.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Desenvolvimento de filmes compósitos de biosílica extraída de microalgas marinhas e WO3 para potencial aplicação em dispositivos de células solares(Universidade Federal de São Paulo, 2022-07-28) Lourenço, Rafael Bichir Gomes de Lima [UNIFESP]; Mazzo, Tatiana Martelli [UNIFESP]; Barrera-Alba, José Juan [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/8344948488470601; http://lattes.cnpq.br/8843091201331133; http://lattes.cnpq.br/5326449426393295; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Diante do atual cenário de crise ambiental, a busca por fontes alternativas de energia e o desenvolvimento de tecnologias mais sustentáveis são de fundamental importância. Uma dessas fontes energéticas é a energia proveniente do sol. O presente trabalho procura estudar o desenvolvimento dessas novas tecnologias, mais precisamente das células fotovoltaicas de terceira geração – com a fabricação de filmes compósitos de biosílica de diatomáceas marinhas e partículas de WO3. A espécie utilizada para a extração da biosílica foi a Thalassiosira pseudonana (BMAK 172). A síntese das partículas de WO3 foi realizada através do método hidrotérmico assistido por microondas. Após essa etapa, três filmes foram preparados: o primeiro contendo biosílica pura, o segundo contendo WO3 puro e, por fim, outro constituído por 50% biosílica e 50% WO3. Posteriormente, a caracterização das propriedades ópticas, estruturais e microestruturais dos filmes fabricados foi realizada. Também foi avaliado o potencial eletroquímico dos filmes. Como resultados, as análises realizadas comprovaram que, tanto o cultivo das microalgas diatomáceas, quanto o método de limpeza e extração das frústulas, foram realizados com sucesso. Além disso, a partir da análise de voltametria linear, observou-se que as três amostras apresentaram propriedade fotoeletroquímica. O filme que apresentou maior densidade de corrente foi o que apresentou biosílica pura, com densidade de corrente de aproximadamente 2,3 mAcm-2 em um potencial de 1,5 V. Os resultados observados comprovaram o potencial dos filmes desenvolvidos no presente estudo, principalmente do filme constituído por biosílica pura, para futura aplicação em dispositivos de células solares.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Síntese e caracterização de nanopartículas de WO3 para aplicação em fotoeletrodo(Universidade Federal de São Paulo, 2022-07-27) Silva, Vinicius Tineu da [UNIFESP]; Mazzo, Tatiana Martelli [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/8843091201331133; http://lattes.cnpq.br/2465043890274882; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Devido as altas emissões de gases poluentes no meio ambiente, a ciência está trabalhando cada vez mais na criação de tecnologias baratas e sustentáveis destinadas a aplicação em energias renováveis. O Brasil tem um grande potencial para utilização de energia solar em sua matriz energética. Para o aproveitamento da energia solar são utilizados painéis solares para converter essa energia em energia elétrica. O material mais utilizado para a produção dos painéis solares é o silício, no entanto, busca-se a aplicação de outros semicondutores que possam apresentar uma maior eficiência e um custo mais baixo para sua produção e que ainda não agridam o meio ambiente. Os nanomateriais, como por exemplo o óxido de tungstênio (WO3), destaca-se devido as suas propriedades físico-químicas. No presente projeto, nanopartículas de WO3 puras e de WO3 dopadas com prata foram sitetizadas pelo método hidrotérmico assistido por micro-ondas em temperatura de 160oC em diferentes tempos. Os pós obtidos foram caracterizados por Difratometria de Raio X (DRX), Microscopia Eletrônica de varredura com Emissão de Campo (MEV – FEG). Além disso, as nanopartículas de WO3 puras foram depositadas em um substrato de vidro condutor e foi produzido um eletrodo. Foi realizada caracterização fotoeletroquímica deste eletrodo utilizando uma célula eletroquímica napresença e na ausência de luz. Os resultados de DRX e de MEV-FEG mostraram que a prata causa distorções estruturais na estrutura do WO3 e também mudanças na morfologiadas das partículas. A caracterização fotoeletroquímica do eletrodo de WO3 mostrou que este material apresenta potencial para futura aplicação em células fotovoltaicas.