Navegando por Palavras-chave "Verde de Indocianina"
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- ItemSomente MetadadadosAlteracoes videoangiograficas com fluoresceina sodica e indocianina verde em pacientes portadores do virus da imunodefiCiência humana(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Rinkevicius, Monica [UNIFESP]Objetivo: Descrever as alteracoes angiofluoresceinograficas e indocianinograficas em pacientes portadores do virus do HIV. Metodos: Estudo prospectivo transversal observacional nao comparativo de 86 olhos de 43 pacientes HIV positivos submetidos a exame oftalmologico com oftalmoscopia indireta,', biomicroscopia del fundo e videoangiografia com fluoresceina sodica e indocianina verde. Resultados: Foram encontradas oito tipos de alteracoes: retinite por citomegalovirus em 16 olhos, microangiopatias em sete olhos, edema macular cistoide em dez olhos, coriorretinite em dez olhos, coroidite multifocal em dois olhos, alteracoes nao relacionadas a infeccao pelo HIV em sete olhos; fundo de olho foi normal em 41 olhos. Conclusao: A videoangiografia com indocianina verde pode ser util na deteccao precoce bem como na tardia e no acompanhamento de diversas alteracoes de retina e coroide de portadores do virus HIV, com ou sem AIDS
- ItemSomente MetadadadosAvaliação da recidiva das lesões retino-coroidianas da toxoplasmose ocular através da angiografia fluoresceínica e da indocianina verde(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2005) Amaro, Miguel Hage [UNIFESP]; Muccioli, Cristina [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosAvaliacao dos custos do tratamento das membranas neovasculares sub-retinianas utilizando a terapia fotodinamica com indocianina verde(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2004) Irigaray, Amilton dos Santos [UNIFESP]Objetivo: Avaliar os custos do tratamento entre a terapia fotodinamica (PDT) com verteporfirina e a terapia fotodinamica com indocianina verde (i-PDT). Material e metodos: Foram analisados os custos do tratamento entre a terapia fotodinamica com indocianina verde e a terapia fotodinamica com verteporfirina em pacientes com degeneracao macular relacionada a idade associada a membrana neovascular subretiniana. Resultados: Foram observados custos de R$ 2.654,50 para cada sessao de terapia fotodinamica com indocianina verde importada, R$ 2.310,88 com indocianina verde brasileira, e R$ 5.812,70 com verteporfirina. Conclusao: Considerando a analise de custos, nao dissociada da avaliacao clinica, a terapia fotodinamica com indocianina verde representa uma alternativa de tratamento com custo reduzido para pacientes com membrana neovascular sub-retiniana
- ItemSomente MetadadadosAvaliacao morfologica da injecao sub-retiniana de indocinina verde, azul de tripan, e glicose em coelhos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2007) Penha, Fernando Marcondes [UNIFESP]Objetivos: Avaliar os efeitos da injecao sub-retiniana de diferentes concentracoes e osmolaridades das solucoes de indocianina verde (ICV), azul de tripan (AT) e glicose (GL) em coelhos. Metodo: Vinte coelhos foram estudados e divididos em dois grupos: osmolaridade fisiologica e hipoosmolar. Em cada um dos grupos 8 animais foram submetidos a vitrectomia e injecao sub-retiniana de 0.02 ml de: ICV, AT e GL, em diferentes concentracoes e osmolaridades. A solucao salina balanceada (SSB) (300 mOsm) foi utilizada como controle. Quatro animais adicionais foram sacrificados para medida do disco optico que serviu como referencia para a confeccao das bolhas sub-retinianas. Os animais foram acompanhados por 6, 12 e 24 horas bem como 7 e 14 dias apos o procedimento cirurgico atraves de: angiografia fluoresceinica e oftalmoscopia binocular indireta; para analise histologica os olhos foram processados e a retinas estudadas por microscopia de luz e eletronica de transmissao. Para avaliacao do dano histologico considerou-se: estagio 1 dano dos segmentos externos dos fotorreceptores; estagio 2 alem do achado anterior dano ao segmento interno dos fotorreceptores; estagio 3 alem do dano anterior lesao na camada nuclear externa; e estagio 4 alem dos achados anteriores lesao no epitelio pigmentado da retina (EPR). Resultados: Todas as bolhas sub-retinianas estavam planas 24 horas apos a cirurgia. A injecao sub¬ retiniana de SSB (300 mOsm) e GL 5 por cento (280 mOsm) causaram dano estagio 1 durante todo o seguimento; a injecao sub-retiniana da solucao hipoosmolar de GL 4,6 por cento (253 mOsm) resultou dano estagio 3 vinte e quatro horas e 14 dias apos o procedimento. A injecao sub-retiniana de AT 0,15 por cento (312 mOsm) causou dano estagio 1 seis horas apos a injecao, 24 horas estagio 3 e 14 dias estagio 4. Entretanto a injecao sub-retiniana da solucao hipoosmolar de ATO, 13 por cento (260 mOsm) causou dano estagio 3 durante todo o seguimento; e estagio 4 catorze dias apos a cirurgia. Ja, a injecao sub-retiniana de ICV 0.05 por cento, causou dano estagio 4 independentemente da osmolaridade utilizada (279 mOsm ou 251 mOsm). A angiografia fluoresceinica realizada apos a injecao sub-retiniana de ICV e AT, em ambos os grupos, demonstrou defeitos em janela, especialmente na posicao relacionada a injecao sub-retiniana de ICV. Conclusao: A injecao sub-retiniana de ICV e extremamente danosa para a retina, acometendo todas as camadas avaliadas, em todos os tempos testados. A injecao sub-retiniana de AT tambem resultou em dano retinia no, porem muito menos intenso quando comparado ao dano induzido pela ICV. A injecao sub¬ retiniana de GL causa dano apenas aos segmentos externos dos fotorreceptores, semelhante ao controle. Todas as substancias tem seu dano potencializado se a solucao for hipoosmolar. Esses achados explicam as anormalidades do EPR (e consequente baixa visao) que podem ser observadas apos cirurgia de buraco macular utilizando-se indocianina verde e ocasionalmente apos o uso de azul de tripan. Os resultados enfatizam tambem que deve-se tomar cuidado nao apenas em evitar a migracao inadvertida dessas substancias no espaco sub-retiniano durante a cirurgia de buraco macular em humanos, mas tambem na escolha do tipo de corante, concentracao e, sobretudo, osmolaridade da solucao a ser utilizada como auxiliar durante a remocao da membrana limitante interna na cirurgia de buraco macular
- ItemSomente MetadadadosEfeitos de indocianina verde sobre a retina(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2004) Maia, Mauricio [UNIFESP]Objetivos: Avaliar a eficacia e a seguranca da remocao da membrana limitante interna guiada pelo tingimento com 0.5mg/ml de indocianina verde em humanos, bem como avaliar os efeitos de diferentes concentracoes desse corante sobre a funcao e morfologia retinianas de coelhos. Metodos: Foi realizada uma analise prospectiva de onze olhos de pacientes portadores de buraco macular, submetidos a vitrectomia seguido de remocao da membrana limitante interna guiada pelo tingimento com 0.5 mg/ml de indocianina verde. Alem disso, 68 coelhos pigmentados foram avaliados, sendo 42 animais submetidos a injecao intravitrea de 0.1 ml de indocianina verde em tres diferentes concentracoes: 0.5mg/ml; 5mg/ml e 25mg/ml; os olhos-controle foram submetidos a injecao de 01m1 de solucao salina balanceada; angiografia fluoresceinica, biomicroscopia, oftalmoscopia, eletrorretinografia e estudo Nisto-patologico foram realizados. Outros 26 coelhos foram tratados com vitrectomia e injecao de 5mg/ml de indocianina verde sobre a superficie retiniana ou no espaco sub-retinano, seguido ou nao de exposicao a luz da fibra optica; areascontrole foram estudadas por meio da injecao sub-retiniana de solucao salina balanceada e da irradiacao de luz sobre a retina nao manipulada; angiografia fluoresceinica, oftalmoscopia e estudo Nisto-patologico foram realizados. Os olhos foram avaliados por meio de microscopias optica e eletronica de transmissao. Resultados Durante o procedimento cirurgico em humanos, a membrana limitante interna foi tingida e removida em todos os olhos e todos os buracos maculares fecharam; porem, 27 por cento dos olhos apresentaram anormalidades sugestivas de atrofia do epitelio pigmentar da retina na area correspondente ao buraco macular previo. Apos a injecao da indocianina na cavidade vitrea dos 42 coelhos, a eletrorretinografia demonstrou retardo na latencia da onda 13 no primeiro dia no grupo 0.5mg/ml (p<0.05); retardo na latencia e diminuicao na amplitude da onda B, no primeiro e setimo dias, no grupo 5mg/ml (p<0.01); diminuicao na amplitude e retardo na latencia de ambas as ondas A e B durante todo seguimento no grupo 25mg/ml (p<0.01). A histologia demonstrou edema de magnitude crescente e proporcional as progressivas concentracoes testadas. Apos a vitrectomia nos 22 coelhos, nao foram observadas anormalidades histologicas nos locais em que a indocianina verde foi injetada na superficie retiniana; porem, a injecao no espaco sub-retiniano resultou em dano aos segmentos internos e externos dos fotorreceptores, a camada nuclear externa e ao epitelio pigmentar da retina. Nas areas-controle, apenas anormalidades tenues nos segmentos externos dos fotorreceptores estavam presentes. Conclusoes: A indocianina verde a 0.5mg/ml tinge a membrana limitante interna durante cirurgia vitreorretiniana em humanos; entretanto, 27 por cento de anormalidades do epitelio pigmentar da retina foram encontrados. A injecao intravitrea de indocianina verde em olhos de coelhos afeta a funcao e a morfologia retinianas proporcionalmente as progressivas dosagens utilizadas. A injecao sub-retiniana de 5mg/ml de indocianina verde em coelhos induz dano progressivo ao epitelio pigmentar da retina e fotorreceptores, sendo multiplos os mecanismos dessa injuria celular e a irradiacao de luz sobre a indocianina sub-retiniana induz alteracoes histologicas oriundas de um possivel efeito fotodinamico
- ItemSomente MetadadadosIndocianina verde como agente medidor de foto-trombose em oftalmologia(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Costa, Rogerio Alves [UNIFESP]; Farah, Michel Eid [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosIndocianina verde como agente potencializador do laser de diodo no tratamento contra melanoma de coroide em coelhos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2000) Ramos, Ayrton Roberto Branco [UNIFESP]Introdução: Os metodos terapeuticas para o tratamento dos melanomas de coroide incluem a observacao, a radioterapia, a cirurgia e a laserterapia. A fotocoagulacao com laser tem limitacoes principalmente com relacao a pouca penetracao em tecidos solidos, nao sendo entao efetiva para o tratamento de tumores medios e grandes. Materiais e Metodos: Este estudo experimental objetiva verificar, de modo longitudinal, controlado, randomizado e duplo cego, a potencializacao do laser de diodo (810nm) pela indocianina verde, para o tratamento de melanomas amelanoticos de hamster do tipo Greene implantados no espaco supra-coroideo de coelhos pigmentados. Utilizaram-se 25 olhos divididos em 3 grupos. Os 5 olhos do grupo controle (Grupo C) foram submetidos a observacao, os 8 olhos do grupo laser (Grupo L) foram submetidos somente a fotocoagulacao com laser de diodo e os 12 olhos do grupo laser e indocianina verde (Grupo LICG) foram submetidos a fotocoagulacao com laser de diodo apos injecao intravenosa em bolus de 25mg de indocianina verde. Utilizou-se o laser de diodo (8lOnm), conectado a uma lampada de fenda, com diametro do feixe de 2OOum e potencia de 2W, para a fotocoagulacao de toda a superficie dos tumores dos grupos L e LICG. A fotocoagulacao foi iniciada 5 segundos apos a injecao do contraste e durou em media 60 segundos em cada animal. Os animais dos 3 grupos foram subdivididos em 3 subgrupos de acordo com o periodo de seguimento. Os achados clinicos foram registrados e apos o sacrificio dos animais aos 3§, 7§ e 14§ dias de seguimento, estudaram-se os achados histologicos. Resultados: Nao se verificaram alteracoes na conjuntiva, cornea, camara anterior, cristalino e vitreo nos grupos C, L e LICG. A angiografia fluoresceinica mostrou hiperfluorescencia dos tumores do grupo L em todos os periodos de seguimento diferente dos tumores do grupo LICG onde houve hipofluorescencia aos 3§ e 7§ dias de seguimento. Os tumores do grupo controle continuaram crescendo pois nao foram submetidos a fotocoagulacao. Nos tumores tratados somente com laser de diodo (Grupo L), verificou-se que a fotocoagulacao foi apenas superficial e que estes continuaram crescendo a despeito do tratamento. Os tumores tratados com laser e indocianina verde (Grupo LICG) nao cresceram apos a aplicacao do laser, e em 4 dos 12 tumores deste grupo, verificou-se fotocoagulacao de toda a espessura tumoral. Nos outros 8 tumores verificou-se ilhas de celulas aparentemente viaveis...(au)
- ItemSomente MetadadadosVideoangiografia digital com indocianina verde nas coriorretinopatias traumaticas contusas(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2000) Pereira, Mauricio Bastos [UNIFESP]A videoangiografia digital com indocianina verde (VDIV) no trauma ocular tem sido estudada apenas recentemente (AREND et al., 1995; BALTATZIS et al., 1997; PEREIRA et al., 1998; KOHNO et al., 2000). A VDIV permite a analise detalhada da circulacao coroidea, alem de complementar as observacoes obtidas pela videoangiografia digital com fluoresceina sodica (VDFS) (GUYER et al., 1992; ARANA, 1995; AWAD, 1995; YANNUZZI, FLOWER, SLAKTER, 1997). Este estudo visa descrever o padrao das alteracoes nas coriorretinopatias traumaticas contusas na avaliacao pela VDIV, compara-las com as obtidas pela VDFS e avaliar o valor diagnostico adicional da VDIV em relacao a intervencao terapeutica e prognostico. Foram estudados 34 olhos de 33 pacientes, com historia de traumatismo ocular contuso e alteracoes no segmento posterior do olho, sendo submetidos a exame oftalmologico completo, VDFS e VDIV. Nos pacientes portadores de roturas traumaticas de coroide, foi encontrado, como principal achado da VDIV, hipofluorescencia linear, por nao perfusao, correspondendo a rotura de coroide, permitindo a delimitacao da quantidade, extensao e localizacao com precisao nas fases iniciais e tardias. A VDFS, por sua vez, hipoestimou as roturas de coroide nas fases iniciais r as hiperestimou nas fases tardias, dando a falsa impressao de um tamanho maior das roturas de coroide. Na deteccao de roturas de coroide ocultas pela presenca de hemorragia sub-retiniana e identificacao de membranas neovasculares sub-retinianas, a VDIV se mostrou superior a VDFS com diferencas estatisticamente significativas. A comocao retiniana, multiplos pontos de vazamento e areas de aumento da permeabilidade foram notados, sugerindo a presenca de quebra de barreiras vasculares com edema extracelular. Na coriorretinopatia esclopetaria, observou-se preservacao moderada dos medios e grandes vasos da coroide, associada a alteracoes proeminentes na interface vitreo-retiniana, com hipofluorescencia por nao perfusao em graus variaveis e bloqueio hemorragico e/ou pigmentario em menor intensidade que na VDFS, demonstrando que a coroide apresenta maior resistencia que a retina a lesao termo-mecanica pela passagem do projetil. Nao foi notado valor potencial prognostico em relacao a VDDS em termos de proposicao terapeutica e acuidade visual final na rotura retiniana, alteracoes do epitelio pigmentado da retina e do nervo optico