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- ItemSomente MetadadadosEfeitos de oito semanas de treinamento funcional sobre parâmetros bioquímicos, fisiológicos e psicobiológicos em surfistas amadores(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-03-15) Andrade, Priscilla Lobo [UNIFESP]; Santos, Ronaldo Vagner Thomatieli dos [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objective: Evaluate the effects of eight weeks of functional training on physical surfing capabilities, biochemical, physiological and psychobiological parameters in amateur surfers. Methodology: The sample consisted of 14 healthy male amateur surfers aged 20 and 40 years. The evaluations were performed at three times: before the start of the training program, 48 hours after and seven days later. The training lasted eight weeks with weekly frequency of three times a week. The athletic performance was evaluated by the power of rotation, power of the lower limbs, rotation flexibility, strength and endurance of the core muscles. Heart rate was monitored every second during every practice, and the Borg scale was used to describe the perceived exertion 15 minutes after the end of each exercise session. Serum glucose concentrations, triglycerides (TG), total cholesterol, high-density lipoprotein (HDL) and low- density lipoprotein (LDL) were evaluated by collecting 10 ml of venous blood. Regarding behavioral parameters were evaluated the mood, memory and sleep through the Brunel Mood Scale (BRUMS), Digit Span (numbers), Sleepiness Scale Epworth (ESS) and Pittsburg Scale, respectively. The normality of the data was verified by the Shapiro-Wilk's test. For the surfing capabilities physical tests were used Test T samples in pairs. For questionnaires of mood, sleep and memory were performed one-way ANOVA with post hoc Duncan. All data are expressed as mean and standard deviation. The level of significance was set at p ≤ 0.05. For this study we used the statistical software SPSS Statistcs 21. Results: There was a significant improvement in memory, daytime sleepiness index and physical surfing capabilities, except flexibility of rotation to the left. There were no changes in mood, sleep quality, blood lipids and blood glucose after eight weeks of training and seven days after. Conclusion: Functional training was effective to improve the physical surfing capabilities, aerobic fitness, memory and decrease daytime sleepiness index, however, did not cause changes in mood and quality of amateur surfers sleep or alter any plasma parameter.
- ItemAcesso aberto (Open Access)A influência da força e potência de membros inferiores na velocidade e no rendimento de surfistas profissionais(Universidade Federal de São Paulo, 2022-11-25) Souza, Pedro Caetano [UNIFESP]; Guerra, Ricardo Luís Fernandes [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/3856113753837921; http://lattes.cnpq.br/2758400674741119; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A velocidade, compreendida como fator determinante do surfe de alto rendimento, é um dos elementos que compõem o critério de julgamento do surfe profissional. O presente estudo teve o objetivo de correlacionar a velocidade alcançada nas ondas e as notas atribuídas nas baterias com variáveis de força e potência muscular de membros inferiores e com variáveis antropométricas. Foram avaliados 19 atletas de 24,74±6,31 anos, do sexo masculino que competem em eventos profissionais. Durante a simulação de uma bateria oficial, foram selecionadas as 2 melhores ondas de cada atleta e o somatório (Nota_1: nota da onda de maior valor; Nota_2: nota da onda de menor valor; Somatório: soma das notas das duas ondas) e extraídos os valores de velocidade (VMáx_1: velocidade máxima da onda de maior nota; VMéd_1: velocidade média da onda de maior nota; VMáx_2: velocidade máxima da onda de menor nota; VMéd_2: velocidade média onda de menor nota; MVMáx: média da velocidade máxima das duas ondas; MVMéd: média da velocidade média das duas ondas). A velocidade foi medida por meio de GPS com frequência de 10 Hz. A potência muscular foi avaliada com base no salto vertical nas condições de Squat Jump (SJ), Counter Movement Jump (CMJ), Drop Jump (DJ) e extraído o índice de força reativa (IFR) do DJ. A força foi obtida pelo teste de 1 RM no exercício de meio agachamento e foram quantificadas variáveis antropométricas de composição corporal, envergadura e altura tronco-cefálica. Foram extraídos os resíduos (Res) das variáveis de velocidade para o ajuste dos dados. A análise estatística foi realizada por meio do programa Statistical Package for the Social Sciences (Windows 10, SPSS versão 27), considerado um nível de significância de p ≤ 0,05. Correlações significativas expressas pelo valor de r de Pearson foram encontradas entre Res_VMáx_1 e SJ (cm), SJ (W/kg), DJ (cm), DJ (W/kg) e 1 RM. Entre Res_VMéd_1 e SJ (cm), SJ (W/kg), DJ (cm), DJ (W/kg), IFR e 1 RM. Entre Res_VMéd_2 e SJ (cm), SJ (W/kg) e 1 RM. Entre Res_MVMáx e SJ (cm), SJ (W/kg), DJ (cm), DJ (W/kg), IFR e 1 RM e entre Res_MVMéd e SJ (cm), SJ (W/kg), CMJ (cm), CMJ (W/kg) DJ (cm), DJ (W/kg), IFR e 1 RM. Todos os indicadores de potência e de força tiveram correlação significativa com Nota_1 e Somatório. A Nota_2 teve correlação com IFR e 1 RM. Não houve correlação entre nota e velocidade. Para as variáveis antropométricas, houve correlação negativa da estatura e Alt_Tronco com Res_VMáx_1, Res_VMéd_1, Res_MVMáx e Res_MVMéd. Os resultados revelam que surfistas profissionais com melhor capacidade de gerar força e potência muscular de membros inferiores e que possuem menor estatura alcançam maior velocidade e conquistam as maiores notas.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Influência de uma sessão de surfe sobre parâmetros bioquímicos, cognitivos e estado de humor de surfistas amadores(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2014-12-10) Silva, Priscilla Lobo Andrade [UNIFESP]; Santos, Ronaldo Vagner Thomatieli dos [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9928572887023286; http://lattes.cnpq.br/9928572887023286; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A busca por esportes radicais em contato com a natureza cresce a cada dia, dentre as modalidades de esportes radicais, o surfe merece destaque por ser uma modalidade esportiva organizada e com muitos adeptos no Brasil. Entretanto, apesar do rápido crescimento e da grande adesão à prática desse esporte pouco se sabe a respeito da caracterização fisiológica, bioquímica e dos aspectos cognitivos e estado humor de uma sessão de surfe. Assim, este trabalho teve como objetivo avaliar a influência de uma sessão de surfe sobre parâmetros bioquímicos, cognitivos e estado de humor de surfistas amadores. A amostra deste estudo foi composta por 10 surfistas amadores saudáveis do sexo masculino, com no mínimo três anos de experiência de surfe, com idade média de 20,09 ± 7,00 anos, estatura de 1,70 ± 0,04 m, peso corporal de 64,04 ± 13,36 kg e IMC de 21,93 ± 3,66. As avaliações foram realizadas antes e após uma sessão de surfe com duração de 1 hora e 30 minutos. Foram avaliadas as concentrações séricas de glicose, creatina fosfato (CK), lactato desidrogenase (LDH), triglicérides (TG), colesterol total, HDL e LDL mediante a coleta de 5 ml de sangue venoso. Em relação aos parâmetros comportamentais, o estado de humor, a memória e a impulsividade, foram avaliados por meio da Escala de Humor de Brunel (Brums), Escalas Analógicas de Sintomas Somáticos (EASS), Digt Span (números) e Barrat Impulsivity Scale. A normalidade dos dados foi verificada por meio do teste Shapiro-Wilk`s. A análise descritiva foi realizada por meio de média ± desvio-padrão. As comparações entre os momentos pré surfe e pós surfe foram realizadas por meio do teste t-Student pareado. O nível de significância adotado foi de p ≤ 0,05. Os resultados mostram que após uma única sessão de surfe foi induzida lesão celular (aumento significativo de CK e LDH) e não houve mudanças no perfil lipídico na glicemia. Melhorou-se a memória, a impulsividade e o estado de humor (aumento significativo do vigor e diminuição significativa da tensão, depressão, raiva, confusão e distúrbio total do humor). Reduziu-se a tensão muscular e aumentou-se a agitação. Dessa maneira, concluímos que a sessão de surfe não foi capaz de alterar o perfil lipídico e provocou danos musculares, porém, foi eficiente em melhorar os aspectos cognitivos e estado de humor de surfistas amadores.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Perfil de consumo de suplementos alimentares por surfistas do litoral de São Paulo(Universidade Federal de São Paulo, 2021-02-25) Sinieghi, Maria Clara Ribeiro [UNIFESP]; Juzwiak, Claudia Ridel [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5232412496774556; http://lattes.cnpq.br/9151420339898110; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O surf é um esporte que vem se popularizando cada vez mais mundialmente e será uma das modalidades competitivas em Tóquio 2021. Há vários estudos indicando a ampla utilização de suplementos com fins de melhora da performance atlética, no entanto, a literatura traz poucas informações sobre o uso de suplementos entre surfistas. Este estudo teve como objetivo identificar o perfil e razões de consumo de suplementos alimentares por surfistas. Trata-se de um estudo transversal, com abordagem quantitativa, no qual foi aplicado um questionário adaptado sobre hábitos e percepções acerca da suplementação, contendo 31 questões, a surfistas adultos do litoral de São Paulo. Os resultados mostram que, dos 19 surfistas entrevistados, 68,4% eram do sexo masculino, com média de idade de 24,7 (DP= 5,4) anos. Dentre os entrevistados, 6 não utilizavam nenhum tipo de suplemento. Entre os que reportaram o uso (n=13), os suplementos mais citados foram os proteicos e os suplementos de aminoácidos. Não houve diferença no consumo de suplementos entre os surfistas que treinavam há mais ou menos anos e os que treinam mais ou menos horas por semana. Também não foi identificado associação entre o uso de suplementos e as variáveis sexo, escolaridade e ter orientação profissional. O nutricionista esportivo e o técnico/preparador físico apareceram como importantes fontes de informações sobre suplementos e também as fontes mais utilizadas pelos atletas. Os resultados sugerem que o consumo de suplementos entre surfistas é superior ao achado em outros estudos com surfistas, sendo que esse consumo parece ser orientado principalmente por nutricionistas.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Potência anaeróbia como fator determinante no desempenho do surfe: uma revisão narrativa(Universidade Federal de São Paulo, 2023-01-09) Luz, Marianne Fréo da [UNIFESP]; Colantonio, Emilson [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9840076091240222; http://lattes.cnpq.br/5554389166216021; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Apesar das altas demandas metabólicas do Surfe, a literatura é limitada quanto as características aeróbias e anaeróbias dos surfistas. Estudos prévios têm utilizado diversas formas de avaliação na tentativa de simular as ações dos surfistas. Sabe-se que a produção de energia durante uma sessão de Surfe é proveniente do sistema oxidativo-aeróbio devido a longas remadas, mas as ações físicas para um bom desempenho em uma sessão de Surfe, também se caracterizam por esforços predominantemente anaeróbios com remadas curtas e intensas para entrada na onda e realização de manobras. Portanto, as capacidades de força, velocidade e potência se tornam relevantes na participação do metabolismo anaeróbio. A potência anaeróbia pode ser definida como o máximo de energia liberada por unidade de tempo por esse sistema; enquanto a capacidade anaeróbia representa a quantidade total de energia disponível a partir do metabolismo anaeróbio. Sendo assim, o objetivo dessa pesquisa é compreender a relação entre a aptidão anaeróbia e o desempenho no Surfe. Estudos relacionados à aptidão anaeróbia em praticantes e atletas de Surfe são fundamentais para a otimização da prescrição do treinamento físico nesse esporte e consequente melhor performance competitiva.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Relação entre frequência de ondas surfadas e desempenho de jovens surfistas(Universidade Federal de São Paulo, 2024-09-19) Martins, Carlos Fábio Alves [UNIFESP]; Guerra, Ricardo Luís Fernandes [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/3856113753837921; http://lattes.cnpq.br/5751619515359842; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A análise da atividade competitiva de surfistas revela que a maior parte do tempo de bateria é dedicada a atividades como remar e esperar pelas ondas, como uma fração reduzida na execução de manobras. Contudo, a relação entre o número de ondas surfadas e o impacto nos resultados finais carece de investigação. O objetivo deste trabalho é investigar se atletas que surfam mais ondas em suas baterias tem maiores chances de avançar nas competições, além de investigar se os competidores com as maiores notas são, de fato, aqueles que surfaram mais ondas em comparação aos seus adversários e também busca avaliar a influência das manobras aéreas no somatório de notas e, nesse contexto, verificar se há diferenças significativas entre as categorias de base. Foram analisados dados de vídeo (imagem de 40 baterias) envolvendo 88 atletas, de ambos os sexos, com idades entre 11 e 17 anos, abrangendo as categorias sub-14, sub-16 e sub-18, no masculino e feminino, participantes da primeira etapa do Circuito CBSurf Rip Curl Grom Search 2023. Os dados, para análise, foram normalizados por meio do teste de Shapiro-Wilk e posteriormente realizados 3 testes t-test de amostras independentes para verificar: a) a diferença entre o número de ondas surfadas dos que avançaram baterias em relação aos que não avançaram; b) a diferença no somatório de notas entre os que pegaram mais ondas na bateria e os que pegaram menos; c) a diferença no somatório entra os que realizaram manobras aéreas e os que não realizaram. A partir dos dados encontrados, é possível dizer que embora surfar o maior número de ondas possíveis possa indicar maior atividade competitiva, isso não se traduz em impacto estatisticamente significativo para a maioria dos casos. A execução de manobras técnicas e complexas, como aéreos, aparece sim como um fator crítico para o avanço nas competições
- ItemAcesso aberto (Open Access)Surfe como opção terapêutica para paralisia cerebral: Revisão da litertura(Universidade Federal de São Paulo, 2023-11-29) Souza, Enzo Aleixo [UNIFESP]; Colantonio, Emilson [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9840076091240222; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O surfe adaptado é um modo de surfe capaz de proporcionar ao indivíduo com paralisia cerebral(PC) uma experiência muito semelhante à do surfe convencional. Acredita-se que a prática regular do surfe possa levar a um desenvolvimento nas aquisições motoras fora dos padrões habituais para pessoas com deficiência (PCD) com diagnóstico de PC. Desse modo, o objetivo deste estudo é compreender como a prática regular do surfe adaptado pode influenciar a vida de uma pessoa diagnosticada com PC. Esse estudo tem como característica uma pesquisa de revisão da literatura, com abordagem qualitativa. Com uma quantidade de estudos muito limitada sugere-se que o surfe adaptado pode servir como uma interface de muita relevância para essa população, além de ser um esporte alternativo diferenciado pelo contato constante com a natureza, traz diversos benefícios fisiológicos, sociais, motores, mentais e também como meio de conscientização de inclusão para PC na sociedade como um todo, sendo uma ferramenta importante para combater estigmas e preconceitos.