Navegando por Palavras-chave "Traumatismos em Atletas"
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- ItemSomente MetadadadosEstudo da dor lombar em atletas do sexo feminino praticantes de basquetebol, handebol e voleibol - aplicacao dos questionarios de Roland-Morris e SF-36(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2005) Pires, Leonardo [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEstudo da incidencia de lesoes ortopedicas em tenistas(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2000) Silva, Rogerio Teixeira da [UNIFESP]Estudamos retrospectivamente 160 tenistas competitivos do Estado de São Paulo. Deste total, 64 (40 por cento) eram do sexo feminino e 96 (60 por cento) do sexo masculino. A idade variou de 9 a 78 anos, com uma media de 27,6 anos. A incidencia geral foi de 0,15 lesoes por atleta por anos de pratica esportiva, e de 0,l 6 lesoes por atleta por ano de pratica competitiva. Foram relatadas 244 lesoes em 122 atletas (38 deles nao relatou nenhuma lesao devido a pratica do tenis), o que nos leva a um indice de 1,53 lesoes por atleta para a populacao estudada. Com relacao a regiao do corpo acometida, a maior incidencia relatada foi de lesoes musculares (58 - 23,8 por cento - atletas), vindo logo a seguir as lesoes do pe e tornozelo (48 atletas ou 19,7 por cento) e cotovelo (41 atletas ou 16,8 por cento). As patologias especificas mais frequentes foram a epicondilite lateral do umero (relatada por 38 - 15,6 por cento - atletas) e a torcao de tornozelo (relatada por 36 - 14,8 por cento tenistas). Em media os tenistas se afastaram do esporte por 39 dias, sendo que a maioria se afastou do esporte por 7 a 28 dias (90 - 36,9 por cento - relatos). Os atletas pertencentes a faixa etaria mais jovens (ate 16 anos) foram os que apresentaram a menor incidencia de lesoes. Com relacao ao tennis elbow, houve uma relacao direta entre o tempo de pratica e a maior incidencia da patologia
- ItemAcesso aberto (Open Access)Exercício resistido unilateral versus bilateral na fisioterapia pós-operatória do LCA contralateral: ensaio clínico randomizado(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2019-11-28) Oliveira, Marcio de Paula e [UNIFESP]; Silva, Maria Stella Peccin da [UNIFESP]; Imoto, Aline Mizusaki [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2167061645955832; http://lattes.cnpq.br/0428199048138850; http://lattes.cnpq.br/0375748086527462; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objective: This study aimed to verify if the use of unilateral isotonic resistance exercise is more effective than the bilateral form to obtain the highest level of muscular performance symmetry between the donor limb (DL) and ACL reconstructed limb (ACL-L) in the postoperative phase of the contralateral ACL rehabilitation. Methods: A randomized blinded trial was conducted with 88 patients divided into Control Group (N = 44) and Intervention Group (N = 44). It was included male and female practitioners of recreational sports whom were at the end of the third month of post-operative treatment. The intervention was done by submitting the groups to an eight week program of resistance training. The Control Group (CG) was maintained according to the conventional methodology, performing bilateral exercises. For the Intervention Group (IG), an alternative approach was adopted, with unilateral exercises for the DL - representing the segment with the greatest disability. Previously and at the end of the intervention period all participants were evaluated for the presence for the presence of inflammatory signs, range of motion (ROM), objective joint stability (KT-1000TM), muscle performance (peak torque and H/Q ratio at 60°/s on the isokinetic dynamometer), objective (Single Leg Hop Test - SLHT and Y Balance Test - Y Test) and subjective (Lysholm Questionnaire - LQ and Activities of Daily Living Scale - ADLS) functionality. Results: The results showed that both research groups evolved significantly with the intervention, except for Visual and Analog Pain Scale, ROM of hyperextension and flexion, joint line perimeter at the ACL-L, KT-1000TM, and H/Q ratio in ACL-L. Among the categorical variables, the CG maintained the largest number of patients with hypotrophy in the DL (87.8%), and in the IG there was a significant reduction in the number of cases, from 61.4% in the pre-intervention period to 13.6% in the post-intervention period (p <0.001). Regarding symmetry between the limbs, the only criteria that did not present significant differences between the groups was the perimeter at the joint line level. Regarding the differences found, it was possible to observe that there was an increase in IG symmetry in relation to the CG for all variables and, except for the H/Q ratio, the effect size was large (> 0.80). The final analysis of the sample showed that the IG was in release conditions for all variables, while in the CG were found changes in the perimeter parameters at 10, 20 and 30cm above the joint line, H/Q ratio and peak torque, demonstrating the presence of significant asymmetry between the DL donor and ACL-L. Conclusion: The use of unilateral isotonic resistance exercise is more effective than the bilateral form to obtain the highest level of symmetry of muscle performance between the donor and ACL reconstructed limb in the postoperative phase of the contralateral ACL rehabilitation.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Impacto do volume de treinamento de corrida sobre a massa óssea em homens(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1997) Leite, Neiva [UNIFESP]; Barros Neto, Turibio Leite de [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo [UNIFESP]Nosso objetivo foi investigar o impacto da corrida sobre a massa ossea em homens. Foram comparadas as densidades osseas em 20 sedentarios, 17 corredores e 19 corredores maratonistas. Todos os grupos foram semelhantes em idade ( 20 - 38 anos ). A densidade mineral ossea (DMO) e o conteudo mineral osseo (CMO) foram medidos na regiao lombar e no femur proximal, atraves de absorciometria de raios x com dupla energia (DPX). A concentracao plasmatica de testosterona total foi determinada em cada individuo. Nao foram encontradas diferencas significativas para DMO e CMO nos 3 grupos. Os maratonistas apresentaram uma correlacao negativa na DMO lombar com a capacidade maxima de trabalho e com o VO2 max. A concentracao de testosterona foi similar em todos os 3 grupos e teve uma correlacao positiva com a DMO lombar. Os dados sugerem que os maratonistas com os melhores niveis de treinamento possam apresentar uma tendencia a diminuicao na DMO vertebral. A fisiopatologia nao e clara. Pode ser que existam alteracoes hormonais com o treinamento, mas, ate o momento, os hormonios sexuais nao foram implicados neste processo
- ItemSomente MetadadadosLesoes ortopedicas no atletismo: estudo clinico com seguimento de dois anos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2005) Laurino, Cristiano Frota de Souza [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosMusculos isquiotibiais; como atuam, como sao lesados e como podem ser protegidos?(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2004) Negrao, Sidnei Scapucin [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosTratamento cirurgico da pubalgia em jogadores de futebol profissional(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Sousa, Joaquim Paulo Grava de [UNIFESP]O Autor apresenta o resultado do tratamento cirurgico de 23 jogadores de futebol profissional, portadores de pubalgia. Todos haviam sido submetidos ao tratamento clinico ha mais de seis meses e, apresentavam a Manobra de Grava (2000) positiva. A tecnica cirurgica consistiu em liberacao da fascia do reto abdome + curetagem do disco interpubico e cartilagem articular + tenotomia parcial dos musculos adutores. No pos-operatorio os pacientes permaneceram internados de um a dois dias, a dor permaneceu por ate quatro semanas, iniciaram corrida entre a primeira e a terceira semanas. A Manobra de Grava (2000) se tornou negativa em todos os pacientes e, o retorno as atividades esportivas ocorreu em torno de 10 semanas. Como complicacoes, houve um paciente com hematoma que foi drenado e outro com ciatalgia tardia que melhorou com repouso e medicacao