Navegando por Palavras-chave "Soropositividade para HIV"
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- ItemSomente MetadadadosA audiometria de tronco encefálico em portadores assintomáticos do vírus da imunodeficiência humana: análise nas frequências de 11 e 61 cliques por segundo.(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1995) Lima, Marco Antonio de Melo Tavares de [UNIFESP]; Fukuda, Yotaka [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosCaracterizacao do desenvolvimento mental e psicomotor de criancas, filhas de maes soropositivas para o virus da imunodefiCiência humana, no primeiro ano de vida(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1999) Lemes, Sandra Ozeloto [UNIFESP]Este estudo teve como objetivo caracterizar o desenvolvimento mental psicomotor de criancas filhas de maes soropositivas para HIV, no primeiro ano de vida. A amostra consistiu-se de 85 criancas, de l a 12 meses completos, distribuida em dois grupos: 44 criancas constituiram o grupo de alto risco para o desenvolvimento do HIV e 41 criancas constituiram o grupo de baixo risco para o desenvolvimento do HIV Para a selecao da amostra alem da idade e do sexo, foram analisados os seguinte fatores: nivel socio-economico dos pais, antecedentes maternos, condicoes pre, peri pos natais. As criancas foram submetidas a avaliacao individual do seu desenvolvimento, realizada atraves das escalas Bayley de desenvolvimento infantil, mental e psicomotora. A avaliacao seguiu os criterios estabelecidos a partir da sua padronizacao. Os resultados foram analisados estatisticamente (variancia ANOVA) considerando a variavel sexo e faixa-etaria (primeiro e segundo semestre) dentro de cada grupo e a seguir entre os grupos. Finalmente, a amostra foi reagrupada e analisados os resultados obtidos nas escalas de desenvolvimento mental e psicomotora entre os dois grupos. A partir da analise estatistica observou-se que no grupo de alto risco para o desenvolvimento do HIV as criancas pioraram o seu desempenho na escala mental no segundo semestre de vida. Alem disto, quando comparou-se os grupos de alto risco e baixo risco para o desenvolvimento do HIV, nas escalas mental e psicomotora, os resultados apontaram para diferencas estatisticamente significantes, ou seja, o grupo de alto risco para o desenvolvimento do HIV tem um pior desempenho em ambas escalas. Programas de intervencao devem ser implementados a nivel preventivo com as diversas areas da Saúde
- ItemSomente MetadadadosFatores de risco, em parturientes, relacionados a soropositividade ao vírus da imunodeficiência humana(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1996) Porto, Antonio Guilherme Moreira [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosFrequência da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana em mulheres grávidas em trabalho de parto- Hospital da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Costa, Tania de Fatima D'Almeida [UNIFESP]; Succi, Regina Celia de Menezes [UNIFESP]Objetivo: Determinar atraves de sorologia realizada no pre-natal e/ou realizacao do teste rapido para o virus da imunodefiCiência humana (HIV) a frequencia de soropositividade para o HIV em mulheres gravidas admitidas em trabalho de parto em maternidade de referencia no municipio de Belem e comparar com a (frequencia de soropositividade para o HIV em gestantes atendidas em periodo anterior. Metodos: foram estudados dois grupos de pacientes: 813 mulheres gravidas admitidas para o parto no periodo de realizacao da pesquisa (G1) e 1001 gestantes admitidas para o parto em periodo anterior (G2). Para as mulheres avaliadas prospectivamente e sem registro de resultado de teste sorologico para o HIV, foi oferecido teste rapido para o HIV. Para as mulheres avaliadas retrospectivamente, os dados foram obtidos de seus prontuarios. Resultados: quase a metade das mulheres (47,11 por cento do G1 e 47,65 por cento do G2) tinha idade entre 13 e 21 anos e a maioria delas morava na capital (77,98 por cento) do G1 e 75,32 por cento do G2. Das 813 gestantes do estudo prospectivo (G1), 94,59 por cento fizeram pre-natal, 48,76 por cento iniciou no primeiro trimestre, apenas 23,02 por cento foram encaminhadas para o teste e 15,25 por cento destas, ignoravam o resultado. Para 78,23 por cento o teste foi oferecido apenas na admissao para o parto. A soropositividade para o HIV foi de 0,615 por cento no G1 e 0,199 por cento no G2. Uma gestante do G1 (0,123 por cento) foi diagnosticada somente no trabalho de parto. Conclusoes: A prevalencia da infeccao pelo virus da imunodefiCiência humana, observada em mulheres gravidas admitidas em trabalho de parto foi de 0,615 por cento (5/813) quando obtida atraves da realizacao do teste rapido e 0,199 por cento (2/1001) atraves da busca ativa em prontuarios medicos. A chance de encaminhamento para realizacao da pesquisa da infeccao pelo virus aumentou com o aumento do numero de consultas realizadas no acompanhamento pre-natal
- ItemSomente MetadadadosImportância do cryptosporidium sp na síndrome diarreica do paciente hiv positivo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1989) Rodrigues, Jorge Luiz Nobre [UNIFESP]; Castelo Filho, Adauto [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosManifestações tegumentares desenvolvidas por crianças HIV soropositivas de uma instituição especializada: observação por um período de quatro anos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1988) Alves, Celia Antonia Xavier de Moraes [UNIFESP]; Almeida, Fernando Augusto de [UNIFESP]Cerca de 90 por cento dos individuos infectados pelo HIV apresenta manifestacoes cutaneomucosas. Neste trabalho foram submetidas a exame derrnatologico e acompanhadas, durante 48 meses, 60 criancas vivendo em instituicao beneficente que acolhe filhos de mulheres infectadas pelo HIV. As criancas foram distribuidas em dois grupos: I) 30 criancas com soropositividade para o HIV confirmada depois do primeiro ano de vida e 2) 30 criancas com soronegatividade para o HIV confirmada depois do primeiro ano de vida. Foram comparados os achados entre criancas dos grupos 1 e 2, assim como as alteracoes observadas no grupo 1 com os achados da literatura. De modo geral, as criancas HIV soropositivas assintomaticas apresentaram alteracoes tegumentares comuns entre criancas nao infectadas pelo HIV. Criancas com infeccao sintomatica pelo HIV apresentaram alteracoes mucocutaneas mais frequentes e extensas que as criancas imunocompetentes. Doencas tegumentares infecciosas ocorreram entre as criancas HIV+ com menos frequencia que o esperado. Afeccoes observadas entre as criancas com HIV tomaram-se mais frequentes e resistentes ao tratamento a medida que a contagem de celulas CD4+ era igual a ou menor que 2OO/mm3. Algumas criancas com AIDS obtiveram melhora significativa das manifestacoes tegumentares com a instituicao do tratamento antiretroviral combinado