Navegando por Palavras-chave "Traumatismos em atletas"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)ANALYSIS OF THE PATTERN AND MECHANISM OF ELBOW INJURIES RELATED TO ARMBAR-TYPE ARMLOCKS IN JIU-JITSU FIGHTERS(Atha Comunicacao & Editora, 2017) Carvalho de Almeida, Thiago Bernardo [UNIFESP]; Dobashi, Eiffel Tsuyoshi [UNIFESP]; Nishimi, Alexandre Yukio [UNIFESP]; de Almeida Junior, Eduardo Bernardo [UNIFESP]; Pascarelli, Luciano; Reis Rodrigues, Luciano MillerObjective: The objective of this study was to analyze elbow injuries and their probable mechanism in Jiu-Jitsu fighters resulting from the armbar-type armlock. Methods: We evaluated 5 high-performance Jiu-Jitsu fighters from the Gracie Elite gym who were injured during a tournament. All were healthy males with a mean age of 28.8 years. The right arm was involved in three patients (60%). The athletes were followed for approximately 4.6 months, and pain was present in all cases. Clinical examination of the elbow was performed immediately after the injury and when magnetic resonance imaging (MRI) was performed. The radiography showed no changes. Clinical examination detected specific tender points on the medial and anterior topography of the elbows, but no ligamentous instability of the elbow was seen during dynamic testing. Results: The main MRI findings were injury to the common flexor tendon and the ulnar collateral ligament, bone contusion of the distal humerus and olecranon, and joint effusion. Conclusion: The main pattern of injury indicated by the MRI in the athletes was injury to the medial elbow complex. The primary mechanism that determined the injury was most likely elbow hyperextension applied with the forearm in neutral position of forearm.
- ItemAcesso aberto (Open Access)O efeito do esforço na estabilidade postural em jovens jogadores de futebol(Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, 2013-06-01) Arliani, Gustavo Gonçalves [UNIFESP]; Almeida, Gabriel Peixoto Leão [UNIFESP]; Santos, Ciro Veronese dos; Venturini, André Manrique [UNIFESP]; Astur, Diego da Costa [UNIFESP]; Cohen, Moises [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Instituto Cohen de Ortopedia, Reabilitação e Medicina do EsporteOBJECTIVE: Analyze the effects of physical exertion during a soccer match on the functional capacity and stability of the lower limbs of young soccer players. METHODS: We analyzed 10 soccer players who underwent functional capacity assessment of the lower limbs by a Hop Test protocol and evaluation of the level of postural stability in the Biodex Stability System (Biodex, Inc., Shirley, NY) before and immediately after a friendly game lasting 45 minutes. RESULTS: After the match, there was a decrease in overall stability index (F (1,23) = 7.29 P = .024) and anterior posterior index (APSI) (F(1,23) = 5.53 P = .043). Fatigue in the dominant limb was responsible for the significant deficit in OSI (F(1,23) = 3.16, P = .047) and APSI (F(1,23) = 3:49, P = .029), while the non-dominant limb did not cause any change in the pre and post-game. CONCLUSION: A football match can cause decreased stability and functional capacity of the lower limbs in young players. Level of evidence iii, pre-test and post-test study (case-control).
- ItemEmbargoIncidência e características das lesões em praticantes de beach tennis: uma revisão sistemática(Universidade Federal de São Paulo, 2024-11-22) Silva, Bianca Guadencio [UNIFESP]; Guerra, Ricardo Luís Fernandes [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/3856113753837921; http://lattes.cnpq.br/0621357058647853; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: O beach tennis é um esporte recente que chegou ao Brasil em 2008 e, desde então, tem se expandido e se popularizado mundialmente, não se limitando apenas às cidades litorâneas e atraindo praticantes de todas as faixas etárias e gêneros. Embora compartilhe semelhanças com o tênis de quadra, o beach tennis apresenta características únicas, como o solo de areia, os movimentos específicos e equipamentos exclusivos. No entanto, apesar de seu crescimento, poucos estudos têm sido realizados sobre as lesões associadas à prática do esporte. Objetivo: revisar sistematicamente a literatura sobre a incidência e as características das lesões em praticantes de beach tennis, buscando identificar os tipos de lesões mais comuns, suas causas prováveis e fatores de risco associados. Métodos: A revisão sistemática foi conduzida com base na pergunta norteadora: "Quais são a incidência e as características mais comuns das lesões em praticantes de beach tennis, e quais fatores de risco estão associados a essas lesões em atletas recreativos e de alto rendimento?" Os critérios de elegibilidade incluíram exclusivamente artigos científicos que realizassem estudos transversais epidemiológicos sobre lesões em beach tennis, sem restrição de faixa etária ou nível de habilidade. Foram considerados artigos em qualquer idioma, desde que revisados por pares e de publicações confiáveis. Foram excluídos artigos duplicados, estudos que focassem em outros esportes ou que abordassem apenas aspectos técnicos ou de desempenho. A busca foi realizada em 27 de outubro de 2024, nas bases PubMed, LILACS, PEDro, Embase, CAPES, SciELO, Scopus, ScienceDirect e SPORTDiscus, utilizando como palavras-chave principais "beach tennis" e "(injury OR injuries OR trauma OR damage)". Resultados: Três estudos transversais avaliaram a epidemiologia das lesões em praticantes de beach tennis, envolvendo amostras de ambos os sexos. A prevalência de lesões variou entre ombros, cotovelos e joelhos, sendo influenciada pelo tempo de prática e frequência semanal. O risco de viés foi avaliado pela ferramenta AXIS, com todos os estudos apresentando pontuação similar e classificação de Nível 4 de evidência, limitando inferências causais. Conclusão: A conclusão desta revisão sistemática destaca que as lesões no beach tennis (BT) são mais comuns nos ombros, cotovelos, joelhos e pés, com tendinopatias e entorses predominando. A taxa de incidência de lesões varia de 0,82 a 1,81 por 1000 horas de jogo. Já o tempo de jogo, intensidade da prática e o nível de experiência dos atletas estão associados ao aumento do risco de lesão, sugerindo que a gestão da carga pode ajudar na prevenção. Apesar de mais aquecimento entre jogadores lesionados, o alongamento e aquecimento não mostraram diferença significativa na prevenção. Fatores como sexo e idade não foram relevantes para lesões no BT, embora estudos sugiram aumento das lesões com a idade. A literatura sobre BT é limitada, e mais estudos são necessários para embasar abordagens preventivas e comparações com outros esportes de raquete e modalidades de areia.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Intervenções conservadoras no tratamento das dores inguinais musculo-tendíneas, ligamentares e ósseas relacionadas ao exercício: uma revisão sistemática(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015-03-25) Almeida, Matheus Oliveira de [UNIFESP]; Silva, Maria Stella Peccin da [UNIFESP]; Andriolo, Brenda Nazaré Gomes [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/8839044871234164; http://lattes.cnpq.br/0428199048138850; http://lattes.cnpq.br/7832567940748435; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Contexto: As dores inguinais musculotendíneas, ligamentares e ósseas são comuns em atletas e podem levar ao afastamento do esporte por vários meses. Seu tratamento é sobretudo conservador. Objetivo: Avaliar a efetividade das intervenções conservadoras no tratamento das dores inguinais musculotendíneas, ligamentares e ósseas. Métodos: Esta revisão sistemática foi realizada por meio de uma busca eletrônica nas bases de dados até dezembro de 2014: Cochrane Bone, Joint and Muscle Trauma Group Specialised Register; MEDLINE; EMBASE; CINAHL; LILACS; PEDro; SPORTDiscus; OTseeker. Seleção dos estudos: Foram incluídos ensaios controlados aleatórios e quase aleatórios que avaliaram intervenções conservadoras no tratamento das dores inguinais relacionadas ao exercício. Coleta de dados: Dois autores, independentes, realizaram a extração de dados e avaliação do risco de viés. Resultados: Foram incluídos dois estudos, envolvendo um total de 122 participantes. Ambos os estudos foram classificados como alto risco de viés para pelo menos um dos domínios da avaliação de presença de viés. Não foi possível realizar metanálise. Um estudo, por meio de análise por intenção de tratar, encontrou diferença estatisticamente significativa a favor da terapia por exercício (fortalecimento dos adutores e abdominais e treinamento sensório-motor) comparado com fisioterapia convencional (alongamento, eletroterapia e massagem de fricção transversa) para o desfecho sucesso do tratamento no seguimento de 16 semanas (RR 2,50, IC 95% 1,43 - 4,37, P = 0,001). Similarmente, maior número de atletas tratados com exercício retornaram ao esporte no mesmo nível pré-lesão (RR 5,95, IC 95% 2,34 - 15,09, P = 0,0002). O segundo estudo não encontrou diferenças estatisticamente significativas no seguimento de 16 semanas entre o tratamento multimodal (calor, terapia manual e alongamentos) e a terapia por exercício (mesma intervenção do estudo acima) para o desfecho sucesso do tratamento (RR 0,99, IC 95% 0,59 - 1,66, P = 0,96) e retorno ao esporte no mesmo nível pré-lesão (RR 0,92, IC 95% 0,53 - 1,58, P = 0,75). Conclusão dos autores: A evidência disponível é insuficiente para recomendar alguma intervenção conservadora no tratamento das dores inguinais relacionadas ao exercício. Mais ensaios controlados aleatórios são necessários para reforçar os achados dos estudos incluídos nesta revisão.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Resultados do reparo artroscópico do primeiro episódio de luxação glenoumeral em atletas(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-12-08) Terra, Bernardo Barcellos [UNIFESP]; Ejnisman, Benno [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1124807952912223; http://lattes.cnpq.br/0612347056064419; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: A articulação glenoumeral é caraterizada pelo amplo grau de movimento e consequentemente é a articulação mais suscetível a luxações. Considerando a alta taxa de recorrência, retorno ao esporte e a artropatia pós instabilidade, diversos autores advogam o tratamento cirúrgico após o primeiro episódio de luxação, obtendo assim um reparo mais anatômico e com um risco menor de recorrência. Há uma escassez de estudos com atletas jovens e primeiro episódio de luxação do ombro. Objetivo: Relatar os resultados do tratamento cirúrgico artroscópico após o primeiro episódio de luxação glenoumeral em atletas jovens. Método: Trata-se de um estudo retrospectivo com dados coletados de forma prospectiva de 53 pacientes (54 ombros) menores que 40 anos operados com um tempo médio entre o primeiro episódio de luxação e o ato cirúrgico de 59 dias (2-360 dias). O seguimento mínimo foi de 2 anos com uma média de 844 dias. A análise estatística foi realizada pelo software SPSS versão 20. O nível de significância utilizado foi de de alfa menor que 0,05. Resultados: A idade média dos atletas foi de 30,8 anos. A média do EROE foi de 93,8, sendo 98% de resultados bons e excelentes. Quanto ao escore de Rowe, 98,2% tiveram resultados bons e excelentes, com uma média de 95. A escala visual analógica de dor teve uma média menor que 1. A taxa de reincidência da luxação foi de 2% (um caso). Não existiu correlação entre o tempo para a cirurgia após a lesão com o resultado cirúrgico [EROE total (p = 0,16), Rowe total (p = 0,13)] e EVA (p = 0.68). Foi observado uma diferença significativa entre retorno ao esporte e resultado cirúrgico, escore EROE (p = 0,001) e Rowe total (p = 0,008). A taxa de retorno ao esporte foi de 83%, sendo que os pacientes com lesão labial superior associada tiveram menores taxas de retorno ao esporte (p = 0,001) e dos escores EROE (p = 0,017) e Rowe (p = 0,019). Conclusão: O presente estudo mostrou resultados favoráveis no tratamento cirúrgico artroscópico após o primeiro episódio de luxação em atletas jovens, sendo uma forma de tratamento eficaz e segura nesta população. O tempo de espera para a cirurgia e idade não mostraram diferença nos resultados dos escores funcionais.
- ItemSomente MetadadadosRuptura do músculo peitoral maior em atletas(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2005) Pochini, Alberto de Castro [UNIFESP]; Albertoni, Walter Manna [UNIFESP]OBJETIVO: Apresentar série de casos com 30 atletas apresentando ruptura do MPM e realizar estudo comparativo de 20 atletas, 10 submetidos ao tratamento cirúrgico e 10 ao tratamento não operatório com ruptura do MPM utilizando como avaliação critério clínico e funcional (dinamômetro isocinético). MATERIAIS E MÉTODOS: Foram estudados 30 atletas com ruptura do MPM. A idade média foi de 32,27 anos (variando de 23 a 47 anos), todos do sexo masculino. O período de acompanhamento médio foi de 645,10 dias (variando de 180 a 1480 dias). As lesões foram diagnosticadas por meio da anamnese, do exame físico e dos exames subsidiários. O levantamento de peso, particularmente o exerci cio conhecido como supino, foi o responsável pelo maior grupo de atletas acometidos: 18 atletas (60 por cento). Os atletas praticantes de Jiu-jitsu representaram 16,7 por cento(5 pacientes) do total, ginástica olimpica estava envolvida em três atletas (10 por cento), skate (um atleta - 3,3 por cento), futebol (um atleta - 3,3 por cento) e wakeboard (um atleta - 3,3 por cento). RESULTADOS: A avaliação dos pacientes do estudo comparativo de 20 pacientes pelo critério funcional sugerido por Bak et ai revelou 70 por cento de resultado excelente e 20 por cento bons e 10 por cento ruins para os casos submetidos a cirurgia e 30 por cento bons, 30 por cento regulares e 40 por cento ruins para os casos tratados de forma não operatoria. Dentre os 30 casos apresentados 76,7 por cento (23 pacientes) apresentaram ruptura do músculo peitoral maior na inserção junto ao úmero proximal , dois pacientes apresentaram ruptura na porção muscular (6,7 por cento), uma ruptura na junção miotendinea (3,3 por cento) e 13,3 por cento(4 pacientes) apresentaram lesão parcial do MPM. A avaliação isocinética no estudo comparativo de 20 pacientes com ruptura do MPM utilizando cybeX® a velocidade 60 graus/s mostrou déficit de força de adução média para o grupo não operatório de 53,8 por cento (variando de 12 a 191 por cento) e de 13,7 por cento (variando de - 13 a 73 por cento) para o grupo de atletas submetidos a cirurgia. O tratamento cirúrgico foi realizado na fase aguda (menor que três semanas) em cinco atletas e na fase crônica em cinco atletas. Complicações foram observadas em dois atletas e representaram: ruptura do tendão bíceps braquial em um caso e reação de corpo estranho associado a fio sutura inabsorvível em outro atleta. CONCLUSÃO: O levantamento de peso (supino) associado ao uso do esteróide anabolizante estavam envolvidos na maioria dos casos de ruptura do MPM e o tratamento desta lesão em atletas apresentou melhor resultado funcional com o tratamento cirúrgico quando comparado com o tratamento não operatório.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Transplante osteocondral autólogo no tratamento de lesões osteocondrais em atletas(Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, 2010-01-01) Hollanda, João Paris Buarque De [UNIFESP]; Ferretti, Mario [UNIFESP]; Quarteiro, Marcelo Luiz [UNIFESP]; Amaro, Joicemar Tarouco [UNIFESP]; Cohen, Moises [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)OBJECTIVE: To evaluate clinical outcomes of the osteochondral autologous transplantation technique for treatment of osteochondral defects of the knee in athletes. METHODS: For an average follow-up period of 52 months (30 to 82 months), 19 patients were evaluated pre and post-operatively by using subjective IKDC scores, modified Cincinnati Scores, and rate of return to sports activities. Prognosis according to age, duration of symptoms and location of the lesion was also evaluated. RESULTS: Subjective IKDC scores were 64.6 + 6.8 pre-operatively and 81.8 + 20.1 post-operatively. Modified Cincinnati score was 5.3 + 0.8 pre-operatively and 7.5 + 1.7 post-operatively. Fifty-three percent of the patients returned to pre-operative level of sports activity, 29% returned to a lower level, and 17% did not return to sports. Better results were observed in patients younger than 35 years, with less than one year of symptoms, in patients with femoral condyle defects and without concomitant meniscus or ACL tear. Throclear lesions had inferior results to condylar defects. CONCLUSION: Osteochondral autologous transplantation promoted a subjective improvement of the knee in athletes. Return to sports activity occurred in a specific group of patients