Navegando por Palavras-chave "Vertebral fracture"
Agora exibindo 1 - 2 de 2
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemAcesso aberto (Open Access)Incidência de fraturas vertebrais e status de vitamina D em mulheres brasileiras na pós-menopausa com baixa massa óssea(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-02-22) Arantes, Henrique Pierotti [UNIFESP]; Castro, Marise Lazaretti [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivos: Determinar a incidência de fraturas vertebrais em pacientes na pós-menopausa e os fatores de risco associados e conhecer a concentração sérica de vitamina D em mulheres de Recife, Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre, e sua correlação com a latitude. Métodos: Braço brasileiro do estudo Arzoxifene Generations Trial, composto por mulheres na pós-menopausa (60 a 85 anos) com baixa massa óssea. Na primeira parte do estudo foi realizada análise de novas fraturas vertebrais no grupo placebo (n = 974), com seguimento de até cinco anos. As pacientes foram divididas em 2 estratos A e B. O estrato A era composto por pacientes com osteoporose densitométrica ou osteopenia e fratura vertebral presente no basal. Já o estrato B era composto somente por pacientes com osteopenia, sem fratura vertebral no basal O desfecho primário avaliado foi incidência de fraturas vertebrais, detectadas por Raios-X. Para fratura vertebral estimada foram utilizados taxa de incidência e modelo de regressão de Poisson. A segunda parte do estudo incluiu 1.933 pacientes com dosagem de 25 hidroxivitamina D (25OHD) no basal. Média e desvio padrão foram calculados para cada cidade e a técnica de Pearson para avaliar regressão linear entre 25OHD e latitude. Resultados: Taxa de incidência calculada de fraturas vertebrais foi de 7,7 (IC 95% de 5,4 a 10,9) por 1.000 pessoas-ano, com aumento em função da idade. Variáveis correlacionadas com novas fraturas foram idade (p=0,034), T-score da coluna lombar (p=0,001) e estrato A (grupo com osteoporose ou osteopenia com fratura vertebral prevalente), p=0,001 e fraturas prévias não vertebrais após a menopausa (p=0,019). Para cada diminuição de um desvio padrão no T-score,houve aumento de 46% no risco de fraturas (RR=1,46 (IC95% 1,22 a 1,62). A insuficiência da vitamina D (<50 nmol/L ou <20 ng/mL) foi comum (17%) e aumentou em função da latitude, atingindo 24,5% em Porto Alegre. Houve alta correlação entre a média da concentração de 25OHD em cada cidade e latitude (r=−0,88, p=0,02). Para cada grau de latitude em direção ao Sul, houve queda de 0,28 ng/mL na concentração sérica média de 25OHD. Conclusões: A taxa de incidência de fraturas vertebrais foi de 7,7 por 1.000 pessoas-ano, sendo que o T-score da coluna lombar foi o mais importante preditor. Alta prevalência de insuficiência de vitamina D em mulheres brasileiras na pós-menopausa com baixa massa óssea e esse percentual aumentou em função da latitude.
- ItemSomente MetadadadosPrevalence and risk factors associated with low-impact fractures in men with rheumatoid arthritis(Springer, 2014-10-01) Amaral Filho, Jose Carlos; Pinheiro, Marcelo Medeiros [UNIFESP]; Moura Castro, Charlles Heldan de [UNIFESP]; Szejnfeld, Vera Lucia [UNIFESP]; Univ Fed Mato Grosso; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)The aim of this study is to describe the prevalence of fractures in men with rheumatoid arthritis (RA) and identify potential risk factors associated with skeletal fragility. We consecutively studied 50 men with RA. Clinical risk factors were evaluated by clinical questionnaire, functional capacity by M-HAQ1, and disease activity by DAS-28. RA men were compared to 52 healthy controls paired for age and BMI. Bone mineral density (BMD) and quantitative ultrasound (QUS) at the heel were performed in all participants. Morphometric vertebral fractures (VF) were classified by a semiquantitative method. Men with RA were 51.7 years old on average and had mean disease duration of 115 months. Fragility fractures were found in 40 % of individuals, of which 36 % were VF, significantly higher than in healthy controls (p < 0.01). Age, anthropometric data, and lifestyle were similar between RA men with and without fractures. About 94 % of the men with RA were on long-term glucocorticoid (GC) use. Patients with fractures were more frequently positive for rheumatoid factor (RF), had longer morning stiffness, and higher DAS-28 when compared to patients without fractures (p a parts per thousand currency signaEuro parts per thousand 0.05). in addition, they had significantly lower spine and hip BMD as well as a lower stiffness index (p a parts per thousand currency signaEuro parts per thousand 0.05). There was no statistically significant correlation between fracture and cumulative GC use. the final model of logistic regression showed a significant association and interaction between lower weight and physical activity in men with RA and fragility fractures. RA in men as well as in women is a risk factor for fragility fractures. the risk of fractures is higher in patients with positive RF, prolonged morning stiffness, higher scores of disease activity, and lower values of BMD and QUS.