Navegando por Palavras-chave "Undergraduate"
Agora exibindo 1 - 8 de 8
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemAcesso aberto (Open Access)A aprendizagem baseada em problemas no Curso de Graduação em Medicina da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP): desafios da implantação curricular(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013) Almeida, Elza Maria Rezende de [UNIFESP]; Maia, José Antonio [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/6800730020293642; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: A educação médica no Brasil, ao longo dos anos, vem sofrendo transformações, principalmente no que se refere à implantação e reformulação curricular nos cursos de graduação em medicina, motivando o Ministério da Educação (MEC) a implantar as Diretrizes Curriculares Nacionais de 2001, levando o aluno a ter uma visão ampliada, crítico-reflexiva e capaz de atuar nos diversos níveis de atenção, com vistas à promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde. Neste contexto, a pesquisadora, docente da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP) desde o início do curso, em 2010, preocupada com o seu desenvolvimento, observa algumas dificuldades de aplicação prática da metodologia da Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP) entre os diversos sujeitos envolvidos, o que enseja a iniciativa deste estudo. Objetivos: Descrever o processo de implantação e desenvolvimento do Curso de Medicina na UNIFAP. Analisar, sob a ótica documental e da percepção dos atores envolvidos, a inserção e os fundamentos da ABP no Projeto Pedagógico do Curso. Identificar aspectos facilitadores e críticos para o desenvolvimento do novo Curso. Metodologia: Considerando-se a natureza dos dados a serem obtidos e analisados, foi utilizada a abordagem qualitativa, através de pesquisa documental, entrevista semi-estruturada, com perguntas abertas e semi-abertas, em que os sujeitos responderam a sete perguntas que tratavam desde os motivos da adoção do método ABP até o desenvolvimento do curso. Resultados e Discussão: Evidenciou-se que a adoção da metodologia ABP surgiu como uma opção (dentre outras possibilidades) que atendesse às determinações do MEC e algum grau de influência decorreu de visitas realizadas pelos gestores da Unifap a diversas intituições de ensino superior em saúde no país. Além disso, os entrevistados apontaram pontos importantes como o empenho dos gestores da UNIFAP, principalmente da Coordenação do curso de medicina, bem como a vontade dos professores e a compreensão dos alunos. Conclusões e Considerações Finais: A escolha da metodologia ABP para o curso de medicina da UNIFAP constitui um grande desafio tanto para os gestores e professores. Estes valorizaram a ABP na formação dos médicos, destacando a importância da formação continuada de docentes, especialmente na função de tutores para o sucesso da metodologia. A busca de uma nova maneira de organizar a produção do conhecimento no curso de medicina, com o compromisso de cada vez mais formar egressos capazes de transformar a sociedade, leva a ampliar o olhar ora descortinado, dirigido a uma temática extremamente atual representada pela formação médica de qualidade em locais distantes dos grandes centros de ensino médico.
- ItemSomente MetadadadosAvaliação Da Segurança E Eficácia "In Vitro" Da Cuscuta Racemosa Martius(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-07-27) Sawicki, Wanda Cristina [UNIFESP]; Belasco, Angelica Goncalves Silva [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objectives: Investigated quality of life (QOL), university alcohol consumption and the impact of Brief Intervention (IB). Methods: Prospective longitudinal study. We evaluated 281 university students, collected sociodemographic, economic information, alcoholic beverage intake and QOL. Research in 4 steps: application of questionnaires; comments on consumption pattern and lecture with information material delivery, re-evaluation and reinforcement of IB. Descriptive and analytical statistics were performed through the tests. Results: Ingested alcohol at any time 90% and 20.6% were abusive or harmful. Less than the age of the first use of alcoholic beverages, the greater the consumption of risk. After IB, there was a significant decrease in alcohol consumption. QoL compromised in the areas of vitality, general health, mental health and emotional aspects. Mental health of students who drank was significantly lower compared to those who did not drink. Conclusion: IB was effective in decreasing alcohol consumption, being important in promoting and improving health and quality of life
- ItemAcesso aberto (Open Access)Concepções do processo ensino-aprendizagem: um estudo com professores de medicina(Associação Brasileira de Educação Médica, 2009-12-01) Canuto, Angela Maria Moreira; Batista, Sylvia Helena Souza da Silva [UNIFESP]; Universidade Federal de Alagoas; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)This article addresses medical teaching as a social construction process, linking academic policy, pedagogical, personal, and inter-subjective factors. With the aim of analyzing the conceptions towards teaching practice, learning, and faculty training in medicine among medical professors at the Federal University in Alagoas, Brazil, a study was designed with a sample of 21 professors that joined the university's medical faculty from the 1950s to the 1990s. Data collection used semi-structured interviews, submitted to thematic content analysis. Within the context of teaching and learning in medicine, the professors highlighted the faculty-student relationship. Analysis of faculty background showed that many professors were self-taught, and there was an evident lack of systematization, which the interviewees indicated as a gap in their medical teaching careers. Faculty training in medicine appeared as a process encompassing multiple experiences and models, highlighting that to become a medical professor is a complex, plural, and multifaceted process
- ItemSomente MetadadadosDepression in medical students: Cluster symptoms and management(Elsevier B.V., 2013-08-15) Baldassin, Sergio; Silva, Nilson; Toledo Ferraz Alves, Tania Correa de; Castaldelli-Maia, Joao Mauricio; Bhugra, Dinesh; Fantini Nogueira-Martins, Maria Cezira; Andrade, Arthur Guerra de; Nogueira-Martins, Luiz Antonio [UNIFESP]; ABC Reg Med Sch; Universidade de São Paulo (USP); Kings Coll London; State Dept Hlth; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Background: Rates of depression among medical students have been shown to be high and related to year of study and other factors. We report on cluster of symptoms related to depression and their association with other difficulties in specific domains.Methods: 481 (Response rate=79.8%) medical students completed a questionnaire about areas of difficulty in the medical school (studies, leisure, colleagues, professors, and patients), and Beck Depression Inventory (BDI). We studied correlation among areas of difficulty and clusters of BDI along with year in the course.Results: Two areas which contributed most difficulty were studies and leisure. the significant associations for studies were seen between somatic cluster of depressive symptoms and the level of the course. Difficulties associated with leisure activities and with colleagues were correlated with the affective cluster of symptoms of depression. Activities related to clinical matters especially working with patients in the internship year were associated with somatic clusters. the different associations confirmed that rather than relying on scores emphasis should be placed on clusters of symptoms.Limitations: Sample from a single medical school.Conclusions: Although the clusters are associated with specific difficulties, it is important that educators and health professionals are aware of streesors the medical students face. the correlations if confirmed in future studies with qualitative factors could guide the development of more specific therapeutic or curriculum interventions. (C) 2012 Elsevier B.V. All rights reserved.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Formação em tomada de decisão compartilhada de estudantes de medicina na graduação: uma análise na Universidade Federal do Tocantins(Universidade Federal de São Paulo, 2022-07-26) Pedreira, Paulo Geovanny [UNIFESP]; Batista, Nildo Alves [UNIFESP]; Ferreira, Beatriz Jansen [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2401449110051240; http://lattes.cnpq.br/9347541615414055; http://lattes.cnpq.br/7455494161841797; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: Tomada de decisão compartilhada (TDC) é uma abordagem em que médicos e pacientes compartilham as melhores evidências disponíveis quando confrontados com a tarefa de tomar decisões, nas quais pacientes são apoiados a considerar opções a fim de obter preferências. Apesar de cada vez mais incorporadas no currículo de educação médica, não são encontradas muitas evidências de quais estratégias são mais eficazes para instruir os estudantes de Medicina sobre Atenção Centrada no Paciente (ACP) e TDC durante o curso da sua graduação, especialmente no internato. Objetivos: Analisar a formação em tomada de decisão compartilhada no curso de graduação em Medicina da Universidade Federal do Tocantins (UFT). Métodos: Análise documental do projeto pedagógico do Curso de Medicina da UFT e de 118 atas de reunião de colegiado para investigar proposta a formativa referente ao desenvolvimento de competências relacionadas a ACP e TDC. Para analisar a aprendizagem em TDC, foram realizadas duas etapas de coleta de dados: aplicação de uma escala atitudinal tipo Likert junto a 116 internos do internato da clínica médica; e entrevista de aprofundamento realizada com 7 internos e 7 professores do curso de Medicina da UFT. Resultados: Análise documental do projeto pedagógico do curso de medicina e 2 das atas de reunião de colegiado mostraram que a formação com base na ACP ainda se mostra incipiente, principalmente se levarmos em conta o ensino de TDC. Contudo, foram encontrados indicativos indiretos de preparo para a perspectiva do cuidado baseado na integralidade do sujeito. Os resultados conjugados da escala atitudinal e entrevistas de aprofundamento mostraram percepções de prejuízo no ensino de TDC antes e durante o internato de clínica médica; prejuízo de ensino das habilidades de comunicação e das considerações dos aspectos emocionais e as preferências dos pacientes; contudo já dizem estimular a formação do aluno nas competências de comunicação e preferências do paciente. Os entrevistados reconhecem que os estudantes do curso de Medicina, principalmente os internos de clínica médica, são prejudicados quanto à concessão de autonomia ao abordar o paciente para TDC. Sobre o ensino de TDC na etapa pré-internato os entrevistados reconhecem o ensino formal de TDC, mas de maneira deficitária, e a abordagem do ensino na forma de currículo oculto é muito presente. Durante o internato, os entrevistados reconhecem que há ensino planejado de TDC durantes as práticas na forma de discussão dos casos, práticas acolhedoras e consideração das preferências do paciente baseadas em evidências. Contudo, a presença do ensino na forma de currículo oculto também é muito evidente. Reconhecem que a pouca abordagem do ensino de TDC se dá pela falta de tempo acarretada pela alta demanda de pacientes e por deficiência da qualificação dos preceptores em metodologias centradas no paciente; reconhecem que no internato de clínica médica existe pouco protagonismo do interno para realizar a TDC, muitas vezes acentuada pela hierarquia dos cenários de ensino, onde o residente tem a preferência no manejo do paciente. Conclusões: Mesmo com o surgimento de matrizes curriculares teoricamente voltadas para ACP, a sua implantação e o seu desenvolvimento nas escolas médicas têm sido um grande desafio para as instituições de ensino. Ainda que o currículo de Medicina da UFT aponte para ações centralizadas no paciente, a formação tanto teórica e principalmente prática – como no internato, revela fragilidades e desafios a serem superados. Nas práticas do internato a relação do estudante com o paciente tende a ser de maior proximidade com importante reconhecimento dos seus valores, sejam eles emocionais, culturais e afetivos podendo marcar sua futura práxis nas relações terapêuticas que irá desenvolver ao longo de sua carreira.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Graduação em saúde e a formação para o trabalho em equipe(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2014-12-17) Sousa, Suane Ribeiro de [UNIFESP]; Batista, Sylvia Helena Souza da Silva [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7402359906381953; http://lattes.cnpq.br/4319060502992220; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: estudiosos da reforma sanitária brasileira apontam limites na organização da formação dos profissionais de saúde como um dos maiores desafios do SUS. Observa-se disparidade entre as demandas de atenção em saúde e a formação dos futuros profissionais, os quais vivenciam um percurso educacional fragmentado e insuficiente para a atuação. Uma das estratégias utilizadas para concretizar mudanças neste cenário é a organização da formação na perspectiva interprofissional objetivando viabilizar e fortalecer o trabalho em equipe. O espaço de formação, neste caso, extrapola o aprendizado de técnicas, possibilitando uma postura de abertura para diferentes olhares, saberes e para o desenvolvimento de habilidades que viabilizem o trabalho conjunto. Objetivos: analisar as concepções de estudantes e professores da área da saúde dos cursos do Campus Baixada Santista/UNIFESP e inseridos em estágios curriculares interprofissionais, sobre a formação para o trabalho em equipe; caracterizar as formas de organização dos estágios curriculares interprofissionais que abrangem estudantes de dois ou mais cursos; dimensionar as potencialidades e limites da formação para o trabalho em equipe no âmbito de um currículo interprofissional; discutir suas contribuições para a prática de trabalho em equipe na saúde. MÉTODO: pesquisa de abordagem qualitativa. A produção de dados foi feita a partir de grupos de discussão com 18 estagiários e entrevista semiestruturada com 9 docentes. Os grupos e entrevistas foram gravados em áudio e transcritos na íntegra e a análise partiu da técnica de análise de conteúdo, do tipo temática. Resultados E DISCUSSÃO: o percurso de formação passa por um processo de desconstrução e reconstrução de saberes que se constitui no contato com a prática. O trabalho interprofissional é uma temática recorrente na formação acadêmica e auxilia no desenvolvimento de habilidades atitudinais, respeito com as demais áreas, atuação baseada na integralidade e motiva os estudantes a buscarem este modelo de atuação. Os participantes destacam como limites: as diferenças entre o percurso de formação nos anos iniciais dos cursos e a atuação no momento do estágio curricular; a dinâmica dos Eixos e Módulos, bem como as resistências de alguns docentes ao trabalho em equipe interprofissional e interdisciplinar. A formação de profissionais aptos para o trabalho em equipe mostra-se como um desafio para os docentes, que também destacam dificuldades operacionais em construir uma proposta integrada no âmbito dos estágios. Observou-se que a atuação em equipes é organizada de forma diferente em cada um dos estágios participantes, construções estas que consideram o cenário, os participantes, suas demandas e a viabilidade das ações. Os grupos participantes da pesquisa estão inseridos em serviços de Saúde Mental ou de Atenção Primária, e o trabalho interprofissional é compreendido pelos estagiários inseridos na atenção primária como atuação generalizada no atendimento em saúde. A atuação nos estágios é potente e pode possibilitar a aprendizagem para o trabalho em equipe e o diálogo de saberes que se complementam. Os limites relacionados à aprendizagem para o trabalho em equipe no âmbito dos estágios são limites institucionais (desenho dos estágios, limitações relacionadas à condição de estagiário, falta de tempo) e limites da prática (dificuldades nas definições das fronteiras profissionais, preconceito com as demais áreas do saber, limitações de gestão e organização da assistência em saúde, articulação com a rede de atendimento; dificuldades em criar estratégias de atuação conjuntas). Além disso, os participantes elencaram sugestões para a melhor adequação das práticas ao Projeto Político Pedagógico e trazem questionamentos sobre futuro, perspectivas de inserção no mercado de trabalho e possibilidades de atuação.
- ItemAcesso aberto (Open Access)A percepção de egressos de Terapia Ocupacional da UNIFESP campus Baixada Santista junto ao campo da educação(Universidade Federal de São Paulo, 2023-12-11) Delduque, Lívia Lilla [UNIFESP]; Jurdi, Andrea Perosa Saigh [UNIFESP]; Silva, Carla Cilene Baptista da [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7118155019861351; http://lattes.cnpq.br/4140547211703368; http://lattes.cnpq.br/4359913526479872; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O objetivo deste estudo foi compreender a influência da formação oferecida aos terapeutas ocupacionais egressos do curso de Terapia Ocupacional da Unifesp/campus Baixada Santista junto ao campo da educação. Para tanto, utilizou-se uma abordagem qualitativa de pesquisa. O instrumento utilizado para coletar os dados foi um questionário com perguntas abertas e fechadas enviado aos egressos de Terapia Ocupacional. Responderam ao questionário trinta e nove terapeutas ocupacionais. Os resultados mostraram que os terapeutas ocupacionais participantes compreendem a formação na graduação como impulsionadora do trabalho com a infância e com a educação; a falta de estágio e de terapeutas ocupacionais nas escolas foi indicada como uma defasagem na área; os/as egressos entendem que ações voltadas ao ambiente escolar são facilitadoras da inclusão e destacaram a importância de articular conteúdos de tecnologia assistiva às práticas na educação.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Política Nacional de Humanização (PNH): um estudo a partir de estudantes de medicina.(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013-12-10) Storer, Ivania da Conceição Alves [UNIFESP]; Batista, Sylvia Helena Souza da Silva [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7402359906381953; http://lattes.cnpq.br/1332828818314866; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Esta pesquisa teve como objetivo geral analisar as concepções dos discentes de medicina da Universidade Federal de Rondônia sobre a Política Nacional de Humanização. Trata-se de um estudo qualitativo, do tipo descritivo-exploratório, realizado com 25 graduandos do 12º período do curso de médico, produzindo-se dados a partir de grupo focal e os analisando na perspectiva do conteúdo, tipo análise temática. Com base nos núcleos direcionadores, foram construídas categorias. A fragmentação no currículo, sinalizada pelos discentes quanto ao ensino teórico e vivência da humanização nas atividades práticas das disciplinas e do internato, especialmente sobre a Política Nacional de Humanização, foi considerada um dos desafios para melhoria da educação médica. Emergiu desta discussão a necessidade de integrar disciplinas de forma a possibilitar um conteúdo programático de natureza interdisciplinar. Assim, buscando ampliar o debate, a criação de um Núcleo de Estudos de Humanidades em Saúde configura-se como o produto desta dissertação de mestrado. Desenha-se um núcleo, onde sejam realizadas rodas de conversas, nas quais alunos e professores possam se expressar a respeito das aprendizagens sobre Humanização e Política Nacional de Humanização. Um espaço para discussões permanentes das propostas curriculares do curso, fomentando e propondo inovações curriculares de modo a ter, na humanização, um potente conteúdo e disparador metodológico para a formação médica. Acredita-se que a divulgação dos resultados deste trabalho e a corroboração dos achados de outros estudos são necessárias para aprofundar a discussão acerca do ensino médico, o que pode contribuir para uma formação mais humana, contemplada também nos currículos acadêmicos.